Satisfaction of psychotic patients with care and its value to predict outcomes

2018 ◽  
Vol 47 ◽  
pp. 60-66 ◽  
Author(s):  
J.M. Vermeulen ◽  
N.F. Schirmbeck ◽  
M.J. van Tricht ◽  
L. de Haan

AbstractBackgroundA key indicator of quality of treatment from the patient's perspective is expressed by satisfaction with care. Our aim was to (i) explore satisfaction and its relation to clinical outcome measures; and (ii) explore the predictive value of satisfaction for the course of outcomes over three years.MethodsData of 654 patients with a non-affective psychosis included in a naturalistic longitudinal cohort study were analyzed. We included 506 males and 148 females with a mean age of 30.47 (SD 7.24) from The Netherlands. Satisfaction was measured with the self-rating Client Satisfaction Questionnaire-8. A wide range of interviewer-rated (e.g., Positive and Negative Symptom Scale) and self-rated (e.g., World Health Organization Quality of Life); outcomes of low, intermediate and high satisfied patients were compared using ANOVA, Chi2 or Kruskal–Wallis tests. The predictive value of satisfaction level on clinical outcomes after three years was tested using regression models.ResultsSatisfaction levels were low (19.4%), intermediate (48.9%) or high (31.7%). High satisfied patients showed significantly better interviewer-rated outcomes, e.g., less severe psychotic symptoms, and self-rated outcomes, e.g., better quality of life, compared to patients with intermediate or low satisfaction. Higher levels of satisfaction with care at baseline predicted a reduction of positive symptoms three years later (B=–.09, P-value=.013).ConclusionsSatisfaction of patients with psychosis is a valuable monitoring measure since high satisfied patients show more favorable outcomes ranging from psychopathological symptoms to quality of life. Further research into explanations of lower levels of satisfaction is commendable in order to improve outcomes.

2013 ◽  
Vol 61 (1) ◽  
pp. 17-26 ◽  
Author(s):  
Katrin Leenen ◽  
Michael Rufer ◽  
Hanspeter Moergeli ◽  
Hans-Jörgen Grabe ◽  
Josef Jenewein ◽  
...  

Aus Untersuchungen in der Normalbevölkerung ist bekannt, dass Menschen mit erhöhten Alexithymiewerten eine verminderte Lebensqualität (LQ) aufweisen. Für Patienten mit psychischen Störungen wurde dieser Zusammenhang jedoch kaum untersucht. Ziel dieser Studie war es, den möglichen Zusammenhang zwischen alexithymen Patientenmerkmalen und der LQ bei Patienten mit Angststörungen zu überprüfen. Bei 79 ambulanten Patienten mit Angststörungen wurden alexithyme Charakteristika mit der Toronto Alexithymia Scale (TAS-20), die LQ mit der Kurzversion des World Health Organization Quality of Life Questionnaire 100 (WHOQOL-BREF) erfasst. Darüber hinaus fand eine Erhebung der psychischen Symptombelastung (SCL-90-R) und depressiven Symptomatik (MADRS) statt. Mittels hierarchischer Regressionsanalysen wurde der Zusammenhang zwischen der alexithymen Charakteristika und den unterschiedlichen LQ-Domänen berechnet. Die Patienten zeigten eine im Vergleich zur Normalbevölkerung deutlich verminderte LQ. Als Hauptergebnis fand sich, auch nach Kontrolle von Depression, Ängstlichkeit und Geschlecht, ein signifikanter Zusammenhang zwischen den beiden TAS-20 Subskalen Schwierigkeiten, Gefühle zu identifizieren und zu beschreiben und vor allem der psychischen LQ. Unsere Ergebnisse sprechen dafür, bei der Diagnostik und Therapieplanung von Patienten mit Angststörungen alexithyme Merkmale einzubeziehen. Im Falle von ausgeprägten alexithymen Merkmalen sollten psychotherapeutische Interventionen zur Verbesserung der Schwierigkeiten Gefühle wahrzunehmen und zu kommunizieren in Betracht gezogen werden.


2008 ◽  
Vol 66 (2a) ◽  
pp. 163-167 ◽  
Author(s):  
Heloísa Rovere ◽  
Sueli Rossini ◽  
Rubens Reimão

OBJECTIVE: To evaluate the perception of Quality of Life (QL) in Brazilian patients with narcolepsy. METHOD: 40 adult patients aged between 20 and 72 years (mean=41.55; SD=14.50); (28 F; 12M), with the diagnosis of chronic narcolepsy were followed up at the outpatient clinic (Patient Group). The Control Group was composed of 40 adults. The instrument utilized was the World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-BREF). RESULTS: The two groups were homogeneous and no difference was found with regards to age, sex, and demographic characteristics. The perception of QL in physical, psychological and social domains showed lower scores in those patients with narcolepsy than in the control group (p<0.05). Concerning physical domain, all the aspects evaluated were significantly impaired, in patient group, including sleep satisfaction (p<0.001); energy for daily activities (p=0.039); capacity to perform activities (p=0.001); and capacity to work (p=0.001). CONCLUSION: The perception of QL showed severe impairment in patients with narcolepsy for physical, psychological and social domains.


CoDAS ◽  
2017 ◽  
Vol 29 (5) ◽  
Author(s):  
Camila Zorzetto Carniel ◽  
Juliana Cristina Ferreira de Sousa ◽  
Carla Dias da Silva ◽  
Carla Aparecida de Urzedo Fortunato-Queiroz ◽  
Miguel Ângelo Hyppolito ◽  
...  

RESUMO Objetivo Avaliar, por meio de questionários padronizados, a qualidade de vida de idosos com deficiência auditiva diagnosticada que utilizam ou não a prótese auditiva (AASI) e de idosos sem queixa auditiva. Método Trata-se de um estudo transversal, com amostra não probabilística, distribuída em três grupos divididos da seguinte forma: 30 idosos com perda auditiva diagnosticada e com indicação para uso do aparelho de amplificação sonora individual (AASI), mas que ainda não faziam uso da prótese; 30 idosos com deficiência auditiva que usavam o AASI; e 30 idosos sem queixa auditiva. Os participantes completaram um questionário que investigava dados sociodemográficos e familiares, o Hearing Handicap Inventory for the Elderly Screening Version (HHIE-S) e o World Health Organization Quality of Life - versão breve (WHOQOL-Breve). Além das análises descritivas dos dados, foram realizados testes para comparação dos três grupos, aplicando-se a análise de variância (ANOVA) e o teste post hoc de Bonferroni. Resultados Os três grupos se diferenciaram significativamente em todos os domínios de qualidade de vida. O grupo de idosos com perda auditiva diagnosticada e com indicação para uso do AASI apresentou menores escores que o grupo de idosos com deficiência auditiva que usavam o AASI e que o grupo de referência. O grupo com AASI apresentou os melhores resultados de qualidade de vida. Conclusão A perda auditiva afeta a qualidade de vida do idoso. O uso efetivo da prótese auditiva é benéfico a esta população, melhorando suas condições de vida e saúde.


2021 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
Author(s):  
Svetlana Orlova ◽  
Galina Dikke ◽  
Gisele Pickering ◽  
Eliso Djobava ◽  
Sofya Konchits ◽  
...  

AbstractThis study was aimed to assess the effectiveness of magnesium (Mg)-vitamin B 6 replenishment and its correlation with clinical status in pregnant women (PW), and quality of life in women with hormone-related conditions (HRCW) and hypomagnesemia (HME). Data collected in four observational studies were pooled and analysed. All women received Mg supplementation for 4 weeks. The proportion of women with normalized Mg level, and the correlation between serum Mg dynamics and number of symptoms/complaints (PW) or changes in World Health Organization quality of life questionnaire scores (WHOQOL; HRCW) were evaluated. 869 PW and 957 HRCW were included in the study. Normalization of serum Mg level to ≥ 0.66 mmol/L occurred in 92.1% of PW and 78.4% of HRCW, and to ≥ 0.8 mmol/L in 73.8% and 58.9%, respectively. Mg normalization was accompanied by a median decrease of 1 symptom and 1 complaint in PW. Serum Mg level increase by 0.1 mmol/L was associated to significant changes in the WHOQOL scores in HRCW. Treatment of HME with the Mg for approximately 4 weeks provided a high response rate of Mg serum level, was associated with an improvement in symptom severity and complaints in PW, and WHOQOL score in HRCW. A 0.8 mmol/L cut-off appeared to be more relevant in terms of patient-reported outcomes.


2012 ◽  
Vol 29 (2) ◽  
pp. 155-162 ◽  
Author(s):  
Michele Beckert ◽  
Tatiana Quarti Irigaray ◽  
Clarissa Marceli Trentini

A relação entre qualidade de vida e funções cognitivas em idosos tem sido pouco estudada. O objetivo deste estudo foi examinar a associação entre qualidade de vida, cognição e desempenho nas funções executivas de idosos. O estudo teve a participação de 88 idosos. Utilizou-se o método amostral de conveniência. Todos os participantes responderam sobre condições sociodemográficas, qualidade de vida (World Health Organization Quality of Life Group-Bref), funções cognitivas (Mini-Exame do Estado Mental e Instrumento de Avaliação Neuropsicológica Breve) e funções executivas (Teste Wisconsin de Classificação de Cartas). Os dados mostraram associações importantes entre os domínios de qualidade de vida Físico e Meio Ambiente e variáveis cognitivas, o que reforça a importância da cognição tanto na manutenção de cuidados físicos, quanto nas oportunidades de o idoso adquirir novas informações e habilidades no meio em que vive.


2002 ◽  
Vol 18 (1) ◽  
pp. 81-92 ◽  
Author(s):  
Arlinda B. Moreno ◽  
Claudia S. Lopes

Laringectomia é a principal seqüela em pacientes com câncer de laringe. Neste estudo, as autoras conduziram uma revisão sistemática para avaliar a relação entre qualidade de vida e laringectomia. De 96 artigos publicados em periódicos científicos, previamente identificados, foram selecionados 35 artigos sobre laringectomia e qualidade de vida em pacientes laringectomizados. Todos os artigos selecionados foram submetidos à abordagem metodológica de uma revisão sistemática. Para a avaliação dos atributos qualitativos dos artigos foi utilizado o Questionário de Avaliação Qualitativa (QAQ), um instrumento testado e validado. Os resultados encontrados mostraram que a maior parte dos artigos selecionados apresentava inconsistências e falta de rigor metodológico na mensuração do constructo qualidade de vida entre pacientes laringectomizados. Além disso, verificou-se que a relação entre qualidade de vida e laringectomia, na forma apresentada nos artigos selecionados, ainda se encontra distante da abordagem multidimensional do constructo qualidade de vida, conforme preconizado pelo WHOQOL (World Health Organization - Quality of Life Group).


2009 ◽  
Vol 15 (3) ◽  
pp. 174-178 ◽  
Author(s):  
Franco Noce ◽  
Mário Antônio de Moura Simim ◽  
Marco Túlio de Mello

A prática regular de atividade física promove uma série de benefícios que vão além da esfera física. A qualidade de vida, segundo diversas fontes, diz respeito ao grau de satisfação de um indivíduo com os múltiplos aspectos da sua vida. As pessoas portadoras de deficiência física podem apresentar níveis de sedentarismo elevados, influenciando de forma decisiva na percepção de sua qualidade de vida. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar o efeito de 12 semanas de prática de atividade física na percepção do nível de qualidade de vida de deficientes físicos. Participaram do estudo 20 deficientes físicos, do gênero masculino, divididos em dois grupos, Sedentários e Ativos. Como instrumento de estudo foi utilizado um questionário de dados demográficos e o World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-Bref). Em geral, a média de idade dos voluntários era de 38,1 anos, possuíam o 1º grau incompleto, moradia própria, eram solteiros e predominantemente portadores de poliomielite. O grupo Ativo apresentou escores mais elevados na qualidade de vida em todas as dimensões (física, psicológica, social e ambiental) do instrumento. Os resultados obtidos com o presente estudo comprovaram que o nível de qualidade de vida dos deficientes físicos Ativos foi melhor do que a dos Sedentários.


2009 ◽  
Vol 14 (4) ◽  
pp. 1235-1239 ◽  
Author(s):  
Zélia Zilda Lourenço de Camargo Bittencourt ◽  
Eduardo Luiz Hoehne

O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade de vida de pais de pessoas surdas de um serviço de reabilitação. Trata-se de estudo descritivo, realizado no período de março a junho de 2005, que contou com uma amostra de quinze familiares de surdos atendidos no CEPRE/FCM/UNICAMP. Foi utilizado o instrumento genérico de avaliação de qualidade de vida World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-BREF), versão em português, além de um questionário de identificação e dados sociodemográficos. Na análise estatística descritiva, utilizou-se o SPSS, com escores transformados de zero a 100. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp. Os entrevistados foram na maioria do sexo feminino (93,3%), todos ouvintes, donas de casa, idade média de 44 anos. Na avaliação dos diferentes domínios do WHOQOL-BREF, de um modo geral, os familiares entrevistados consideraram ter uma qualidade de vida “boa” e “muito boa”. O estudo revelou melhor qualidade de vida nos aspectos físicos (73,8) e das relações sociais (72,2) e uma menor percepção de qualidade de vida no domínio de meio ambiente (51,8), provavelmente pelas próprias características socioculturais dos entrevistados, e no domínio psicológico (63,3), que pode estar relacionado à vivência da surdez de um filho.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document