Alkaloidal Components in the Poisonous Plant,Ipomoea carnea(Convolvulaceae)

2003 ◽  
Vol 51 (17) ◽  
pp. 4995-5000 ◽  
Author(s):  
Mitsue Haraguchi ◽  
Silvana L. Gorniak ◽  
Kyoko Ikeda ◽  
Yasuhiro Minami ◽  
Atsushi Kato ◽  
...  
2008 ◽  
Vol 19 (2) ◽  
pp. 130 ◽  
Author(s):  
E. Ríos ◽  
L. Cholich ◽  
J. Silva ◽  
O. Acosta de Pérez

<p>Ipomoea carnea var. fistulosa (Convolvulaceae) is a perenne poisonous plant, found throughout the Argentine Northeastern. The intoxication produces a lysosomal storage disease in goats, sheep and cattle. Five goats were fed with 50 g/kgBW/day of fresh leaves, flowers and stems of I. carnea, during 43–60 days. Hirsute coat, depression, difficulty to stand up, ataxia, hypermetria, wide–based stance, incoordination of muscular movements, intense tremors, spastic paresis, abnormal postural reactions, nystagmus, hyperreflexia, hypersensitivity to sound, head tilting and loss of equilibrium were observed in all treated animals. The histopathologic study revealed the presence of cytoplasmatic vacuolation mainly in medulla oblongata and cerebellum. Control animals did not show any alterations. We conclude that this poisoning causes central nervous system damage, being Purkinje cells the most severely affected.</p>


2010 ◽  
Vol 196 ◽  
pp. S200
Author(s):  
F. Pípole ◽  
A.O. Latorre ◽  
I.M. Hueza

Author(s):  
J. Sepulveda-Saavedra ◽  
I. Vander-Klei ◽  
M. Venhuis ◽  
Y. Piñeyro-Lopez

Karwinskia humboldtiana is a poisonous plant that grows in semi desertic areas in north and central México. It produces several substances with different toxic effects. One of them designated T-514 damages severely the lung, kidney and liver, producing in the hepatoeyte large intracellular fat deposits and necrosis. Preliminary observations demonstrated that three is a decrease in the amount of peroxisomes in the hepatocytes of experimentally intoxicated rats and monkeys. To study the effect exerted by the T-514 on peroxisomes, a yeast model was selected, thus, three species: Saccha romices cerevisiae, Ilansenula polymorpha and Candida boidinii were used, because there is information concerning their peroxisome's morphology, enzyme content, biological behaviour under different culture conditions and biogenesis.


2021 ◽  
Vol 12 (4) ◽  
pp. 166-169
Author(s):  
Mahaveer Sing ◽  
Sravan P Kumar ◽  
Birendra Shrivastava ◽  
Pamula B Reddy ◽  
Suma Rohilla

Ipomoea carnea Jacq. grows as wild plant in India. It is identified as a useful material for several applications including medicinal purposes. Different extracts of Ipomoea carnea plant possess anti-bacterial, anti-fungal, antioxidant, antimicrobial, anti-cancer, anti-convulsant, immune modulatory, antidiabetic, hepatoprotective, anti-inflammatory, anxiolytic, sedative, cardiovascular, inhibition and wound healing activities. However, some toxicological effects have been also reported. In this review the potential of phytochemical, pharmacological and other activities of Ipomoea carnea are discussed.


Botany ◽  
2021 ◽  
Author(s):  
Aziza Ibrahim Noor ◽  
Amy Nava ◽  
Marwa Neyaz ◽  
Peter Cooke ◽  
Rebecca Creamer ◽  
...  

Swainsonine, an indolizidine alkaloid, is an alpha-mannosidase and mannosidase II inhibitor that alters glycoprotein processing and causes lysosomal storage disease. Swainsonine is the toxic principle in several plant species worldwide and causes severe toxicosis in livestock grazing these plants. All swainsonine-containing plant taxa investigated to date are associated with fungal symbionts that produce swainsonine. Among the swainsonine-containing convolvulaceous species, Ipomoea carnea is associated with a seed transmitted symbiont belonging to the fungal order Chaetothyriales. The nature of this association was unclear therefore this association was investigated further using microscopy. Macroscopic and microscopic data reported here demonstrate that the Chaetothyriales symbiont associated with I. carnea grows ectopically on the adaxial (upper) surface of leaves as lacy mycelia in plants that contain swainsonine and was not present on plants lacking swainsonine that were derived from fungicide treated seeds. Hyphae were not observed on the surface of any other tissues including the abaxial (lower) leaf surface, petiole, and stem. Mycelia were not visible in internal tissues below the epidermis and there did not appear to be any hyphal extensions within the fibrovascular bundles or stomata. Longitudinal and/or cross sections of the stems or petioles did not show evidence of hyphae growing between cells. These results suggest an epibiotic growth habit of the Chaetothyriales symbiont in association with I. carnea.


2011 ◽  
Vol 31 (11) ◽  
pp. 953-960 ◽  
Author(s):  
Carlos Alberto de Oliveira Júnior ◽  
Franklin Riet-Correa ◽  
Marcos Dutra Duarte ◽  
Valíria D. Cerqueira ◽  
Cláudio Vieira Araújo ◽  
...  
Keyword(s):  

O objetivo deste trabalho foi acompanhar a evolução clínica, o desempenho produtivo e reprodutivo e descrever as lesões de caprinos intoxicados por Ipomoea carnea subsp. fistulosa após a retirada dos locais onde ocorre a planta. Para isso foram utilizados 37 caprinos, divididos em 4 grupos. O Grupo 1 era composto por 14 caprinos adquiridos em uma propriedade onde ocorria a planta e que apresentavam condição corporal ruim e sinais clínicos nervosos da intoxicação, que variavam de discretos a acentuados. O Grupo 2 era composto por 10 cabras adquiridas em uma propriedade onde não ocorria a planta e também apresentavam condição corporal ruim. O Grupo 3 era composto por dois caprinos com sinais clínicos da intoxicação, que foram abatidos na fazendo onde tinham se intoxicado. O Grupo 4 era composto por 11 caprinos que serviram como controle para o estudo das lesões macroscópicas e histológicas. Os animais dos Grupos 1 e 2 foram avaliados por um período de 12 meses em uma propriedade localizada no município de Castanhal, onde não ocorre a planta. Durante esse período os animais recebiam o mesmo manejo. Seis meses após, os animais do Grupo 1 continuavam com condição corporal ruim, pelo áspero, maior susceptibilidade à infestações por parasitas gastrintestinais e permaneciam com sinais nervosos. Nos animais que apresentavam sinais nervosos discretos houve diminuição desses sinais, principalmente do tremor de intenção, que passou a ser menos perceptível. Nesse mesmo período os caprinos do Grupo 2 ganharam, em média, 13 kg. Das 8 cabras do Grupo 1 que permaneceram na propriedade experimental somente 4 emprenharam e pariram, sendo que 3 cabritos morreram logo após o nascimento, enquanto que todas as cabras do Grupo 2 emprenharam e pariram cabritos sadios. Nos encéfalos dos caprinos do Grupo 1, 3 e 4 foram realizados estudos histológico, morfológico e morfométrico. Macroscopicamente dois animais apresentaram atrofia cerebelar. No estudo morfométrico, as principais alterações histológicas observadas nos animais dos Grupos 1 e 3 foram diminuição dos neurônios de Purkinje do cerebelo. Conclui-se que caprinos cronicamente intoxicados por I. carnea que deixam de ingerir a planta apresentam sinais permanentes, mesmo que diminuídos de intensidade, fraco desempenho produtivo e reprodutivo e alta susceptibilidade aos parasitas gastrintestinais. Sugere-se que os produtores ao iniciar um plano de controle da intoxicação eliminem todos os animais que em um prazo de até 15 dias não apresentam regressão total dos sinais. O sinal permanente mais frequente é o tremor de intenção, associado à perda de neurônios de Purkinje, que poderia ser o principal responsável pela desnutrição dos animais e as conseqüentes falhas reprodutivas e maior susceptibilidade às parasitoses gastrintestinais.


Toxicon ◽  
2019 ◽  
Vol 157 ◽  
pp. 8-11 ◽  
Author(s):  
Luis Manuel Salinas ◽  
Ana Balseiro ◽  
William Jirón ◽  
Alan Peralta ◽  
David Muñoz ◽  
...  

Toxins ◽  
2016 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
pp. 74 ◽  
Author(s):  
André Gotardo ◽  
James Pfister ◽  
Paulo Raspantini ◽  
Silvana Górniak
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