Point cloud-based elastic reverse time migration for ultrasonic imaging of components with vertical surfaces

2022 ◽  
Vol 163 ◽  
pp. 108144
Author(s):  
Jing Rao ◽  
Jilai Wang ◽  
Stefan Kollmannsberger ◽  
Jianfeng Shi ◽  
Hailing Fu ◽  
...  
2019 ◽  
Vol 107 ◽  
pp. 102135 ◽  
Author(s):  
Jing Rao ◽  
Abhishek Saini ◽  
Jizhong Yang ◽  
Madis Ratassepp ◽  
Zheng Fan

Ultrasonics ◽  
2020 ◽  
Vol 108 ◽  
pp. 106233
Author(s):  
Xiongbin Yang ◽  
Kai Wang ◽  
Yanfeng Xu ◽  
Lei Xu ◽  
Wenxiang Hu ◽  
...  

2020 ◽  
Vol 38 (2) ◽  
Author(s):  
Razec Cezar Sampaio Pinto da Silva Torres ◽  
Leandro Di Bartolo

ABSTRACT. Reverse time migration (RTM) is one of the most powerful methods used to generate images of the subsurface. The RTM was proposed in the early 1980s, but only recently it has been routinely used in exploratory projects involving complex geology – Brazilian pre-salt, for example. Because the method uses the two-way wave equation, RTM is able to correctly image any kind of geological environment (simple or complex), including those with anisotropy. On the other hand, RTM is computationally expensive and requires the use of computer clusters. This paper proposes to investigate the influence of anisotropy on seismic imaging through the application of RTM for tilted transversely isotropic (TTI) media in pre-stack synthetic data. This work presents in detail how to implement RTM for TTI media, addressing the main issues and specific details, e.g., the computational resources required. A couple of simple models results are presented, including the application to a BP TTI 2007 benchmark model.Keywords: finite differences, wave numerical modeling, seismic anisotropy. Migração reversa no tempo em meios transversalmente isotrópicos inclinadosRESUMO. A migração reversa no tempo (RTM) é um dos mais poderosos métodos utilizados para gerar imagens da subsuperfície. A RTM foi proposta no início da década de 80, mas apenas recentemente tem sido rotineiramente utilizada em projetos exploratórios envolvendo geologia complexa, em especial no pré-sal brasileiro. Por ser um método que utiliza a equação completa da onda, qualquer configuração do meio geológico pode ser corretamente tratada, em especial na presença de anisotropia. Por outro lado, a RTM é dispendiosa computacionalmente e requer o uso de clusters de computadores por parte da indústria. Este artigo apresenta em detalhes uma implementação da RTM para meios transversalmente isotrópicos inclinados (TTI), abordando as principais dificuldades na sua implementação, além dos recursos computacionais exigidos. O algoritmo desenvolvido é aplicado a casos simples e a um benchmark padrão, conhecido como BP TTI 2007.Palavras-chave: diferenças finitas, modelagem numérica de ondas, anisotropia sísmica.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document