lutreolina crassicaudata
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2016 ◽  
Vol 76 (4) ◽  
pp. 884-887 ◽  
Author(s):  
D. F. F. Cardia ◽  
L. G. Camossi ◽  
F. Fornazari ◽  
S. D. Babboni ◽  
C. R. Teixeira ◽  
...  

Abstract The present study reports the first case of the presence of the intestinal nematode Strongyloides sp. in fecal examinations of a male Lutreolina crassicaudata, considered a synanthropic marsupial species with zoonotic potential. The Willis technique was used for the diagnosis. Presence of typical eggs of Strongyloides species in feces was detected. A fecal culture was performed to obtain larval stages, free-living adults and infective third stage larvae (L3) of this nematode after seven days, which was morphologically identified as Strongyloididae. This is the first report of infection by Strongyloides sp. in a tick-tailed opossum from Brazil.


2014 ◽  
Vol 51 (3) ◽  
pp. 198-202 ◽  
Author(s):  
R. Castaño Zubieta ◽  
M. Ruiz ◽  
G. Morici ◽  
R. Lovera ◽  
M. Fernández ◽  
...  

AbstractTrichinellosis is a zoonotic disease caused by nematodes of the genus Trichinella. Humans, who are the final hosts, acquire the infection by eating raw or undercooked meat of different animal origin. Trichinella spiralis is an encapsulated species that infects mammals and is widely distributed in different continents. In Argentina, this parasite has been reported in the domestic cycle that includes pigs and synanthropic hosts (mainly rats and some carnivores). This is the first report of T. spiralis in the opossums Didelphis albiventris and Lutreolina crassicaudata in Argentina, and the first report in opossums in South America. In this survey, Trichinella larvae were detected by enzymatic digestion in three D. albiventris and one L. crassicaudata captured on pig and dairy farms located in the northeast of Buenos Aires province. The microscopic examination of the 32 larvae isolated presented the diagnostic characteristic of the genus Trichinella. Two larvae isolated from two D. albiventris and one from L. crassicaudata were identified as T. spiralis by nested multiplex PCR and confirmed by sequencing. Further research to determine the burdens of T. spiralis in opossums may contribute to a better understanding of the risk of T. spiralis transmission to the synanthropic populations.


2012 ◽  
Vol 12 (1) ◽  
pp. 261-266 ◽  
Author(s):  
Fernando Marques Quintela ◽  
Maurício Beux Santos ◽  
Alexandre Uarth Christoff ◽  
Adriana Gava

As matas de restinga representam formações vegetais originais na Planície Costeira do estado do Rio Grande do Sul. O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição de espécies de pequenos mamíferos não-voadores em dois fragmentos de matas de restinga (mata palustre e mata arenosa ciliar) no município de Rio Grande, região sul da Planície Costeira do Rio Grande do Sul. Um total de 234 indivíduos pertencentes a três espécies de marsupiais (Didelphidae: Cryptonanus guahybae, Didelphis albiventris, Lutreolina crassicaudata) e oito espécies de roedores (Cricetidae: Deltamys kempi, Holochilus brasiliensis, Oligoryzomys flavescens, O. nigripes, Oxymycterus nasutus, Scapteromys tumidus; Muridae: Mus musculus, Rattus rattus) foi capturado. As espécies C. guahybae, D. albiventris, D. kempi, H. brasiliensis, O. nigripes, S. tumidus e M. musculus foram registradas no fragmento de mata palustre, enquanto que C. guahybae, D. albiventris, Lutreolina crassicaudata, D. kempi, O. flavescens, O. nigripes, S. tumidus e R. rattus ocorreram no fragmento de mata arenosa ciliar. Oligoryzomys nigripes e S. tumidus foram as espécies mais abundantes no fragmento de mata palustre, representando respectivamente 40,4 e 22,1% do total de indivíduos capturados. No fragmento de mata arenosa ciliar, as espécies mais abundantes foram O. nigripes e D. albiventris, representando respectivamente 63,4 e 12,4% do total de indivíduos capturados. Indivíduos de C. guahybae e O. nigripes foram capturados em estrato arbóreo (alturas entre 0,50 e 1,65 m) enquanto que todos os indivíduos das demais espécies foram capturados no solo.


2011 ◽  
Vol 11 (3) ◽  
pp. 391-400 ◽  
Author(s):  
Maury Sayão Lobato Abreu ◽  
Alexandre Uarth Christoff ◽  
Emerson Monteiro Vieira

A análise dos padrões microscópicos de pelos de mamíferos é uma técnica não-invasiva que pode auxiliar na identificação dos marsupiais brasileiros. O objetivo deste trabalho foi identificar padrões microscópicos dos pelos-guarda (cutícula e medula) de marsupiais ocorrentes no Rio Grande do Sul (RS), propondo uma chave dicotômica para sua identificação a partir dessas estruturas. Além disso, nós apresentamos, com detalhes, os padrões tricológicos de espécimes do gênero Monodelphis, um gênero ainda taxonomicamente obscuro que requer revisão no RS. Obtivemos o material analisado por meio da coleta de pelos de marsupiais capturados em campo ou provenientes de coleções de diferentes instituições. Identificamos os padrões dos pelos de dez espécies de marsupiais: Caluromys lanatus, Chironectes minimus, Didelphis aurita, Didelphis albiventris, Cryptonanus guahybae, Gracilinanus agilis, Gracilinanus microtarsus, Lutreolina crassicaudata, Micoureus paraguayanus e Philander frenatus. Os indivíduos do gênero Monodelphis foram analisados em conjunto, como parte do grupo dimidiata. Encontramos três padrões dentro desse grupo, sugerindo que possa haver uma terceira espécie além das duas normalmente reconhecidas (M. brevicaudis e M. dimidiata). A análise dos padrões microscópicos dos pelos possibilitou a identificação, com sucesso, da grande maioria das espécies à que pertencem os marsupiais do Rio Grande do Sul. Os resultados obtidos sugerem que as duas espécies de Monodelphis grupo dimidiata possam ocorrer com uma distribuição distinta no estado, estando uma presente principalmente na porção norte e a outra na porção leste do RS, com sobreposição na região central.


2008 ◽  
Vol 98 (2) ◽  
pp. 173-180 ◽  
Author(s):  
Nilton C. Cáceres ◽  
Janaína Casella ◽  
Claudeir F. Vargas ◽  
Lucineia Z. Prates ◽  
Alam A. M. Tombini ◽  
...  

Realizaram-se amostragens de pequenos mamíferos em duas bacias hidrográficas do Brasil central pertencentes aos rios Araguaia e Paraná com intuito de descrever a composição de espécies de pequenos mamíferos de hábito florestal e comparar suas distribuições geográficas. Quatorze pontos de coleta foram amostrados, subdivididos em oito na bacia do Rio Paraná e seis na bacia do Rio Araguaia. Foram registradas 20 espécies de pequenos mamíferos na região (oito de marsupiais e 12 de roedores), sendo 16 delas por meio de armadilhas metálicas (5.253 armadilhas-noite) e oito delas por meio de armadilhas de queda (224 baldes-noite), totalizando 161 capturas de 139 indivíduos. A bacia do Rio Paraná apresentou 16 espécies (armadilhas-noite: 3.115; baldes-noite: 104) e a bacia do Araguaia apresentou 11 espécies (armadilhas-noite: 2.138; baldes-noite: 120), sendo que as riquezas foram similares quando aplicado o método da rarefação. Das 20 espécies registradas, sete (35%) ocorreram em ambas as bacias. Apesar da elevada riqueza de espécies amostrada, destacou-se a elevada abundância do marsupial Didelphis albiventris Lund, 1840. As espécies de marsupiais amostradas foram D. albiventris, Caluromys philander (Linnaeus, 1758), Cryptonanus cf. agricolai Voss, Lunde & Jansa, 2005, Gracilinanus agilis (Burmeister, 1854), G. microtarsus (Wagner, 1842), Lutreolina crassicaudata (Desmarest, 1804), Marmosa murina (Linnaeus, 1758), e Philander opossum (Linnaeus, 1758). As espécies de roedores amostradas foram Akodon gr. cursor, Calomys tener (Winge, 1887), Nectomys rattus (Pelzen, 1883), N. squamipes (Brants, 1827), Oecomys bicolor (Tomes, 1860), Oryzomys maracajuensis Langguth & Bonvicino, 2002, Oryzomys cf. marinhus, O. megacephalus (Fischer, 1814), Oligoryzomys fornesi (Massoia, 1973), Oligoryzomys sp., Proechimys longicaudatus (Rengger, 1830) e P. roberti (Thomas, 1901). A ampliação da distribuição de algumas espécies é discutida, assim como aspectos biogeográficos. A Serra dos Caiapós pode ter sido uma barreira geográfica para algumas espécies de pequenos mamíferos em face da retração e expansão das florestas ocorridas no passado.


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