Karl Marx, Eurocentrism, and the 1857 Revolt in British India

Author(s):  
Pranav Jani
Keyword(s):  
2020 ◽  
Author(s):  
Thomas Simpson
Keyword(s):  

2018 ◽  
pp. 27-49 ◽  
Author(s):  
H. D. Kurz

The paper celebrates Karl Marx’ 200th birthday in terms of a critical discussion of the “law of value” and the idea that “abstract labour”, and not any use value, is the common third of any two commodities that exchange for one another in a given proportion. It is argued that this view is difficult to sustain. It is also the source of the wretched and unnecessary “transformation problem”. Ironically, as Piero Sraffa has shown, prices of production and the general rate of profits are fully determined in terms of the same set of data from which Marx started his analysis.


2000 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
pp. 107-123 ◽  
Author(s):  
Muzaffar Iqbal

This article attempts to present a comparative study of the role of two twentieth-century English translations of the Qur'an: cAbdullah Yūsuf cAlī's The Meaning of the Glorious Qur'ān and Muḥammad Asad's The Message of the Qur'ān. No two men could have been more different in their background, social and political milieu and life experiences than Yūsuf cAlī and Asad. Yūsuf 'Alī was born and raised in British India and had a brilliant but traditional middle-class academic career. Asad traversed a vast cultural and geographical terrain: from a highly-disciplined childhood in Europe to the deserts of Arabia. Both men lived ‘intensely’ and with deep spiritual yearning. At some time in each of their lives they decided to embark upon the translation of the Qur'an. Their efforts have provided us with two incredibly rich monumental works, which both reflect their own unique approaches and the effects of the times and circumstances in which they lived. A comparative study of these two translations can provide rich insights into the exegesis and the phenomenon of human understanding of the divine text.


Correlatio ◽  
2018 ◽  
Vol 16 (2) ◽  
pp. 461
Author(s):  
Fábio Régio Bento
Keyword(s):  

Neste artigo estudaremos as relações entre religião e socialismo soviético com o objetivo de identificar as características e origens da posição ateísta, em vez de laica, adotada pela URSS. Tal escolha do ateísmo como posição confessional do socialismo soviético promoveu a desqualificação moral e exclusão profissional dos revolucionários crentes no âmbito das políticas públicas locais e exportou tal política de exclusão para os países sob a área de influência política da URSS. Sustentaremos na presente pesquisa que tal posição adotada pelo socialismo soviético é de origem exógena ao marxismo. Mesmo sendo Karl Marx ateu, o materialismo do marxismo é materialismo sociológico, focado na análise das relações materiais de produção, não sendo, portanto, materialismo confessional.Em pesquisa anterior, de nossa autoria (BENTO, 2016), verificamos que Moscou promoveu tomadas de posição que vinculavam o marxismo ao ateísmo nas suas relações com a Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN), na Nicarágua, e nas suas relações com Cuba, para citar dois exemplos. Em tal contexto investigativo emergiu a dúvida acadêmica que motivou a realização da presente pesquisa: qual a origem da orientação pró-ateísmo adotada pelo socialismo soviético? A pergunta é a nosso aviso relevante porque as interpretações produzidas pelo socialismo soviético operaram por décadas como referência paradigmática, deixando rastros hermenêuticos, certos ou equivocados, no âmbito de movimentos políticos e intelectuais socialistas que estiveram sob sua área internacional de influência.


Author(s):  
A. James McAdams

This book is a sweeping history of one of the most significant political institutions of the modern world. The communist party was a revolutionary idea long before its supporters came to power. The book argues that the rise and fall of communism can be understood only by taking into account the origins and evolution of this compelling idea. It shows how the leaders of parties in countries as diverse as the Soviet Union, China, Germany, Yugoslavia, Cuba, and North Korea adapted the original ideas of revolutionaries like Karl Marx and Vladimir Lenin to profoundly different social and cultural settings. The book is essential reading for anyone seeking to understand world communism and the captivating idea that gave it life.


2005 ◽  
Vol 9 (2) ◽  
pp. 17
Author(s):  
Alzira Lobo de Arruda Campos

As ciências humanas discutiram a questão da interdisciplinaridade ao longo do século XX. Mas, já no século anterior, figuras notáveis, como Wilhelm Dilthey e Karl Marx, questionavam-se sobre os paradigmas monistas da explicação e da compreensão. Interrogação reproduzida, entre muitos, por Sigmund Freud, Max Weber, Claude Lévi-Strauss, Fernand Braudel, Michel Serres. Em Educação, o grupo de Doutorado em Ciências da Educação, de Paris VIII, há 30 anos adotou a multirreferencialidade como metodologia hegemônica.


2020 ◽  
Vol 10 (1) ◽  
Author(s):  
Arivaldo Sezyshta
Keyword(s):  

Este artigo tem por objeto apresentar a Filosofia Política Críticada Libertação em Enrique Dussel, analisando sua gênese e evolução emostrando a influência decisiva da filosofia da práxis de Karl Marx paraesse pensamento, em especial a partir do conceito de exterioridade,entendida como sendo o âmbito onde o outro se revela, onde permanecelivre em seu ser distinto. A exterioridade, precisamente, é tida pelaFilosofia da Libertação como a categoria principal do legado marxiano epressuposto teórico fundamental, que viabiliza o discurso de Dussel,sobretudo na opção radical pela vítima, marca de seu pensamentofilosófico. Mediante isso, aqui se assume a tese de que há em Dussel umaparcialidade pela vítima: seu pensamento está construído,propositalmente, em favor da vítima. O esforço deste trabalho é o demostrar que a opção pela vítima será o fio condutor de todo seu pensar, oque cobra da Filosofia da Libertação uma pretensão crítica depensamento, fazendo com que o labor filosófico seja desafiado eprovocado pela necessidade real de auxiliar a vítima, exigência do povolatino-americano em seu caminho de libertação. Em termos de resultado,para além da importância atual do pensamento marxiano para acompreensão da realidade e a crítica ao capitalismo, ressalta-se a relevânciateórico-prática do pensamento dusseliano para a Filosofia Política comoum todo, pelas suas contribuições no cenário contemporâneo, pelacoragem em apontar em direção a outra sociedade, trans-moderna e transcapitalista,já em curso nas práticas coletivas de Bem Viver.


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