buchi emecheta
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

73
(FIVE YEARS 24)

H-INDEX

5
(FIVE YEARS 0)

2021 ◽  
Vol 1 (2) ◽  
Author(s):  
Arunima Borah

Life-writing, according to Sidonie Smith and Julia Watson, is a general term for the writing of diverse kinds that takes life as its subject. Such writing can be biographical, novelistic, historical, or an explicit self-reference to the writer. As autobiographies, as well as autobiographical novels, can be considered as self-referential modes of writing, a notion of the terms in which the subject preconceives himself/herself becomes pervasive for understanding autobiographies as well as autobiographical novels. Susan Stanford Friedman, in her essay “Women’s Autobiographical Selves: Theory and Practice” (1988) opens a critique of a seminal essay by Georges Gusdorf where he states that the cultural precondition for autobiography is a pervasive concept of individualism, a “conscious awareness of the singularity of each individual life” (Qtd in Friedman 72). Friedman argues that the individualistic concept of the autobiographical self that pervades Gusdorf’s work raises serious problems for critics who recognise that the “self, self-creation, and self-consciousness are profoundly different for women, minorities, and many non-western peoples” (Friedman 73). While taking into account the differences in socialization in the construction of male and female gender identity, Friedman refers to Regina Blackburn in her “In Search of the Black Female Self” and says that the “black women autobiographers use the genre to redefine ‘the black female self in black terms from a black perspective’” (Qtd in Freidman 78). Moreover, in the postcolonial context, C.L. Innes in The Cambridge Introduction to Postcolonial Literatures in English (2007) considers the use of the self-referential mode as a tool by postcolonial writers to represent his/her culture and also to capture and address contemporary concerns. Against this backdrop, this paper seeks to explore the use of the self-referential mode by the Nigerian writer Buchi Emecheta in her autobiographical novel Second-Class Citizen (1974)


2021 ◽  
Vol 3 (2) ◽  
pp. 20-30
Author(s):  
Rosane Pereira Marques

O presente artigo é oriundo de uma pesquisa em andamento e tem como objetivo uma reflexão inicial acerca da produção de conhecimento relacionada à disciplina Estudos Avançados em História da Educação II. A disciplina citada foi cursada no primeiro semestre de 2021, no programa de doutorado de Educação, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).  Ao realizar a reflexão, almeja-se relacionar ao tema de pesquisa da tese de doutorado, titulada como Escrita Migrante e a Escrita Refugiada como Formação e Identidade de Mulheres na Diáspora. Essa análise visa compreender o desenvolvimento da escrita, investigando a contribuição desta na história da educação, em uma perspectiva macro e micro. Desta forma, busca-se entender a visibilidade e as contribuições destas escritas potentes no contexto da educação, sobretudo em situações de vulnerabilidade e também as questões que perpassam gênero e xenofobia, além da importância da educação para mulheres e meninas, que ocorre paralelamente à feminização da migração e do refúgio. Como metodologia, foi realizada a revisão de literatura acerca da trajetória da migração de três escritoras africanas: as nigerianas Buchi Emecheta e Chimamanda Ngozi Adichie; e a ruandesa Scolastique Mukasonga. 


2021 ◽  
Vol 13 (1) ◽  
pp. 193-216
Author(s):  
Valentina Calado Pompermaier
Keyword(s):  

Este artigo pretende refletir sobre a teoria do parentesco a partir do romance As Alegrias da Maternidade, escrito pela nigeriana Buchi Emecheta e publicado originalmente em 1979. Ambientada na Nigéria, na primeira metade do século XX, a obra acompanha a trajetória da protagonista Nnu Ego. Sua história evidencia as mudanças ocorridas nas relações de parentesco na Nigéria, em vista da presença colonial britânica. Assim, as relações mantidas entre Nnu Ego e seus parentes, em especial seus filhos, permitem reflexões no âmbito de diferentes teorias antropológicas do parentesco. Este artigo parte das proposições de autores canônicos, como Alfred Radcliffe-Brown e Claude Lévi-Strauss, desembocando em discussões mais recentes, marcadas principalmente pela desestabilização da categoria “parentesco” promovida por David Schneider.


2021 ◽  
Vol 11 (12) ◽  
pp. 1534-1539
Author(s):  
Habib Awais Abubakar ◽  
Isyaku Hassan ◽  
Mohd Nazri Latiff Azmi

In postcolonial discourse, the concept of the “Other” represents someone who carries dark human traits such as stigmatization, subjugation, domination, socio-political or cultural misrepresentation. The “Other” represents one of the main postcolonial concepts in literary studies because there is indisputable evidence that the term is a colonial construct. In essence, colonialism has left a permanent mark in the minds of the colonized people and this imprint has significantly manifested in literature. This analysis, thus, aims to explore how the colonial “Other” is represented in Second-Class Citizen (1974), one of the prominent postcolonial novels written by Buchi Emecheta, an author from the colonized African society. This study adopts textual analysis in which context-oriented technique is used to understand the character traits of the colonial “Other” in the two selected texts. The analysis draws upon Postcolonial theory, particularly Edward Said’s Orientalist approach. We show that Emecheta represents the colonial “Other” as backward, inferior, and of lower social class. Also, this representation is based on economic and socio-cultural differences as well as conflictual relationships between African indigenous people and British citizens.


Author(s):  
Anne Hugon

Ama Ata Aidoo is one of the most prominent African writers of the 20th and 21st centuries. Her works comprise plays, novels, short stories, poetry, and essays. She is recognized worldwide and has received many prizes and honorary distinctions. In Ghana, her country of origin, her books are part of the syllabus for secondary schools, and they are studied in many universities around the world. A number of late 20th and early 21st century women writers from the African continent acknowledge their debts toward her work and speak of her as their literary big sister, as did Nigerian author Buchi Emecheta, or mother, as does Ghanaian author Amma Darko. Like many other African authors, she is both a major writer and more than “just” a writer: she is also an activist, notably an acknowledged feminist, a dramatist, a teacher, and a craftswoman—this list is not exhaustive.


Téssera ◽  
2021 ◽  
pp. 136-153
Author(s):  
Maria Isabel Lemos
Keyword(s):  

A contemporaneidade, marcada por constantes deslocamentos geográficos, simbólicos e ontológicos, carrega as marcas de seu tempo; e também os traços históricos da exploração colonial e da fragmentação identitária que a mesma potencializou. Esta análise literária, baseada no volume “Cidadã de Segunda Classe” (2018), da nigeriana radicada em Londres Buchi Emecheta, visa à problematização da experiência de fragmentação e transmutação identitária vivenciada por migrantes, bem como seus efeitos contemporâneos. Nesta reflexão, o papel da Literatura como ferramenta para a consolidação do locus enunciativo de tais grupos e sujeitos é abordado, assim como a sua centralidade para a reconstrução de narrativas históricas e políticas com base no processo dialético de estruturação das identidades. A partir das experiências da personagem Adah, de caráter altamente autobiográfico, observam-se diferentes tipos de deslocamento e alteridade: o lugar da mulher na sociedade patriarcal igbo, o enquadramento das imigrantes africanas, e de seus descentes, na estrutura social inglesa e a importância das mesmas para o estabelecimento de novos sujeitos femininos e perspectivas literárias. O volume, publicado na década de setenta do século XX, levanta inúmeras questões que se refletem na atualidade e contribuem para a compreensão dos processos históricos de desterritorialização e ressignificação identitária aqui abordados. 


Fragmentum ◽  
2021 ◽  
Author(s):  
Samira DALL AGNOL ◽  
Douglas CECCAGNO
Keyword(s):  

Pretende-se analisar comentários de leitoras da obra As alegrias da Maternidade, de Buchi Emecheta, a partir das linhas teóricas da Estética da Recepção e do Efeito Estético, a fim de perceber as relações estabelecidas entre narrativa e leitoras. A análise torna-se pertinente na medida em que verifica as impressões registradas no aplicativo disponibilizado aos assinantes de um clube de leitura. Esse espaço virtual oferece grande intercâmbio entre leitores, além de permitir o registro da opinião e das relações que os assinantes estabelecem tendo como ponto em comum os livros enviados mensalmente pelo clube de leitura em questão.


2021 ◽  
pp. 117-155

A focus on shame and the feminine, considering how female characters and shame are linked in order to address both explicitly female concerns as well as how those concerns can stand in for larger societal issues. The chapter revisits elements from Le vieux nègre et la médaille and Les Bouts de bois de Dieu but concentrates much more on Une si longue lettre by Mariama Bâ, A River Between by Ngugi wa Thiong’o, The Joys of Motherhood by Buchi Emecheta, Nervous Conditions by Tsitsi Dangarembga, short stories by Ama Ata Aidoo, and Half a Yellow Sun by Chimamanda Adichie.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document