Exploring the potential of Eucalyptus citriodora biochar against direct red 31 dye and its phytotoxicity assessment

Author(s):  
Riti Thapar Kapoor ◽  
Selvaraju Sivamani
2005 ◽  
Vol 62 (11) ◽  
pp. 713-718 ◽  
Author(s):  
Rudin

Erfolgreicher Schutz gegen Stiche von blutsaugenden Insekten und Zecken bedingt die konsequente Anwendung geeigneter Maßnahmen. Eine eventuell notwendige Chemoprophylaxe wird dadurch nie ersetzt. Die Umstände, unter denen der Schutz erreicht werden soll, bestimmen die Kombination der zu treffenden Maßnahmen. Von Wohnräumen kann man Insekten mit Mückengittern oder -gaze an Fenstern und Türen oder mittels Klimaanlagen fernhalten. Beim Schlafen kann man sich mit einem Moskitonetz schützen. Diese Maßnahmen können bei Bedarf durch Insektizide ergänzt oder unterstützt werden. Meistens kommen synthetische Pyrethroide entweder als «knock down»-Sprays oder elektroverdampft für die Behandlung von Räumen oder als Imprägnierungsmittel von Netzen und Gittern zum Einsatz. Wenn ein Kontakt nicht durch die Wahl von Aufenthaltsort und -zeit vermeidbar ist, werden außer Haus zum Schutz vor Stichen geeignete Kleidung sowie Repellentien eingesetzt. Kleider sollen möglichst viel Körperfläche bedecken, aus festem Gewebe, nicht eng anliegend und von heller Farbe sein. Eine zusätzliche Behandlung mit Insektiziden ist vorteilhaft. Repellentien werden direkt auf die Haut appliziert. Diethylmethylbenzamin (DEET) zeigt seit vielen Jahren eine verlässliche Wirkung. Ebenfalls verbreitete synthetische Wirkstoffe sind Bayrepel® und IR3535. Sie weisen ein noch etwas geringeres Nebenwirkungsrisiko auf, nachteilig ist jedoch die schwächere Wirkung. Von den pflanzlichen Produkten sind die mit einem Extrakt aus Eucalyptus citriodora die am besten wirksamen. Schwächere Produkte schützen Personen, die für Mücken speziell attraktiv sind, nur ungenügend. Völlig nutzlos sind auf Arm-, Halsbänder oder Kleber aufgetragene Repellentien, sowie Ultraschallgeräte, UV-Lichtfallen oder die Einnahme von Vitamin B1 oder Knoblauch.


Author(s):  
G. F. Laundon

Abstract A description is provided for Puccinia psidii. Information is included on the disease caused by the organism, its transmission, geographical distribution, and hosts. HOSTS: On Pimenta officinalis and Psidium guajava, also on Callistemon speciosus, Eucalyptus citriodora, Eugenia jambos, E. malaccensis, E. uvalha, Marlierea edulis, Myrcia spp., Myrciaria jaboticaba and Pimenta acris. DISEASE: Guava rust. Attacks foliage, inflorescences and young succulent twigs of pimento and Eucalyptus, and foliage and fruit of guava, causing severe defoliation under certain conditions. GEOGRAPHICAL DISTRIBUTION: Central America and Caribbean (Cuba, Dominica, Dominican Republic, Jamaica, Puerto Rico, Trinidad); South America (Argentina, Brazil, Colombia, Ecuador, Paraguay, Uruguay, Venezuela). (CMI Map 181, Ed. 2, 1949 & Herb. IMI.) TRANSMISSION: Urediospores disseminated by rain-splash in Jamaica (41: 569).


2010 ◽  
Vol 36 (3) ◽  
pp. 228-232 ◽  
Author(s):  
Cláudia Regina Dias-Arieira ◽  
Lucas da Rocha Ferreira ◽  
Jailson de Oliveira Arieira ◽  
Edenilson Gonçalves Miguel ◽  
Mateus Augusto Donega ◽  
...  

A flor-preta é uma das doenças mais importantes do morangueiro e a busca por alternativas de controle tem sido uma constante, principalmente em áreas de cultivo orgânico. Assim, objetivou-se avaliar a eficiência, in vitro e in vivo, dos óleos de Eucalyptus citriodora e Azadirachta indica no controle de Colletotrichum acutatum em morangueiro. No experimento in vitro determinou-se a inibição do crescimento micelial quando o fungo foi submetido aos extratos nas concentrações de 0; 0,25; 0,5; 1,0 e 1,5%. No campo, avaliou-se o controle da doença com a aplicação dos óleos nas concentrações de 0, 0,5 e 1,0%, pulverizados em intervalos de 7, 15 e 30 dias, em plantas inoculadas com suspensão de 10(6) conídios/mL. As avaliações foram realizadas semanalmente, observando-se a ocorrência e tamanho de lesões no pedúnculo e nos frutos, abortamento floral, produtividade, e ocorrência natural da doença. In vitro todos os tratamentos apresentaram redução significativa do crescimento micelial do fungo quando comparados ao controle. No campo, apenas o óleo de nim apresentou efeito significativo, reduzindo o abortamento floral e a ocorrência de frutos doentes advindos de flores inoculadas. Porém, maior ocorrência natural de doença foi observada quando a dosagem de 1,0% foi aplicada semanalmente.


LWT ◽  
2012 ◽  
Vol 48 (2) ◽  
pp. 237-241 ◽  
Author(s):  
Harminder Pal Singh ◽  
Shalinder Kaur ◽  
Kirti Negi ◽  
Savita Kumari ◽  
Varinder Saini ◽  
...  

1988 ◽  
Vol 18 (suppl 1-2) ◽  
pp. 305-312 ◽  
Author(s):  
Cornélio Ramalho Campelo

O nosso trabalho é mais uma etapa, a quinta, do estudo sobre as plantas medicinais, ocorrentes no Estado de Alagoas. Várias excursões foram feitas, a fim de coletar espécies, utilizadas na medicina caseira. Os espécimens coletados foram preparados, identificados e incorporados ao Herbario "Professor Honorio Monteiro" (MUFAL) da Universidade Federal de Alagoas. O estudo das plantas medicinais, abrangendo famílias, nomes científicos e vulgares e a descrição sucinta para cada espécie, bem como o uso medicinal e a posologia, foi feito com auxílio de bibliografias especializadas no assunto. Foram estudadas as seguintes espécies, consideradas medicinais: Allium ascalonicum L. (cebola-branca); Astronium urundeuva (Fr. All.) Engl. (aroeira-do-sertão); Cecropia sp. (imbáuba); Coix lacryma-jobi L. (capim-de-contas); Daucus carota L. (cenoura); Eucalyptus citriodora Hook. (eucalípto); Eugenia jambosa L. (jambo-rosa); Eugenia malaccensis L. (jambo-roxo); Genipa americana L. (genipapo); Guazuma ulmifolia Lam. (mutamba); Helianthus annuusL. (girassol); Hedychium coronarium Koening (lírio-do-brejo); Imperata brasiliensis Trin. (capim-sapê); Jatropha curcas L. (pinhão-manso) Melocactus bahiensis (Brit. et Rose) Luetzelb. (coroa-de-frade), Monniera trifolia L. (alfavaca-de-cobra), Pithecollobium avaremotemo Mart. (bordão-de-velho); Polygonum persicaria L. (erva-de-bicho); Solidago microglossa DC. (erva-lanceta) e Syzygium jambolana DC. (azeitona).


2020 ◽  
pp. 829-836
Author(s):  
Narel Y. Paniagua-Zambrana ◽  
Rainer W. Bussmann ◽  
Carolina Romero

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document