Hookworm infections among migrant workers in Malaysia: Molecular identification of Necator americanus and Ancylostoma duodenale

Acta Tropica ◽  
2017 ◽  
Vol 173 ◽  
pp. 109-115 ◽  
Author(s):  
Norhidayu Sahimin ◽  
Yvonne Ai Lian Lim ◽  
Benacer Douadi ◽  
Mohd Khairul Nizam Mohd Khalid ◽  
John-James Wilson ◽  
...  
Parasitology ◽  
1993 ◽  
Vol 107 (S1) ◽  
pp. S137-S145 ◽  
Author(s):  
D. W. T. Crompton ◽  
R. R. Whitehead

SUMMARYAncylostoma duodenale and Necator americanus are extremely common species of soil-transmitted helminth which flourish where poverty and malnutrition prevail. Hookworms contribute significantly to iron-deficiency anaemia, which remains one of the world's major nutritional problems, through the feeding activities of intestinal stages leading to chronic blood loss into the gut. In this article, a mathematical model is proposed to explain how human iron metabolism may respond to hookworm infection of varying intensity. The model draws attention to the importance of the regulation of stored iron levels in the process. The results from the model are presented for the effects of hookworm infection on the iron metabolism of a healthy adult male. Calculations are also presented in which the effects of hookworms on the iron metabolism of a non-pregnant woman are compared with those of a pregnant woman. Use of the model may help develop a better understanding of the pathology of hookworm disease.


2012 ◽  
Vol 4 (2) ◽  
pp. 3-4 ◽  
Author(s):  
Sazzad Bin Shahid ◽  
A Chowdhury ◽  
S M Shamsuzzaman ◽  
K Z Mamun

This cross sectional study was done from January 2009 to June 2010 in Microbiology department of Dhaka Medical College, Dhaka to identify hookworm species and to compare different laboratory methods for diagnosis of hookworm infections. Among the 375 stool samples evaluated, 26 (6.93%) samples were positive for hookworms. Ankylostoma duodenale were 3 (11.50%) and Necator americanus were 23 (88.50%). Harada Mori culture was found as the most effective method for detection of hookworms.DOI: http://dx.doi.org/10.3329/bjmm.v4i2.10821 


1968 ◽  
Vol 2 (4) ◽  
pp. 169-214 ◽  
Author(s):  
Ruy Gomes de Moraes

1 - Foram examinadas as fezes de 2.666 indivíduos, operários e funcionários de duas Emprésas industriais, situadas, uma na cidade do Rio de Janeiro e outra no Estado do Rio (Brasil); 2 - Dos 2.666 indivíduos, 1941 (72.80%) estavam parasitados por um ou mais helmintos e 725 (27,20%) tinham seus exames de fezes negativos; 3 - De cada um dos 2.666 indivíduos foi feito um hemograma completo, tendo sido aproveitada a taxa de eosinófilos que, em associação com os exames de fezes, constituiu o objeto principal dêste trabalho. 4 - Na Tabela A observa-se o número de vêzes em que cada um dos vermes foi observado e seus respectivos percentuais. Embora não seja um trabalho de epidemiologia, verifica-se que 46,81% são infestados pelo Trichuris trichiura; 23,85% pelo Strongyloides stercoralis; 22,46% pelo Necator americanus e/ou Ancylostoma duodenale; 20,51% pelo Ascaris lumbricóides; 1,65% pelo Schistosoma mansoni; 0.67% pelo Enterobius vermicularis; 0,26% por Taenia solium ou T. saginata e 0,11% por Hymenolepis nana; 5 - Os exames de fezes foram feitos pelos métodos de Faust (ou de Ritchie), de Willis, de Baermann e de sedimentação; 6 - A eosinofilia anotada foi a relativa ou em seu percentual, sendo considerada hipereosinofilia uma taxa de eosinófilos igual ou superior a 5% (Eo > 5%); 7 - Foram abordados de modo conciso os fatores que provocam oscilações na eosinofilia normal tais como a idade, a raça, as horas do nictêmero, os fatores físicos, o sexo, os fatores químicos e outros; 8 - Tratou-se de modo mais extenso das diferenças entre as hipereosinofilias parasitárias e não parasitárias, tendo sido focalizada a dinâmica da eosinofilia traduzida na curva de Lavier. 9 - A distribuição dos 2.666 casos foi feita pelos diferentes graus de eosinofilia, tendo sido levantados gráficos e traçadas curvas sôbre a distribuição de cada helminto e de suas associações. 10 - Por ser necessário à explanação do assunto, foi criado o "índice eosinofilico", o qual corresponde à relação entre o número de casos de um determinado grupo com Eo > 5% e Eo < 5%. Para o total de casos positivos, ao "índice eosinofílico" denominamos "índice eosinofílico médio" em para o total dos negativos "índice eosinofílico residual"; 11 - Estabelecendo-se o "índice eosinofílico", pode-se ajuizar a capacidade eosinofilogênica de cada helminto isoladamente, bem como a de suas associações; 12 - Atenção especial foi dada aos problemas da existência da hipereosinofilia nos casos com exames coprológicos negativos para helmintos, tendo-se passado em revista vários dos aspectos biológicos que o assunto comporta; 13 - Outra questão de grande importância clínica explanada neste trabalho é a do encontro de casos de parasitismo por vermes, sem hipereosinofilia. O autor, baseado em seus dados e em outros colhidos na literatura sôbre o assunto, discute a fisiopatologia da eosinopoiese nas helmintoses e ojerece uma interpretação para êste fato ainda não defintivamente esclarecido.


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