Perspective: Second-Class Medicine – Implications of Evidence-Based Medicine for Improving Minority Access to Health Care

Author(s):  
Randall W. Maxey ◽  
Richard Allen Williams
1998 ◽  
Vol 3 (4) ◽  
pp. 251-253 ◽  
Author(s):  
Rosalind Raine

Evidence-based policy has been hailed as the current zeitgeist in health care. Its intuitive appeal is clear but its implementation is problematic. This case study demonstrates the practical difficulties of using this approach for purchasing health care. New technologies suffer from limited knowledge about both their long-term benefits and their adverse effects. This undermines attempts to assess effectiveness and efficiency in local populations. Furthermore, the use of evidence should not be assumed to eliminate the need to apply value judgements, which has repercussions for the attainment of equity of access to health care. It is therefore unrealistic to view this approach as a panacea. Rather, evidence-based medicine should contribute to the decision-making process, in conjunction with other considerations such as equity and patient preference.


2019 ◽  
Vol 18 (1) ◽  
pp. 1
Author(s):  
Antonio Marcos Andrade

Em 2005, o grego John Loannidis, professor da Universidade de Stanford, publicou um artigo na PLOS Medicine intitulado “Why most published research findings are false” [1]. Ele que é dos pioneiros da chamada “meta-ciência”, disciplina que analisa o trabalho de outros cientistas, avaliou se estão respeitando as regras fundamentais que definem a boa ciência. Esse trabalho foi visto com muito espanto e indignação por parte dos pesquisadores na época, pois colocava em xeque a credibilidade da ciência.Para muitos cientistas, isso acontece porque a forma de se produzir conhecimento ficou diferente, ao ponto que seria quase irreconhecível para os grandes gênios dos séculos passados. Antigamente, se analisavam os dados em estado bruto, os autores iam às academias reproduzir suas experiências diante de todos, mas agora isso se perdeu porque os estudos são baseados em seis milhões de folhas de dados. Outra questão importante que garantia a confiabilidade dos achados era que os cientistas, independentemente de suas titulações e da relevância de suas descobertas anteriores, tinham que demonstrar seus novos achados diante de seus pares que, por sua vez, as replicavam em seus laboratórios antes de dar credibilidade à nova descoberta. Contudo, na atualidade, essas garantias veem sendo esquecidas e com isso colocando em xeque a validade de muitos estudos na área de saúde.Preocupados com a baixa qualidade dos trabalhos atuais, um grupo de pesquisadores se reuniram em 2017 e construíram um documento manifesto que acabou de ser publicado no British Medical Journal “Evidence Based Medicine Manifesto for Better Health Care” [2]. O Documento é uma iniciativa para a melhoria da qualidade das evidências em saúde. Nele se discute as possíveis causas da pouca confiabilidade científica e são apresentadas algumas alternativas para a correção do atual cenário. Segundo seus autores, os problemas estão presentes nas diferentes fases da pesquisa:Fases da elaboração dos objetivos - Objetivos inúteis. Muito do que é produzido não tem impacto científico nem clínico. Isso porque os pesquisadores estão mais interessados em produzir um número grande de artigos do que gerar conhecimento. Quase 85% dos trabalhos não geram nenhum benefício direto a humanidade.Fase do delineamento do estudo - Estudos com amostras subdimensionados, que não previnem erros aleatórios. Métodos que não previnem erros sistemáticos (viés na escolha das amostras, falta de randomização correta, viés de confusão, desfechos muito abertos). Em torno de 35% dos pesquisadores assumem terem construídos seus métodos de maneira enviesada.Fase de análise dos dados - Trinta e cinco por cento dos pesquisadores assumem práticas inadequadas no momento de análise dos dados. Muitos assumem que durante esse processo realizam várias análises simultaneamente, e as que apresentam significância estatística são transformadas em objetivos no trabalho. As revistas também têm sua parcela de culpa nesse processo já que os trabalhos com resultados positivos são mais aceitos (2x mais) que trabalhos com resultados negativos.Fase de revisão do trabalho - Muitos revisores de saúde não foram treinados para reconhecer potenciais erros sistemáticos e aleatórios nos trabalhos.Em suma é necessário que pesquisadores e revistas científicas pensem nisso. Só assim, teremos evidências de maior qualidade, estimativas estatísticas adequadas, pensamento crítico e analítico desenvolvido e prevenção dos mais comuns vieses cognitivos do pensamento.


2021 ◽  
Vol 9 ◽  
Author(s):  
Alicia K. Matthews ◽  
Karriem S. Watson ◽  
Cherdsak Duang ◽  
Alana Steffen ◽  
Robert Winn

Background: Smoking rates among low-income patients are double those of the general population. Access to health care is an essential social determinant of health. Federally qualified health care centers (FQHC) are government-supported and community-based centers to increase access to health care for non-insured and underinsured patients. However, barriers to implementation impact adherence and sustainability of evidence-based smoking cessation within FQHC settings. To address this implementation barrier, our multi-disciplinary team proposes Mi QUIT CARE (Mile Square QUITCommunity-Access-Referral-Expansion) to establish the acceptability, feasibility, and capacity of an FQHC system to deliver an evidence-based and multi-level intervention to increase patient engagement with a state tobacco quitline.Methods: A mixed-method approach, rooted in an implementation science framework of RE-AIM (Reach, Effectiveness, Adoption, Implementation, and Maintenance), will be used in this hybrid effectiveness-implementation design. We aim to evaluate the efficacy of a novel delivery system (patient portal) for increasing access to smoking cessation treatment. In preparation for a future randomized clinical trial of Mi QUIT CARE, we will conduct the following developmental research: (1) Examine the burden of tobacco among patient populations served by our partner FQHC, (2) Evaluate among FQHC patients and health care providers, knowledge, attitudes, barriers, and facilitators related to smoking cessation and our intervention components, (3) Evaluate the use of tailored communication strategies and patient navigation to increase patient portal uptake among patients, and (4) To test the acceptability, feasibility, and capacity of the partner FQHC to deliver Mi QUIT CARE.Discussion: This study provides a model for developing and implementing smoking and other health promotion interventions for low-income patients delivered via patient health portals. If successful, the intervention has important implications for addressing a critical social determinant of cancer and other tobacco-related morbidities.Trial Registration: U.S. National Institutes of Health Clinical Trials, NCT04827420, https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT04827420.


Author(s):  
H. Yu. Morokhovets ◽  
Yu. V. Lysanets ◽  
O. V. Silkova ◽  
L. Y. Ostrovska ◽  
T. Y. Purdenko

Author(s):  
Eelco Draaisma ◽  
Lauren A. Maggio ◽  
Jolita Bekhof ◽  
A. Debbie C. Jaarsma ◽  
Paul L. P. Brand

Abstract Introduction Although evidence-based medicine (EBM) teaching activities may improve short-term EBM knowledge and skills, they have little long-term impact on learners’ EBM attitudes and behaviour. This study examined the effects of learning EBM through stand-alone workshops or various forms of deliberate EBM practice. Methods We assessed EBM attitudes and behaviour with the evidence based practice inventory questionnaire, in paediatric health care professionals who had only participated in a stand-alone EBM workshop (controls), participants with a completed PhD in clinical research (PhDs), those who had completed part of their paediatric residency at a department (Isala Hospital) which systematically implemented EBM in its clinical and teaching activities (former Isala residents), and a reference group of paediatric professionals currently employed at Isala’s paediatric department (current Isala participants). Results Compared to controls (n = 16), current Isala participants (n = 13) reported more positive EBM attitudes (p < 0.01), gave more priority to using EBM in decision making (p = 0.001) and reported more EBM behaviour (p = 0.007). PhDs (n = 20) gave more priority to using EBM in medical decision making (p < 0.001) and reported more EBM behaviour than controls (p = 0.016). Discussion Health care professionals exposed to deliberate practice of EBM, either in the daily routines of their department or by completing a PhD in clinical research, view EBM as more useful and are more likely to use it in decision making than their peers who only followed a standard EBM workshop. These findings support the use of deliberate practice as the basis for postgraduate EBM educational activities.


2020 ◽  
pp. 153270862097065
Author(s):  
David Carless

A cowboy can be defined as “an unscrupulous tradesman” and a pirate can be “a person or organization broadcasting without official authorisation.” Looking through a subversive lens, I see both cowboys and pirates operating within the mental health care professions. Cowboys can be validated, authorized, rewarded, and empowered through the machinery of evidence-based medicine. Pirates may be criticized, restricted, marginalized, or dismissed by the same machinery. Through a layered performance of song and spoken word, I explore some of the personal consequences of all this for those living—and suffering—within differing paradigms of health care.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document