Cowboys and Pirates in Mental Health Care: A Musical Autoethnography

2020 ◽  
pp. 153270862097065
Author(s):  
David Carless

A cowboy can be defined as “an unscrupulous tradesman” and a pirate can be “a person or organization broadcasting without official authorisation.” Looking through a subversive lens, I see both cowboys and pirates operating within the mental health care professions. Cowboys can be validated, authorized, rewarded, and empowered through the machinery of evidence-based medicine. Pirates may be criticized, restricted, marginalized, or dismissed by the same machinery. Through a layered performance of song and spoken word, I explore some of the personal consequences of all this for those living—and suffering—within differing paradigms of health care.

2003 ◽  
Vol 26 (4) ◽  
pp. 811-820 ◽  
Author(s):  
Robert E Drake ◽  
Stanley D Rosenberg ◽  
Gregory B Teague ◽  
Stephen J Bartels ◽  
William C Torrey

2004 ◽  
Vol 28 (8) ◽  
pp. 275-276 ◽  
Author(s):  
Tom Burns

The 1990s witnessed a strikingly accelerated rate of change in the structure and delivery of mental health care in the UK. The preceding 15 years had been marked, in my practice, by two inexorable processes which transformed the face of clinical psychiatry, but without the convulsive upheavals and discontinuities that we have come to live with since. The first was the running down and eventual closure of the large mental hospitals – a change so fundamental that it may be difficult for those trained recently to grasp just how different mental health care was then. The second was the internationalisation of research, and the growing influence of evidence and formal instruction as a determinant of practice, rather than simply relying on the consultants to whom one was apprenticed. For all the occasional criticisms of it, evidence-based medicine dominates modern psychiatry, and this is evident in the much greater consistency of practice than 30 years ago. The changes in the 1970s and early 1980s were essentially egosyntonic within the profession; the past 15 years have been more dramatic and less comfortable.


2019 ◽  
Vol 18 (1) ◽  
pp. 1
Author(s):  
Antonio Marcos Andrade

Em 2005, o grego John Loannidis, professor da Universidade de Stanford, publicou um artigo na PLOS Medicine intitulado “Why most published research findings are false” [1]. Ele que é dos pioneiros da chamada “meta-ciência”, disciplina que analisa o trabalho de outros cientistas, avaliou se estão respeitando as regras fundamentais que definem a boa ciência. Esse trabalho foi visto com muito espanto e indignação por parte dos pesquisadores na época, pois colocava em xeque a credibilidade da ciência.Para muitos cientistas, isso acontece porque a forma de se produzir conhecimento ficou diferente, ao ponto que seria quase irreconhecível para os grandes gênios dos séculos passados. Antigamente, se analisavam os dados em estado bruto, os autores iam às academias reproduzir suas experiências diante de todos, mas agora isso se perdeu porque os estudos são baseados em seis milhões de folhas de dados. Outra questão importante que garantia a confiabilidade dos achados era que os cientistas, independentemente de suas titulações e da relevância de suas descobertas anteriores, tinham que demonstrar seus novos achados diante de seus pares que, por sua vez, as replicavam em seus laboratórios antes de dar credibilidade à nova descoberta. Contudo, na atualidade, essas garantias veem sendo esquecidas e com isso colocando em xeque a validade de muitos estudos na área de saúde.Preocupados com a baixa qualidade dos trabalhos atuais, um grupo de pesquisadores se reuniram em 2017 e construíram um documento manifesto que acabou de ser publicado no British Medical Journal “Evidence Based Medicine Manifesto for Better Health Care” [2]. O Documento é uma iniciativa para a melhoria da qualidade das evidências em saúde. Nele se discute as possíveis causas da pouca confiabilidade científica e são apresentadas algumas alternativas para a correção do atual cenário. Segundo seus autores, os problemas estão presentes nas diferentes fases da pesquisa:Fases da elaboração dos objetivos - Objetivos inúteis. Muito do que é produzido não tem impacto científico nem clínico. Isso porque os pesquisadores estão mais interessados em produzir um número grande de artigos do que gerar conhecimento. Quase 85% dos trabalhos não geram nenhum benefício direto a humanidade.Fase do delineamento do estudo - Estudos com amostras subdimensionados, que não previnem erros aleatórios. Métodos que não previnem erros sistemáticos (viés na escolha das amostras, falta de randomização correta, viés de confusão, desfechos muito abertos). Em torno de 35% dos pesquisadores assumem terem construídos seus métodos de maneira enviesada.Fase de análise dos dados - Trinta e cinco por cento dos pesquisadores assumem práticas inadequadas no momento de análise dos dados. Muitos assumem que durante esse processo realizam várias análises simultaneamente, e as que apresentam significância estatística são transformadas em objetivos no trabalho. As revistas também têm sua parcela de culpa nesse processo já que os trabalhos com resultados positivos são mais aceitos (2x mais) que trabalhos com resultados negativos.Fase de revisão do trabalho - Muitos revisores de saúde não foram treinados para reconhecer potenciais erros sistemáticos e aleatórios nos trabalhos.Em suma é necessário que pesquisadores e revistas científicas pensem nisso. Só assim, teremos evidências de maior qualidade, estimativas estatísticas adequadas, pensamento crítico e analítico desenvolvido e prevenção dos mais comuns vieses cognitivos do pensamento.


2004 ◽  
Vol 28 (8) ◽  
pp. 277-278
Author(s):  
Frank Holloway

In an era of evidence-based medicine, policy-makers and researchers are preoccupied by the task of ensuring that advances in research are implemented in routine clinical practice. This preoccupation has spawned a small but growing research industry of its own, with the development of resources such as the Cochrane Collaboration database and journals such as Evidence-Based Mental Health. In this paper, I adopt a philosophically quite unfashionable methodology – introspection – to address the question: how has research affected my practice?


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