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2020 ◽  
Vol Vol. 36 (No. 2) ◽  
pp. 9-14
Author(s):  
Albina Yerkin ◽  
Jurgita Martinkiene

This article observes processes of implementation and measures taken to realization the principle of Yellow Pages Rule , the application of which will give a motion to the development of the business community in the country. The competitiveness of a country can be defined as the ability of the state in conditions of free fair competition to produce and sell goods and services that meet the requirements of the world market and increase the welfare of the country's population. The functions of the state in a market economy should, to one degree or another, be expressed in the following directions: social security, regulation of the rules of market processes and active participation in business as an investor. As the practice of developed countries shows, for really effective economic development, attention should be paid to a greater extent to solving the first two issues, which in turn is considered in the main 2 parts of this article. Authorities should encourage businesses to improve efficiency, stimulate early demand for advanced products, focus on creating specialized factors and stimulate local competition by limiting direct cooperation and enforcing antimonopoly laws. The development of competitive relations is a background for the effective impact of market mechanisms on ensuring sustainable economic growth in the country. Established state-owned enterprises in many respects have a privileged, monopoly position, and this seriously hinders the socio-economic development of the country. The analysis of the competitiveness of the economy, the strongest and weakest aspects of the development of the economy of Kazakhstan on a global scale over the past two years (2018-2019) is determined using the Global Competitiveness Index, which is also reflected in the form of a table in the article. Currently, there are tasks that require a solution, such as a weak legislative framework that regulates the responsibility of public managers and the effectiveness of financial resources management of development institutions and national companies. State legislation sets only general guidelines for the development of competition. State intervention in the sphere of economic activity of economic entities should be conditioned only by significant circumstances and the solution of the problems arising in this connection. However, the less direct participation of the state in competitive sectors of the economy, where there are no systemic obstacles to the operation of private business, the better for the country.


2020 ◽  
Vol 52 ◽  
pp. 100867
Author(s):  
Lesley Chiou ◽  
E. Nilay Kafali ◽  
Marc Rysman
Keyword(s):  

2019 ◽  
pp. 159-164
Author(s):  
Michael Lewrick ◽  
Christian Giorgio
Keyword(s):  

Author(s):  
Dana M. Williams

The global anarchist movement, while an international phenomenon, is not even distributed through the world. This chapter adopts a meso-structural approach to analyze the variety and distribution of anarchist organizational forms throughout the world. I utilize the Anarchist Yellow Pages (AYP), an international directory of anarchist groupings, which listed over two thousand organizations in 2005. This chapter explores the types of these anarchist organizations and their geographic clustering throughout the world, with special emphasis on 21 countries that had at least 20 such organizations. The concentrations of anarchist organizations found in the AYP suggest that the movement tends to be strongly European-centered. North Americans are disproportionately involved in various media organizations; Spain, France, and Sweden have strong syndicalist tendencies; Italy and Germany tend to have a high percentage of physical spaces like social centers and info shops. Finally, the presence of rights and “democracy” in different countries may, in part, explain where the global anarchist movement is concentrated.


2017 ◽  
Vol 10 (4) ◽  
pp. 227
Author(s):  
Marco Antônio Guimarães Da Silva

A internet chegou para o público no Brasil a partir de 1996. Até então, a comunicação via e-mail era realizada por meio das redes BITNET e USENET, instrumento criado em universidades americanas que utilizava à época o já aposentado modem. Como precursor da Internet, que surgiu para o público aqui no Brasil depois da metade dos anos90, arede BITNET tinha a vantagem de permitir uma rápida e gratuita troca de mensagens entre os interlocutores. Navegar em páginas ou até mesmo criá-las era privilégio de poucos pesquisadores ou técnicos que tivessem algum vínculo com as reduzidas instituições que tinham acesso a desconhecida internet.            Em 1995, o LNCC, em caráter experimental, lançou três páginas web no Rio de Janeiro, tendo sido dado a mim o privilegio de por no ar uma dessas páginas. O site logado no próprio LNCC versava sobre prevenção de dor nas costas em adolescentes (Low back Pain Prevention in Adolescents), tema que tinha sido motivo de minha tese de doutoramento. Se por aqui, pela inexistência da internet, os brasileiros não podiam acessar a home page que eu havia posto no ar - indexada nas Yellow Pages dos Estados Unidos - as dezenas de mensagens que recebia de várias partes do mundo davam conta de que o número dos que acessavam a página era muito elevado. Em 1996, se não me falha a memória, a Internet foi disponibilizada para o grande público e, de lá para cá, chegamos a cifra de 41 milhões de acessos no primeiro trimestre de 2008. O internauta brasileiro, com acesso de 23 horas e 48 minutos por pessoa em média, navegou, nesse período, mais que o americano, o japonês, o francês, o americano e o australiano.            Com o crescimento vertiginoso da Internet, vieram também novas ferramentas e novos tipos de sites, tais como blogs, facebooks, twitters. Nunca tantos puderam se manifestar e trocar tantas e diversificadas informações entre si como o fazem agora. Houve também uma verdadeira socialização da informação através da disponibilização de livros, jornais e periódicos online. Livrarias tradicionais como a Amazon, e outras, como sempre vanguardistas, se adiantaram e puseram no ar obras literárias - usando uma interface gráfica especialmente criada para a ocasião - distribuídas em um equipamento quase tão fino como uma folha de um livro, mas com a diferença de que ali cabem algumas centenas ou talvez milhares de obras. Na área acadêmica, especialmente, os bancos de dados disponibilizados aqui no Brasil, principalmente pelo portal CAPES, têm se constituído como instrumento de real valor para o pesquisador, oferecendo-lhe condições de acesso a artigos recém publicados. Desnecessário discutir as vantagens da veiculação dos artigos científicos e a agilização que essa veiculação pode oferecer no desenvolvimento da pesquisa.            Apesar de todas essas aparentes vantagens, trazidas pela rede que nos conecta, sabemos que ainda há muitos pontos que merecem uma discussão mais profunda. Para mim, coexistem muitos mundos distintos na Internet, mas o aspecto que me convida, no momento, a visitar o tema nessa crônica relaciona-se à malha de comunicação que vem se estabelecendo entre as pessoas, principalmente através do twitter. Sabemos que ajudou e até mesmo desempenhou marcante papel na eleição do recém eleito presidente dos Estados Unidos. Portanto, parece que, como arma propagandística, pode ser, se bem manejada, um excelente recurso. Mas, como instrumento de intercomunicação pessoal e elaboração de idéias, estaria o twitter cumprindo o seu papel? Talvez, como agente puramente prático, suas metas sejam alcançadas, transmitindo informações do tipo: agora, passo rua tal sob uma forte chuva e com trânsito completamente parado, não venha para cá; ou: não compre esse produto agora, porque o preço ira cair em uma semana, a não ser que a urgência se faça necessária. O problema é que já começa a surgir no universo twitterista; a invenção do micro conto e seu sub-gênero literário, a Twitteratura. Fico imaginando o twitter sendo apresentado a Proust, o qual, como sabemos, inaugurou um tempo narrativo em que a pressa não tinha vez. Penso também no que sugeriu o teórico da cultura Umberto Eco, ao afirmar que o texto é uma maquina preguiçosa, que pede ao leitor para fazer parte do seu trabalho. Afinal, essas novas redes de relacionamento, com suas exigências restritivas, acabaram interferindo no ritmo do texto, que teve que se acelerar para acompanhar as normas impostas pelo sistema.            Falta-me ar quando penso que qualquer coisa que se escreva no twitter deve estar contida em 140 caracteres. Essa imposta mudança de ritmo nos leva a um tempo acelerado dos fatos, eliminando os tempos de encantamento e de ilusão, indispensáveis ao mundo ficcional. Poderia uma sentença (prefiro assim caracterizar) com 140 caracteres nos levar a passar a fronteira do real? Poderíamos, em 140 caracteres, prover uma espessura expressional decente que contivesse o relacionamento do conjunto de signos com as idéias e com o estilo que um texto requer? Onde estariam os artifícios de expressão que os textos deveriam representar? Nesses 140 caracteres?            Perguntem ao Barthes ou ao Eco (citados aqui pela importância de suas obras na semiótica) o que pensam dos futuros autores dos micro-contos twittisco, e talvez obtenham a seguinte e curta resposta: Escritores sem literatura, eis o que são! Ainda que tenha tido o privilégio de ser sido o autor da primeira home page veiculada na Internet, no Rio de Janeiro, e um dos primeiros no Brasil, parei por aí! Não me atrai e nem me comove a proposta twitterista de seguir e ser seguido por alguém. 


2017 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 168781401668366
Author(s):  
Shang-Liang Chen ◽  
Hoai-Nam Dinh ◽  
Sheng-Jhih Fang ◽  
Yun-Yao Chen ◽  
I-Ching Li

Traditionally, machine equipment manufacturers match new metalworking suppliers through yellow pages and websites, which is inefficient and not timely for supplier information transfer. In this article, a cloud-based supplier matching system is proposed to offer machine equipment manufacturers an efficient way to match suitable metalworking suppliers. A cloud architecture to enhance utilization of servers and simplified device management is designed. Two cloud services are designed in this system, including order-bidding service and order-cooperation service. A comparison result shows that the system can provide a flexible matching system for both metalworking suppliers and machine equipment manufacturers.


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