Atypical squamous cells of undetermined significance?rule out high-grade squamous intraepithelial lesion: Cytopathologic characteristics and clinical correlates

2003 ◽  
Vol 28 (6) ◽  
pp. 308-312 ◽  
Author(s):  
Patricia M. Alli ◽  
Syed Z. Ali
2016 ◽  
Vol 43 (1) ◽  
pp. 27
Author(s):  
Erika Christine Fernandes Kruger ◽  
Sara Anna Chaves Chan ◽  
Andrea Alves Ribeiro

Resumo: O câncer do colo do útero possui alta incidência no Brasil. O objetivo foi estimar a prevalência de anormalidades citológicas nos exames citopatológicos e verificar a associação entre as anormalidades citológicas em dois grupos etários. Este estudo foi realizado no Laboratório de Análises Clínicas da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (LC PUC-GO) no período de Janeiro a dezembro de 2013, em um modelo estratificado por faixa etária: 14-19 anos, 20-29 anos, 30-39 anos, 40-49 anos, 50-59 anos, 60-69 anos, e maiores que 70 anos, para o cálculo da prevalência. Para a análise estatística da associação entre as variáveis as lesões foram categorizadas em: menos graves: Atypical squamous cells of undetermined significance e Low grade squameus intraepithelial lesion (ASC-US e LSIL) e mais graves: Atypical squamous cells of undetermined significance cannot exclude high grade squamous intraepithelial lesion, High grade squamous intraepithelial lesion, Atypical endocervical cells, favor neoplastic (ASC-H, HSIL, AGC-NEO) e a faixa etária subdividida em 14-29 anos e maior ou igual a 30 anos para o cálculo do Odds Ratio (OR), considerando um intervalo de confiança (IC) de 95% e valor p < 0,05. Foram analisados 2.183 laudos de exames citopatológicos, destes 2.174 classificados como satisfatórios 99,59% (2.174/2.183) e 0,41% (9/2183) insatisfatórios para análise. A prevalência dos resultados negativos foi de 89,74% (1959/2183) e de resultados com anormalidades citológicas foi de 9,85% (215/2183). Na faixa etária de 20 a 29 anos, observou-se um total de 0,46% (10/2174) de LSIL e 0,41% (9/2174) de HSIL, de 30 a 39 anos foram observados 1,05% (23/2174) de ASC-H e na entre 40 a 49 de 0,92% (20/2174) de ASC-H. Mulheres com idade igual ou acima de 30 anos mostraram associação estatisticamente significante (OR: 2,79 IC 95%: 1,50-5,21 p < 0,004). Conclui-se que as anormalidades foram mais prevalentes em mulheres acima de 30 anos. Palavras-Chave: Câncer do colo do útero. Esfregaços cervicais. Neoplasia intraepitelial


Author(s):  
Isabelly Ribeiro Barbosa ◽  
Denes Santos Rodrigues ◽  
Luiz Henrique Alves Ferreira ◽  
Leonardo Luiz Borges ◽  
Andrea Alves Ribeiro

Introdução: A Gardnerella vaginalis facilita a infecção pelo papilomavírus humano (HPV). Objetivo: Verificar a associação entre anormalidades citológicas e presença de Gardnerella vaginalis nos esfregaços cervicovaginais encaminhados ao Laboratório Clínico da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (LAC/PUC Goiás) estratificadas por faixa etária. Método: Estudo transversal realizado no LAC/ PUC Goiás entre janeiro de 2013 a dezembro de 2015. Para análises estatísticas, a variável idade foi categorizada em ≤39 anos e >40 anos, utilizando o programa IBM SPSS Statistics (Version 2.0, 2011®) para o teste de qui-quadrado (X²), com intervalo de confiança de 95% e valor p<0,05. Resultados: Foram analisados 4.558 exames citopatológicos, a maioria com presença de Lactobacillus spp. (46,97%). A prevalência dos agentes patogênicos foi a Gardnerella vaginalis (79,6%), seguida de Candida spp. (16,8%), Trichomonas vaginalis (2,2%), Herpes simplex (0,4 %) e Chlamydia trachomatis (0,1%). As anormalidades citológicas foram observadas em 9,1%, sendo atypical squamous cells of undetermined significance (ASC-US) 2,57%, low grade squamous intraepithelial lesion (LSIL) 1,78%, atypical squamous cells of undetermined significance cannot exclude high grade squamous intraepithelial lesion (ASC-H) 3,52%, high grade squamous intraepithelial lesion (HSIL) 1,08%, atypical endocervical cells, favor neoplastic (AGC-NEO) 0,22% e carcinoma 0,02%. Houve uma associação significante entre anormalidades citológicas graves e mulheres ≥40 anos, OR 3,01 (IC 95% 2,0-4,58) (p<0,0001). Mulheres ≤40 anos mostraram significância à presença de Gardnerella vaginalis (p<0,0004). Conclusão: Uma elevada prevalência de Gardnerella vaginalis foi encontrada associada com as anormalidades citológicas, principalmente em mulheres sexualmente ativas.


2012 ◽  
Vol 137 (7) ◽  
pp. 936-941 ◽  
Author(s):  
Kelly A. Khan ◽  
Debora A. Smith ◽  
Michael J. Thrall

Context.—Previous work has reported that most high-grade cervical neoplasia is seen in patients with preceding Papanicolaou test results of atypical squamous cells of undetermined significance. This information was based on conventional test results and the Bethesda 1991 reporting system and was determined before the current treatment guidelines. Objective.—Our objective was to perform a retrospective review of all histologically confirmed, high-grade cervical neoplasia to determine the diagnosis of the preceding liquid-based Papanicolaou test. Design.—A total of 189 histologically confirmed, high-grade cervical intraepithelial neoplasia (CIN) cases grade 2 and greater were identified for a 1-year period. Results.—Of the 189 cases, 10 (5.3%) had a previous diagnosis of atypical squamous cells of undetermined significance; 55 (29.1%) had low-grade squamous intraepithelial lesions; 31 (16.4%) had low-grade squamous intraepithelial lesions, unable to rule out a high-grade squamous intraepithelial lesion; 21 (11.1%) had atypical squamous cells, unable to rule out a high-grade squamous intraepithelial lesion; 68 (36%) had high-grade squamous intraepithelial lesions; 1 (0.5%) had atypical glandular cells; 1 (0.5%) had adenocarcinoma in situ; and 2 (1%) had invasive carcinoma. Combined “low grade” Papanicolaou test results (atypical squamous cells of undetermined significance and low-grade squamous intraepithelial lesion) preceded 51 of 103 cases of CIN 2 (49.5%) and 14 of 103 cases (13.6%) of CIN 3/cancer, whereas “high grade” Papanicolaou test results (atypical squamous cells, unable to rule out a high-grade squamous intraepithelial lesion; low-grade squamous intraepithelial lesions, unable to rule out a high-grade squamous intraepithelial lesion; high-grade squamous intraepithelial lesions; atypical glandular cells; adenocarcinoma in situ; and invasive carcinoma) preceded 52 of 103 CIN 2 cases (50.5%) and 72 of 103 CIN 3/cancer cases (69.9%). Conclusions.—Our data show that we can now more-reliably predict high-grade dysplasia on routine Papanicolaou tests. Only a small fraction of histologically confirmed CIN 2/3 cases are found following a Papanicolaou test diagnosis of atypical squamous cells of undetermined significance.


2007 ◽  
Vol 11 (2) ◽  
pp. 86-89 ◽  
Author(s):  
Michael T. McHale ◽  
Jessica Souther ◽  
John C. Elkas ◽  
Bradley J. Monk ◽  
Terry A. Harrison

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document