A comment on Paul, Weinbach, and Wilson’s (2004) “Efficient markets, fair bets, and profitability in NBA totals 1995-96 to 2001-02”

Author(s):  
Evan Moore
Keyword(s):  
2015 ◽  
Vol 47 (2) ◽  
pp. 263-281 ◽  
Author(s):  
Rutger Claassen

There has been a remarkable shift in the relationship between market and state responsibilities for public services like health care and education. While these services continue to be financed publicly, they are now often provided through the market. The main argument for this new institutional division of labor is economic: while (public) ends stay the same, (private) means are more efficient. Markets function as ‘mere means’ under the continued responsibility of the state. This article investigates and rejects currently existing egalitarian liberal theories about this division of labor and it presents and defends a new theory of marketization, in which social rights and democratic decision-making occupy center-stage.


GEOgraphia ◽  
2018 ◽  
Vol 20 (44) ◽  
pp. 2
Author(s):  
Gordon L. Clark

Uma diferença entre os economistas e os geógrafos é o significado atribuído pelos primeiros aos fatos estilizados e o significado bem diferente atribuído pelos últimos à diversidade da vida econômica. Este estudo inicia-se por essa distinção e argumenta que os fatos estilizados subjugados à teoria de Krugman pode empobrecer a inovação teórica na geografia econômica, da mesma forma que a hipótese sobre os mercados eficientes teve consequências dramáticas para a pesquisa econômica. Uma alternativa para a os fatos estilizados subjugados à teoria é sugerida, levando-se em consideração a relação inevitável e contrária existente entre a teoria e a observação empírica. A minha perspectiva filosófica não é nem fundadora e nem pós-moderna, mas é, em vez dessas, uma versão do ceticismo filosófico. Após estudar os avanços mais recentes da geografia econômica, as alegadas virtudes da objetividade e os supostos riscos da subjetividade são desafiados. Nossa hipótese é a de que as ditas virtudes da primeira estejam contaminadas pela crença em um mundo já pronto e estático e que os riscos da segunda sejam exagerados pela crença em uma verdade incontestável. Essa é a base da defesa das virtudes do diálogo próximo na geografia econômica e, em particular, na geografia das finanças.Palavras-chave: Diálogo próximo. Geografia econômica. Economia. Ceticismo. Fatos estilizados.STYLIZED FACTS AND CLOSE DIALOGUE: METHODOLOGY IN ECONOMIC GEOGRAPHYAbstract: One difference between economists and geographers is the significance attached by the former to stylized facts and the very different significance attached by the latter to the diversity of economic life. The paper begins with this distinction and argues that Krugman’s theory-enslaved stylized facts may impoverish theoretical innovation in economic geography just as the efficient-markets hypotheis has had severe consequences for research in finance. An alternative to theory-enslaved stylized facts is suggested, noting the inevitable and antagonistic relationship between theory and empirical observation. My philosophical perspective is neither foundational nor postmodern, but is, rather, a version of philosophical skepticism. Having reviewed recent developments in economic geography, the claimed virtues of objectivity and the supposed dangers of subjectivity are disputed. I suggest that the former is compromised by its reliance upon a ready-made world, while the dangers of the latter are exaggerated by an implied commitment to an uncontested truth. This is the basis for arguing the virtues of close dialogue in economic geography and in the geography of finance in particular. Keywords: Close dialogue. Economic geography. Finance. Skepticism. Stylized facts. HECHOS ESTILIZADOS Y DIALOGO CERCANO: METODOLOGÍA EN GEOGRAFÍA ECONÓMICAResumen: Una diferencia entre los economistas y los geógrafos es el significado atribuido por los primeros a los hechos estilizados y el significado biendiferente atribuido por los últimos a la diversidad de la vida económica. Este estudio se inicia por esa distinción y argumenta que los hechos estilizados subyugados a la teoría de Krugman pueden empobrecer la innovación teórica en la geografía económica, al igual que la hipótesis sobre los mercados eficientes tuvo consecuencias dramáticas para la investigación económica. Una alternativa a los hechos estilizados subyugados a la teoría es sugerida, teniendo en cuenta la relación inevitable y contraria existente entre la teoría y la observación empírica. Mi perspectiva filosófica no es ni fundadora ni postmoderna, pero es, en vez de ellas, una versión del escepticismo filosófico. Después de estudiar los avances más recientes la geografía económica, las supuestas virtudes de la objetividad y los supuestos riesgos de la subjetividad son desafiados. Nuestra hipótesis es que las estas virtudes de la primera están contaminadas por la creencia en un mundo ya listo y estático y que los riesgos de la segunda sean exagerados por la creencia en una verdad incontestable. Esta es la base de la defensa de las virtudes del diálogo cercano en la geografía económica y, en particular, geografía de las finanzas.Palabras-clave: Dialogo cercano. Geografia Económica. Economía. Ceticismo. Hechos estilizados.


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