Female Sexual Function and Body Image After Urinary Diversion for Benign Conditions

Author(s):  
Louar Margaux ◽  
Morel-Journel Nicolas ◽  
Ruffion Alain ◽  
Carnicelli Damien ◽  
Neuville Paul
2008 ◽  
Vol 248 (2) ◽  
pp. 266-272 ◽  
Author(s):  
Giovanna M. da Silva ◽  
Tracy Hull ◽  
Patricia L. Roberts ◽  
Dan E. Ruiz ◽  
Steven D. Wexner ◽  
...  

Author(s):  
Mahtab Senobari ◽  
Elham Azmoude ◽  
Marziyeh Mousavi

Background: The prevalence of sexual problems is high during pregnancy. Despite this, there are limited data about the impact of physical and psychological factors such as body weight and body image on sexual function in pregnant women. Objective: To investigate the relationship between body mass index, body image, and sexual function among pregnant women. Materials and Methods: In this cross-sectional study, a total of 206 Iranian pregnant women (106 with normal weight and 100 overweight women) in their 2nd and 3rd trimesters of pregnancy were surveyed. Survey instruments included the Female Sexual Function Index and Multidimensional Body-Self Relations Questionnaire. Results: The prevalence of female sexual disorder was 72.3% in this survey. Diminished sexual desire/appetite was the most common problem reported by the participants (37.9%). The mean score of sexual problem and body image were not significantly different among overweight and normal weight women in the 2nd (p = 0.945 and p = 0.800, respectively) and 3rd trimesters of pregnancy (p = 0.310 and p = 0.507, respectively). Further, there were no relationships between the body mass index plus body image and the total female sexual function score (p = 0.44 and p = 0.837, respectively). However, the relationship between the appearance evaluation with lubrication (p = 0.043) and subjective weight with two subscales of sexual satisfaction (p = 0.005) and orgasm (p = 0.019) were significant. Conclusion: The findings from this study revealed that there were no relationships between body mass index plus body image score and the sexual function in pregnancy. Therefore, a further research is recommended to study other potential factors affecting sexual function during pregnancy.


2021 ◽  
Author(s):  
A. Ghorbel ◽  
A. Yousfi ◽  
S. Sghaier ◽  
R. Abidi ◽  
S. Yahyaoui ◽  
...  

Introduction : À l’heure actuelle, le retentissement des cancers utérins, ainsi que leur traitement sur l’image du corps, demeure un sujet peu étudié en Tunisie et souvent négligé aussi bien par les praticiens, les malades et leurs partenaires. Méthodes : Il s’agit d’une étude transversale descriptive colligeant 100 patientes tunisiennes suivies à l’institut Salah- Azaïez pour un cancer de l’endomètre ou du col utérin confirmés histologiquement et non métastatiques, avec un recul supérieur à six mois. Nous avons utilisé l’échelle Body Image Scale (BIS) et Female Sexual Function Index (FSFI). Nous avons collecté les antécédents personnels et familiaux, et différentes données sociodémographiques des patientes. Résultats : Dans notre étude, 40 % des patientes ont des troubles de l’image du corps. La moyenne du score BIS était de 12,03 avec des extrêmes allant de 0 à 30 avec un écarttype de 7,88. En analyse univariée, l’absence du soutien familial, l’altération de la relation de couple et de la relation sexuelle, la mauvaise tolérance de la chirurgie et la curiethérapie utérovaginale étaient significativement associées à l’altération de l’image corporelle. En analyse multivariée, le bas niveau socio-économique était le facteur indépendant protecteur du trouble de l’image du corps, et la dysfonction sexuelle était le facteur indépendant prédicteur de ce trouble. Conclusions : Le manque de communication des patientes avec leur conjoint et avec l’équipe de soin constitue l’un des principaux obstacles lorsqu’il s’agit de reconnaître et de traiter ce problème. Des stratégies préventives visant à maintenir une image corporelle positive chez ces femmes devraient être entreprises.


2008 ◽  
Vol 5 (8) ◽  
pp. 1915-1922 ◽  
Author(s):  
Rachel N. Pauls ◽  
John A. Occhino ◽  
Vicki L. Dryfhout

2018 ◽  
Author(s):  
Pablo Vallejo-Medina ◽  
Claudia Pérez-Durán ◽  
Alejandro Saavedra-Roa

2016 ◽  
Vol 17 (5) ◽  
pp. 442 ◽  
Author(s):  
Gustavo Fernando Sutter Latorre ◽  
Priscila Aparecida Bilck ◽  
Andreia Pelegrini ◽  
Joana Moreira Dos Santos ◽  
Fabiana Flores Sperandio

Objetivo: Estudar a prevalência de disfunção sexual e fatores de risco associado em universitárias jovens do sul brasileiro. Métodos: A função sexual de estudantes de fisioterapia de três cidades foi avaliada por meio do Female Sexual Function Index (FSFI). A associação entre a disfunção sexual (DS) em cada domínio e variáveis sociodemográficas foi verificada pelo teste qui-quadrado ou Exato de Fisher. Regressões logísticas binárias, bruta e ajustada, examinaram as associações. Resultados: Foram incluídas 244 estudantes, média etária 23 ± 6 anos, heterossexual (93,9%), solteira (68,9%), nuligesta (79,5%), usuária de anticoncepcional hormonal (75%), vivendo com mais três a cinco pessoas (64,6%), renda conjunta de R$ 3.600,00 a R$ 5.500,00 (26,4%), sendo 13,1 mães e 10% gestantes. Média etária dos parceiros 25,9 ± 6 anos, a maioria (58,2%) com nível superior de escolaridade, média etária do relacionamento atual 3,9 ± 3 anos. A prevalência total de DS foi de 25%, mas 90% das não afetadas apresentaram ao menos um domínio do FSFI afetado. Para as 244 voluntárias os domínios mais afetados foram lubrificação (61,7%), dor (58,8%), desejo (57,6%), orgasmo (54,3%), excitação (50,6%) e satisfação (31,7%). União estável, idade do parceiro (p = 0,01) e da mulher (p = 0,00) estiveram associadas à DS. A DS da excitação e lubrificação esteve associada à renda (p = 0,01). DS do orgasmo foi associada à união estável (p = 0,01), idade da mulher (p = 0,03) e do parceiro (p = 0,01) e do relacionamento (p = 0,04) e o uso de anticoncepcionais hormonais (p = 0,04). A DS da satisfação foi associada à união estável (p = 0,00), idade da mulher (p = 0,03), relacionamentos recentes (p = 0,00) e a gestação (p = 0,00). Dor sexual foi associada ao maior número de pessoas vivendo na mesma casa (p = 0,00). Conclusão: A DS feminina é prevalente em jovens universitárias no sul do país, sendo o problema associado ao estado civil, idades mais jovens da mulher e do parceiro, relacionamentos recentes, falta de privacidade, anticoncepcionais hormonais, gestação.Palavras-chave: disfunção sexual feminina, prevalência, fatores de risco, universitárias.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document