franco moretti
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

76
(FIVE YEARS 30)

H-INDEX

3
(FIVE YEARS 1)

2022 ◽  
Vol 24 (1) ◽  
pp. 265-295
Author(s):  
Igor Pilshchikov
Keyword(s):  

Este artículo aborda la teoría formalista rusa desde la perspectiva de las humanidades digitales. En 2011, Franco Moretti y sus coautores llamaron a su método de investigación “formalismo cuantitativo”, en contraste con el formalismo ruso que, en su opinión, era cualitativo. Ciertamente, el análisis estructural y funcional del texto poético, que los propios formalistas llamaron morfológico, es el núcleo del programa formalista y, en efecto, puede considerarse “cualitativo”. Sin embargo, la tesis de que el formalismo cuantitativo es novedoso es cierta solo en parte. Para demostrarlo, nos centraremos en los enfoques de la poética cuantitativa desarrollados por dos miembros del Círculo Lingüístico de Moscú: Boris Tomashevski y Boris Yarjó. Se hará especial hincapié en el hecho de que Yarjó inventó lo que posteriormente se denominó lectura distante. La comparación entre los dos formalismos cuantitativos no solo tiene una importancia historiográfica, sino también un valor metodológico, ya que revela muchas ideas que resultarán útiles para las humanidades digitales contemporáneas.


Locale ◽  
2021 ◽  
Vol 5 (5) ◽  
pp. 23-49
Author(s):  
Juan Cruz Margueliche
Keyword(s):  

La propuesta de este trabajo fue analizar las miradas de la literatura en relación con la configuración del espacio en las propuestas de dos autores: Moretti y Casanova. Se trabajó a través de dos obras. La primera es el trabajo de Franco Moretti (2001) con su Atlas de la novela europea 1800–1900. La segunda propuesta versó sobre el trabajo de Pascale Casanova (2001) con La República mundial de las letras. Entre ambas propuestas se buscó indagar por un lado, la mirada que tienen los diferentes autores sobre el rol de la literatura en relación con la configuración de los espacios en la novela y el mundo real y, por otro lado, en comprender la red literaria que nutre el sistema mundial, como así también a las obras en su carácter individual, como pieza literaria. En este sentido, se presentarán brevemente el corpus y la propuesta metodológica de cada una de las obras y se buscará realizar un trabajo comparativo entre ambos libros identificando sus visiones y emergentes espaciales.


2021 ◽  
pp. 261-296
Author(s):  
Simone Caputo Gomes

Chaves de leitura para a Poesia Cabo-verdiana contemporânea na sua relação com os conceitos de Literatura Mundial e Literatura-Mundo, com base em propostas teóricas de Zhang Longxi, David Damrosch, Armando Gnisci, Franco Moretti, Édouard Glissant, Helena Buescu e Zilá Bernd, entre outros pesquisadores. Constructos como transárea, arquipélago e vetorização, definidos por Ottmar Ette, bem como de Postpoesia, segundo Augustín Fernández Mallo, mostrar-se-ão também produtivos para o estudo da Poesia Cabo-verdiana.


2021 ◽  
pp. 73-115
Author(s):  
Stephen Shapiro

Franco Moretti (2005) afirma que as formas narrativas a que chamamos de gêneros têm longevidades perceptíveis, devido ao seu uso relativo e valor de troca como mercadorias culturais. Concentrando-se no romance europeu pós-1800, ele argumenta que gêneros específicos têm um ciclo de vida de cerca de 25-30 anos antes de sua eficácia no mercado se desgastar. Por que, no entanto, os gêneros não apenas têm um padrão ondulatório de ascensão e queda, mas também diminuem (ou reaparecem) em aglomerados em pontos de inflexão, como "final de 1760, início de 1790, final de 1820, 1850, início de 1870 e meados da década de 1880”? Esse movimento em grupo significa, para Moretti, a presença de uma “explicação causal [que] deve ser externa aos gêneros e comum a todos: como uma mudança repentina e total de seu ecossistema. Ou seja, uma mudança em seu público. Livros sobrevivem se são lidos e desaparecem se não o são: e quando todo um sistema genérico desaparece de uma vez, a explicação mais provável é que seus leitores desapareceram de uma vez ”. O desaparecimento de gêneros agregados marca o tempo de vida de uma "geração", uma duração do "clima mental" particular dos leitores.


2021 ◽  
Vol 6 ◽  
pp. 266-271
Author(s):  
Pilar S. López Fernández
Keyword(s):  

Esta reseña comenta la obra Lectura distante de Franco Moretti, publicada por Fondo de Cultura Económica en 2015 con traducción del inglés de Lilia Mosconi. En ella, el autor recopila diez ensayos en los que propone la lectura distante como un nuevo método para analizar cuantitativamente la historia de la literatura.


2021 ◽  
Vol 14 (2) ◽  
pp. 159-179
Author(s):  
Leonardo Costa ◽  
Renata Rocha

Este artigo lança um olhar sobre os microdados das teses e dissertações sobre políticas culturais defendidas no Brasil entre os anos de 1987 e 2019, por meio de perspectivas distintas e complementares, associando técnicas da pesquisa bibliométrica a aportes teórico-metodológicos de autores como Michel de Certeau, Pierre Bourdieu e Franco Moretti. A fim de compreender como se dá o desenvolvimento desse campo acadêmico no país, os dados inicialmente são apresentados com os principais agregadores e posteriormente segmentados por décadas: 1990 a 1999, 2000 a 2009 e 2010 a 2019. Os quantitativos da produção e os temas destacados de cada período são revisitados e contextualizados, com o propósito de imaginar os desafios e oportunidades dos estudos em políticas culturais para a próxima década.


Author(s):  
Lauro Iglesias Quadrado

Este artigo apresenta um estudo teórico-crítico do arco de desenvolvimento da personagem Tambudzai, protagonista do romance Nervous Conditions (1988), de autoria da escritora zimbabuana Tsitsi Dangarembga. O recorte reunido parte da ideia de subversão, por parte da autora, do romance de formação tradicional com bases em fundações romanescas europeias. Por fim, discutem-se as formas com que Dangarembga narra as tensões de uma história de amadurecimento e o que ela entrega a seu público leitor, em livro que amarra as contradições da experiência literária pós-colonial com a obra de estudiosos como Franco Moretti, Simon Hay e Frantz Fanon.


2021 ◽  
Author(s):  
Michael K. Bourdaghs

Modernity arrived in Japan, as elsewhere, through new forms of ownership. In A Fictional Commons, Michael K. Bourdaghs explores how the literary and theoretical works of Natsume Sōseki (1867–1916), widely celebrated as Japan's greatest modern novelist, exploited the contradictions and ambiguities that haunted this new system. Many of his works feature narratives about inheritance, thievery, and the struggle to obtain or preserve material wealth while also imagining alternative ways of owning and sharing. For Sōseki, literature was a means for thinking through—and beyond—private property. Bourdaghs puts Sōseki into dialogue with thinkers from his own era (including William James and Mizuno Rentarō, author of Japan’s first copyright law) and discusses how his work anticipates such theorists as Karatani Kōjin and Franco Moretti. As Bourdaghs shows, Sōseki both appropriated and rejected concepts of ownership and subjectivity in ways that theorized literature as a critical response to the emergence of global capitalism.


Romantisme ◽  
2021 ◽  
Vol n° 192 (2) ◽  
pp. 129-145
Author(s):  
Jacques-David Ebguy
Keyword(s):  

Signótica ◽  
2021 ◽  
Vol 32 ◽  
Author(s):  
Andréa Moraes da Costa

As três Marias, de Rachel de Queiroz, relata o encontro e experiências de três jovens mulheres após ingressarem em um colégio interno, bem como os distintos caminhos percorridos por cada uma na faseadulta de suas vidas. Este artigo tem como objetivo apresentar uma análise desse romance considerando suas características, as quais refletem o Bildungsroman feminino. Para além disso, o texto aponta algumas distinções entre o Bildungsroman tradicional e sua variante feminina. A discussão apresentada dialoga com ponderações de Mikhail Bakhtin (2011), Franco Moretti (2020), Elaine Hoffman Baruch (1981), Camila Brändström (2009), dentre outras que aludem à temática em questão


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document