scholarly journals Composição química dos óleos essenciais de Eugenia Iniflora L. E Eugenia involucra do Rio Grande do Sul

1991 ◽  
Vol 13 (13) ◽  
pp. 61
Author(s):  
Maria Cladis Mezzomo da Silva ◽  
Sonia Maria Bitencourt Frizzo ◽  
Martha Bohrer Adaime ◽  
Elsa Regina do Canto Vinadé ◽  
Adelino Alvarez Filho

The essential oils in leaves of Eugenia uniflora L. and Eugenia involucrata- Myrtaceae from Rio Grande do Sul - Brazil, were analysed by gas chromatography with fused silica column, using H2 as carrier gas and gradient of temperature of 50°-20°C per 40°C/minute. For Eugenia uniflora L., the identified componentes were: limonene (9,84%), β-pinene (8,59%), camphene (2,73%), α-phellandrene (2,13%), myrcene (1,77%), α-pinene (1,43%), cyneol (9,13% and a great quantity of α-terpineol (39,20%), as major component. For Eugenia involucrata following compounds were detected: limonene (8,39%), β-pinene (4,63%), α-pinene (4,41%), camphene (2,19%), α-terpineol (2,16%), α-phellandrene (2%), myrcene (0,52%) and cyneol (6,38%).


1986 ◽  
Vol 69 (5) ◽  
pp. 811-813
Author(s):  
Don W Thompson

Abstract Capillary gas chromatography is evaluated for multicomponent drug analysis. A 0.32 mm id × 30 m fused silica column and a 0.75 mm id × 30 m borosilicate glass column (both with OV-1 bonded phase) are investigated. Retention times (relative to caffeine) are presented for 39 drug components representing a variety of chemical classes and pharmacological activities. Reproducibility data are presented for both isothermal and programmed temperature runs on selected drug mixtures. Recovery data are provided for 2 multicomponent drug mixtures prepared to approximate over-the-counter antihistaminic and antitussive preparations.



2012 ◽  
Vol 42 (1) ◽  
pp. 6-12 ◽  
Author(s):  
Adrise Medeiros Nunes ◽  
Fernanda Appel Müller ◽  
Rafael da Silva Gonçalves ◽  
Mauro Silveira Garcia ◽  
Valmir Antonio Costa ◽  
...  

As moscas frugívoras (Tephritoidea) são as principais pragas da fruticultura de clima temperado no Brasil. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a infestação desses dípteros e a ocorrência de seus parasitoides em frutíferas nos municípios de Pelotas e Capão do Leão, localizados na região Sul, nas safras agrícolas de 2007/08 e 2008/09. Foram coletados frutos de araçazeiro-amarelo e vermelho (Psidium cattleianum Sabine, 1821), butiazeiro [Butia capitata (Mart.) Becc., 1916], caquizeiro (Diospyros kaki Linnaeus, 1753), cerejeira-do-mato (Eugenia involucrata DC., 1828), goiabeira [Psidium guajava (Linnaeus, 1753)], goiabeira-serrana [Acca sellowiana (Berg.) Burret, 1941], nespereira [Eriobotrya japonica (Thunb.) Lindley, 1822], pessegueiro [Prunus persicae (L.) Batsch, 1801], pitangueira (Eugenia uniflora Linnaeus,1753) e uvalheira (Eugenia pyriformis Cambessèdes, 1832). Os frutos foram coletados e transportados para o laboratório, onde foram individualizados e determinados os seguintes parâmetros: índice de infestação das moscas, índice de parasitismo e frequência de indivíduos por espécie de parasitoide. Foram constatadas duas espécies de Tephritidae, Anastrepha fraterculus (Wiedemann, 1830) (90,5%) e Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824) (9,5%) e duas de Lonchaeidae, Neosilba zadolicha McAlpine & Steyskal, 1982 (87,8%) e uma espécie ainda não descrita, referida como Neosilba n. sp. 3 (12,2%). Anastrepha fraterculus é a espécie mais abundante nos dois municípios, sendo constatada na maioria das frutíferas coletadas. Caquizeiro e goiabeira foram os hospedeiros que apresentaram o maior índice de infestação por C. capitata. Quanto às espécies de Neosilba, a maior infestação ocorreu em frutos de goiabeira-serrana. Dos parasitoides emergidos, foram identificadas três espécies, sendo duas de Braconidae, Doryctobracon areolatus (Szépligeti, 1911) (52,6%) e Opius bellus (Gahan, 1930) (27,5%) e uma espécie de Figitidae, Aganaspis pelleranoi (Brèthes, 1924) (20,0%). Doryctobracon areolatus foi o parasitoide mais frequente na maioria das frutíferas amostradas, com exceção da pitangueira e cerejeira-do-mato em que predominou O. bellus, e em pessegueiro com predomínio de A. pelleranoi.





Author(s):  
Eleandro José Brun ◽  
Suzana Ferreira da Rosa ◽  
Cristiane Roppa ◽  
Mauro Valdir Schumacher ◽  
Flávia Gizele König Brun

A nutrição mineral de árvores urbanas deve ser considerada na implantação e condução de projetos de arborização. Objetivou-se fornecer parâmetros para essa prática, avaliando-se o teor de nutrientes nas folhas de cinco espécies florestais nativas presentes na arborização do Câmpus da Universidade Federal de Santa Maria/Rio Grande do Sul. Amostras foliares foram coletadas de ramos jovens, na porção média da copa, em exposição norte, preparadas e analisadas quanto aos teores de macro e micronutrientes. Eugenia uniflora apresentou deficiência de N e P. Parapiptadenia rigida apresentou teor muito baixo para P, mesmo com bom teor disponível no solo. Todas as espécies apresentaram teores adequados de K e Ca, pelo bom suprimento via solo e teores baixos de Al no mesmo. Cedrella fissilis apresentou-se adequadamente suprida de Mg, porém Caesalpinia pluviosa mostrou deficiência. Eugenia uniflora apresentou-se deficiente de S. Cedrella fissilis e Peltophorum dubium apresentaram deficiência de B. Todas as espécies mostraram teores entre adequados e altos de Cu. Peltophorum dubium apresentou teor abaixo do adequado para o Fe, mesmo assim sem deficiência. Parapiptadenia rigida apresentou toxicidade de Fe. Cedrella fissilis, Eugenia uniflora e Caesalpinia pluviosa apresentaram deficiência de Mn. Eugenia uniflora, Parapiptadenia rigida e Caesalpinia pluviosa apresentaram teores deficientes de Zn



2010 ◽  
Vol 32 (4) ◽  
pp. 1285-1288
Author(s):  
Daiane Silva Lattuada ◽  
Paulo Vitor Dutra de Souza ◽  
Mateus Pereira Gonzatto

O objetivo deste trabalho foi testar a viabilidade da técnica de enxertia herbácea em frutíferas nativas da família Myrtaceae. O experimento foi realizado em casa de vegetação do Departamento de Horticultura e Silvicultura/ UFRGS, em Porto Alegre. Duas espécies de Myrtaceae nativas foram usadas, tanto como porta-enxerto quanto como enxerto, Eugenia uniflora (Pitangueira) e E. involucrata (Cerejeira-do-rio-grande ou Cerejeira-do-mato), totalizando quatro combinações. O método de enxertia adotado foi por garfagem em fenda cheia, em ramos herbáceos, com diâmetro médio do porta-enxerto de 0,1cm, enquanto os ramos dos enxertos apresentavam diâmetro médio entre 0,08 a 0,1cm, para as duas espécies. As análises foram quinzenais e, após 70 dias, foram analisadas estatisticamente a pega e a altura média das brotações emitidas. O delineamento experimental foi o completamente casualizado, com quatro repetições, sendo cada unidade experimental composta de cinco enxertos. Os resultados indicaram pega de 60% na combinação Pitangueira-Pitangueira (porta enxerto - enxerto). As demais combinações mostraram-se ineficientes.



2005 ◽  
Vol 14 (1) ◽  
pp. 133 ◽  
Author(s):  
Maristela Machado Araújo ◽  
Solon Jonas Longhi ◽  
Doádi Antônio Brena ◽  
Paulo Luiz Contente de Barros ◽  
Sílvio Franco

No estado do Rio Grande do Sul, as florestas ripárias se encontram alteradas pela ação antrópica formando fragmentos. O estudo teve como objetivo analisar a estrutura e florística interna dessas florestas o que subsidiará informações para o restabelecimento desses ecossistemas. A área escolhida foi um fragmento (30o04'36"S; 52o53'09"W), de 4 ha, localizada no município de Cachoeira do Sul, RS, no Baixo Rio Jacuí. As espécies arbóreas, arbustivas e lianas (somente quanto à forma de vida) foram inventariadas, utilizando-se faixas perpendiculares ao rio, distanciadas por 50 m, as quais apresentaram 10 m de largura e comprimento que variou com a largura da floresta. As faixas foram divididas em unidades amostrais de 10 x 10 m, nos quais foram identificados indivíduos com circunferência a 1,3m (CAP) 15 cm, registrados os valores de circunferência e altura. Os dados de densidade por espécie formaram uma matriz (70x42) utilizada na análise multivariada. A presença de agrupamentos de espécies no interior do fragmento foi avaliada pelo TWINSPAN (Two-way indicator species analysis), com base no qual foi constatada a existência de três subformações florestais (S-F1, S-F2 e S-F3). A S-F1 foi caracterizada por ter maior influência das enchentes e lençol freático mais próximo da superfície; a S-F2 ocorreu na parte central do fragmento, mas apresentou forte influência dos extravasamentos causados pelas enchentes; e na S-F3, também na porção central, ocorreu maior influência do lençol freático. As espécies indicadoras das subformações foram: Sebastiania commersoniana e Eugenia uniflora (S-F1); Gymnanthes concolor, Cupania vernalis e Seguieria aculeata (S-F2); e Casearia sylvestris e Allophylus edulis (S-F3). Portanto, em projetos de preservação, conservação e restabelecimento desses ecossistemas, a comunidade florestal não pode ser tratada unicamente como ripária, mas considerando as variações ambientais e, conseqüentemente, florísticas.





Author(s):  
Franciele Da Silva Dluzniewski ◽  
Jordana Gabriele Vettorato ◽  
Nilvane Teresinha Ghellar Müller

<p>A etnobotânica é uma área de pesquisa científica multidisciplinar, que tem o intuito de resgatar conhecimentos empíricos de pessoas para com o uso de vegetais em geral. Ainda hoje, o uso de plantas medicinais é uma importante alternativa, não só por resgatar o patrimônio natural e cultural, como também por estimular a população para um maior aproveitamento dos recursos terapêuticos de origem natural. A família Myrtaceae é constituída atualmente por cerca de 150 gêneros e 4630 espécies, encontram-se especialmente distribuídas em regiões tropicais e subtropicais. No entanto, estudos de resgate empírico desta família são raros ou escassos em municípios de pequeno porte, como em Sete de Setembro, por exemplo. Dessa forma, objetivou-se resgatar o conhecimento etnobotânico de moradores, do município de Sete de Setembro, a cerca da família botânica Myrtaceae. Os dados foram coletados de agosto a novembro de 2016, através de entrevistas informais. Ao total foram entrevistados 60 informantes, 30 para zona rural e 30 para a zona urbana. Utilizou-se a técnica de “bola de neve” e “chefe de família”. Foram relatados pelos entrevistados quatro espécies de plantas utilizadas da família Myrtaceae, a <em>Eugenia uniflora</em> L. (Pitangueira), <em>Psidium guajava</em> L. (Goiabeira), <em>Syzyum jambolanum</em> DC (Jambolão) e o <em>Eucalyptus </em>spp. (Eucalipto). O órgão vegetal mais usado das plantas medicinais catalogadas foram as folhas, sendo as mesmas utilizadas na forma de chás.</p>



2008 ◽  
Vol 38 (1) ◽  
pp. 236-239 ◽  
Author(s):  
Tacimara Gattelli ◽  
Fernando Felisberto da Silva ◽  
Rafael Narciso Meirelles ◽  
Luiza Rodrigues Redaelli ◽  
Fábio Kessler Dal Soglio

Este estudo teve o objetivo de reconhecer as espécies de moscas frugívoras em mirtáceas: Eugenia uniflora L., Campomanesia xanthocarpa Berg., Psidium cattleianum Sabine, Psidium guajava L. e Acca sellowiana (Berg.) Burret., bem como em Citrus sinensis (L.) Osbeck (Rutaceae), na região do Vale do Caí, RS. Os frutos foram coletados no período de maturação de cada espécie frutífera, entre outubro de 2004 e julho de 2005, levados ao laboratório e acondicionados em potes com areia mantidos a 25 ± 1°C; 80 ± 10% UR e fotofase de 12 horas. Os pupários obtidos foram individualizados e suas características foram registradas. De Tephritidae foi registrada apenas Anastrepha fraterculus (Wiedemann) e de Lonchaeidae Neosilba n. sp. 3, Neosilba zadolicha McAlpine & Steyskal e Neosilba certa (Walker). As duas últimas são novos registros para o Rio Grande do Sul. Apenas em P. cattleianum foram registradas todas as espécies de moscas encontradas neste trabalho. Os resultados evidenciam que A. fraterculus é a espécie de mosca-das-frutas de maior ocorrência para a região do Vale do Caí, RS, nas frutíferas estudadas.



FLORESTA ◽  
2019 ◽  
Vol 49 (4) ◽  
pp. 773
Author(s):  
Ana Claudia Bentancor Araujo ◽  
Helio Junior Bentancor Araujo ◽  
Edenir Luis Grimm ◽  
Solon Jonas Longhi

Despite the considerable loss of natural area in the Pampa biome, the number of scientific studies carried out here is low; it is lower in terms of natural regeneration. Therefore, the present study analyzed arboreal shrub and natural regeneration as well as the influence of environmental variables on the distribution of a riverine forest of the Espinilho stream in the Pampa biome, Rio Grande do Sul. A hundred plots were systematically set for arboreal shrub sampling. To evaluate the regenerating component, two classes were established: Class I and Class II. The main species in the arboreal shrub were Ocotea acutifolia (Nees) Mez and Pouteria salicifolia (Spreng.) Radlk., while those in natural regeneration were Eugenia uniflora L. and Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O.Berg. The characteristics of the relief, soil, and canopy conditioned the species of the arboreal shrub and regenerating strata. 



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