sida spinosa
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(FIVE YEARS 5)

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23
(FIVE YEARS 1)

cftm ◽  
2021 ◽  
Author(s):  
Josh T. Copes ◽  
Donnie K. Miller ◽  
Rakesh K. Godara ◽  
James L. Griffin

Agriculture ◽  
2019 ◽  
Vol 9 (8) ◽  
pp. 182 ◽  
Author(s):  
Taghi Bararpour ◽  
Ralph R. Hale ◽  
Gurpreet Kaur ◽  
Bhupinder Singh ◽  
Te-Ming P. Tseng ◽  
...  

A field study was conducted in Arkansas over three years to evaluate various herbicide treatments, including sequential and tank-mix applications for weed control in grain sorghum (Sorghum bicolor). The herbicide treatments used were quinclorac, atrazine + dimethenamid-p, S-metolachlor followed by (fb) atrazine + dicamba, dimethenamid-p fb atrazine, S-metolachlor + atrazine fb atrazine, S-metolachlor + mesotrione, and S-metolachlor fb prosulfuron. All herbicide treatments provided excellent (90% to 100%) control of Ipomoea lacunosa, Ipomoea hederacea var. integriuscula, and Sida spinosa by 12 weeks after emergence. Quinclorac and S-metolachlor fb prosulfuron provided the lowest control of Ipomoea lacunosa, Urochloa platyphylla, Amaranthus palmeri, and Ipomoea hederacea var. integriuscula. Weed interference in the non-treated control reduced grain sorghum yield by 50% as compared to the weed-free control. S-metolachlor + mesotrione and S-metolachlor fb prosulfuron reduced sorghum yields by 1009 to 1121 kg ha−1 compared to other herbicide treatments. The five best herbicide treatments in terms of weed control and grain sorghum yield were quinclorac, atrazine + dimethenamid-p, S-metolachlor fb atrazine + dicamba, dimethenamid-p fb atrazine, and the standard treatment of S-metolachlor + atrazine fb atrazine.


2019 ◽  
Vol 11 (2) ◽  
pp. 34-41
Author(s):  
Thaís Rayane Gomes da SILVA ◽  
Marcelo Rodrigues BARBOSA JÚNIOR ◽  
Rayane Stefane Da Silva SANTOS ◽  
Fernanda Ferreira Da SILVA ◽  
Paulo Henrique Vieira ARAUJO ◽  
...  

O problema com plantas daninhas é um dos mais sérios e que são responsáveis pelos maiores gastos em seu controle, pois a disputa por água, nutrientes e luz pode causar uma diminuição significativa no rendimento da lavoura, depreciação na quantidade e na qualidade dos frutos. Desta forma, objetivou-se realizar o levantamento fitossociológico das plantas daninhas em área cultivada com a cultura do maracujá, na Universidade Federal de Alagoas – UFAL, Campus de Arapiraca. Foram realizadas 6 amostragens com quadrado vazado de 0,50 m2, onde as plantas daninhas foram coletadas ao nível do solo, separadas por espécie, contadas e levadas à estufa, até massa constante, para determinação da massa seca. A partir desses valores, determinaram-se as seguintes características: frequência de plantas daninhas, frequência relativa, densidade, densidade relativa, abundância, abundância relativa, massa seca relativa, índice de importância e índice de importância relativa. Foram identificadas 18 espécies e 10 famílias botânicas, sendo 13 dicotiledôneas e 5 monocotiledôneas, a família Asteraceae foi a mais representativa, seguida pela Poaceae. Entre as dicotiledôneas, a Asteraceae apresentou maior número de espécies infestantes com 6 espécies. Nicandra physaloides Gaertn. Solaneceae apresentou maior índice de importância relativa (IVIr), 94,88 e em seguida por Amaranthus hybridus L. Amaranthaceae com IVIr de 1,68. O menor valor de IVIr foi obtido por Sida spinosa L. Malvaceae.


2019 ◽  
Vol 11 (2) ◽  
pp. 34-41
Author(s):  
Thaís Rayane Gomes da SILVA ◽  
Marcelo Rodrigues BARBOSA JÚNIOR ◽  
Rayane Stefane Da Silva SANTOS ◽  
Fernanda Ferreira Da SILVA ◽  
Paulo Henrique Vieira ARAUJO ◽  
...  

O problema com plantas daninhas é um dos mais sérios e que são responsáveis pelos maiores gastos em seu controle, pois a disputa por água, nutrientes e luz pode causar uma diminuição significativa no rendimento da lavoura, depreciação na quantidade e na qualidade dos frutos. Desta forma, objetivou-se realizar o levantamento fitossociológico das plantas daninhas em área cultivada com a cultura do maracujá, na Universidade Federal de Alagoas – UFAL, Campus de Arapiraca. Foram realizadas 6 amostragens com quadrado vazado de 0,50 m2, onde as plantas daninhas foram coletadas ao nível do solo, separadas por espécie, contadas e levadas à estufa, até massa constante, para determinação da massa seca. A partir desses valores, determinaram-se as seguintes características: frequência de plantas daninhas, frequência relativa, densidade, densidade relativa, abundância, abundância relativa, massa seca relativa, índice de importância e índice de importância relativa. Foram identificadas 18 espécies e 10 famílias botânicas, sendo 13 dicotiledôneas e 5 monocotiledôneas, a família Asteraceae foi a mais representativa, seguida pela Poaceae. Entre as dicotiledôneas, a Asteraceae apresentou maior número de espécies infestantes com 6 espécies. Nicandra physaloides Gaertn. Solaneceae apresentou maior índice de importância relativa (IVIr), 94,88 e em seguida por Amaranthus hybridus L. Amaranthaceae com IVIr de 1,68. O menor valor de IVIr foi obtido por Sida spinosa L. Malvaceae.


2018 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
pp. 88-91
Author(s):  
Ajeet Singh ◽  
◽  
Navneet ◽  

The comprehensive survey information as provided in this review on Sida spinosa Linn traditional uses, ethanobotanical aspects, phytochemistry and pharmacology. The plant has a variety of traditional uses. Leaves are reported to possess demulcent, refrigerant properties, and are useful in cases of gonorrhoea, gleet and scalding urine. They are bruised in water and the filtrate is administered. Root is used as a tonic and diaphoretic and is given in mild cases of debility and fever. A decoction of it is said to be given as a demulcent in irritability of bladder and in gonorrhoea. Decoction given as a demulcent in irritability of bladder and genitourinary tract. Leaves are used as demulcent and refrigerant; used for scalding urine. Sida spinosa possesses various traditional and pharmacological properties includes antibacterial, antifungal, anti-helmintic, anti-fertility, antidiabetic, anti-inflammatory, antioxidant, anti-HIV, anti-arthritic, cytoprotective, hepatoprotective, anti-diarrhoeal and analgesic activities of Sida spinosa


2016 ◽  
Vol 35 ◽  
pp. 001 ◽  
Author(s):  
R. Otto ◽  
F. Verloove

Varios años de trabajos de campo en La Palma (Islas Canarias occidentales) han posibilitado el descubrimiento de nuevas plantas vasculares no nativas. Amaranthus blitoides, A. deflexus, Aptenia cordifolia, Argemone ochroleuca, Begonia schmidtiana, Capsella rubella, Cardamine hamiltonii, Centratherum punctatum, Cerastium fontanum subsp. vulgare, Chasmanthe floribunda (ampliamente confundida con C. aethiopica y Crocosmia xcrocosmiiflora en Macaronesia), Chenopodium probstii, Commelina latifolia var. latifolia, Dichondra micrantha, Dysphania anthelmintica, Epilobium ciliatum, Erigeron sumatrensis, Erodium neuradifolium, Eucalyptus globulus, Euphorbia hypericifolia, E. maculata, Gamochaeta antillana, Geranium pyrenaicum, Hedychium coronarium, Hypochaeris radicata, Kalanchoe daigremontiana, K. delagoensis, K. xhoughtonii, Kickxia commutata subsp. graeca, K. spuria subsp. integrifolia, Lactuca viminea subsp. ramosissima, Landoltia punctata, Malvastrum coromandelianum subsp. capitatospicatum, Oenothera jamesii, Orobanche nana, Oxalis latifolia, Papaver hybridum, P. setigerum, Pilea microphylla, Podranea ricasoliana, Polygonum arenastrum, Portulaca granulatostellulata, P. nicaraguensis, P. nitida, P. papillatostellulata, Rumex crispus subsp. crispus, R. pulcher subsp. pulcher, R. xpratensis, Sechium edule, Sida spinosa var. angustifolia, Silene nocturna, Solanum abutiloides, S. alatum, S. decipiens, Sonchus tenerrimus, Spergularia marina, Stellaria pallida, Tragopogon porrifolius subsp. australis, Tribulus terrestris y Trifolium repens subsp. repens son xenófitos naturalizados o (potencialmente) invasores, que se citan por primera vez para las Islas Canarias o para la isla de La Palma. 37 táxones adicionales, probablemente casuales, se dan a conocer por primera vez de las Islas Canarias, y 56 táxones de la isla de La Palma.


2015 ◽  
Vol 5 (2) ◽  
pp. 124-136
Author(s):  
Ibrahim Shaikh ◽  
Preeti Kulkarni ◽  
Basheerahmed Mannasaheb ◽  
Basel Abdel-Wahab

2013 ◽  
Vol 31 (2) ◽  
pp. 341-349 ◽  
Author(s):  
V.C. Cunha ◽  
J.B. Santos ◽  
E.A. Ferreira ◽  
C.M. Cabral ◽  
D.V. Silva ◽  
...  

O estudo da anatomia e morfologia das plantas pode ajudar a conhecer prováveis mecanismos que promovem maior capacidade competitiva pelos recursos naturais, principalmente água, luz e nutrientes, além da maior capacidade na retenção e/ou impedimento no processo de penetração de produtos químicos pelas folhas. Diante disso, o objetivo desta pesquisa foi estudar a anatomia foliar das espécies Sida urens, Sida spinosa e Sida rhombifolia em diferentes etapas de desenvolvimento. Essas espécies foram coletadas em três estádios fenológicos, caracterizados como V1: formação de até 10 folhas completamente expandidas; V2: entre 11 folhas e antes do florescimento; e R: após florescimento. O trabalho foi conduzido em duas etapas, sendo uma relacionada às atividades de cortes anatômicos e a outra às impressões paradérmicas das folhas. A espécie Sida spinosa apresentou maior densidade estomática na fase R. As três espécies apresentaram menor densidade estomática, maior densidade tricomática e parede celular mais espessa no estádio V2. Conclui-se que as três espécies possuem maior conteúdo de cera epicuticular na fase vegetativa, porém S. spinosa apresenta relativa diminuição nessa característica na fase reprodutiva.


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