Persönliche vs. computerbasierte Alkoholintervention für Krankenhauspatienten: Studiendesign

Author(s):  
Jennis Freyer-Adam ◽  
Sophie Baumann ◽  
Inga Schnuerer ◽  
Katja Haberecht ◽  
Ulrich John ◽  
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Zusammenfassung. Ziel: Persönliche Beratungen können bei stationären Krankenhauspatienten Alkoholkonsum und Mortalität reduzieren. Sie sind jedoch mit hohen Kosten verbunden, wenn aus Public-Health-Erfordernis viele Menschen einer Bevölkerung erreicht werden müssen. Computerbasierte Interventionen stellen eine Alternative dar. Jedoch ist ihre Wirksamkeit im Vergleich zu persönlichen Beratungen und im Allgemeinkrankenhaus noch unklar. Eine quasi-randomisierte Kontrollgruppenstudie „Die Bedeutung der Vermittlungsform für Alkoholinterventionen bei Allgemeinkrankenhauspatienten: Persönlich vs. Computerisiert“ soll dies untersuchen. Design und Methoden werden beschrieben. Methode: Über 18 Monate sind alle 18- bis 64-jährigen Patienten auf Stationen der Universitätsmedizin Greifswald mittels Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT) zu screenen. Frauen/Männer mit AUDIT-Consumption ≥ 4/5 und AUDIT < 20 werden einer von drei Gruppen zugeordnet: persönliche Intervention (Beratungen zur Konsumreduktion), computerbasierte Intervention (individualisierte Rückmeldebriefe und Broschüren) und Kontrollgruppe. Beide Interventionen erfolgen im Krankenhaus sowie telefonisch bzw. postalisch nach 1 und 3 Monaten. In computergestützten Telefoninterviews nach 6, 12, 18 und 24 Monaten wird Alkoholkonsum erfragt. Schlussfolgerung: Das Studienvorhaben, sofern erfolgreich umgesetzt, ist geeignet die längerfristige Wirksamkeit einer persönlichen und computerbasierten Intervention im Vergleich zu untersuchen.

PLoS ONE ◽  
2015 ◽  
Vol 10 (3) ◽  
pp. e0117721 ◽  
Author(s):  
Benjamin H. K. Yip ◽  
Roger Y. Chung ◽  
Vincent C. H. Chung ◽  
Jean Kim ◽  
Iris W. T. Chan ◽  
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2009 ◽  
Vol 19 (42) ◽  
pp. 39-45 ◽  
Author(s):  
Rita Melissa Lepre ◽  
Raul Aragão Martins

O uso abusivo de álcool por adolescentes é uma questão que preocupa os envolvidos com a educação, uma vez que as consequências desse fato podem gerar sérios prejuízos ao processo ensino-aprendizagem e ao adolescente que abusa. Com o objetivo de contribuir para o debate na busca de uma intervenção efetiva que possa ser utilizada, sobretudo nas escolas, procuramos detectar a possível relação entre uso abusivo de álcool e raciocínio moral. Para tanto, participaram alunos do ensino médio de uma escola pública, selecionados por meio da aplicação do AUDIT (The Alcohol Use Disorder Identification Test), que posteriormente foram entrevistados, conforme a Moral Judgement Interview (MJI) proposta por Kohlberg. Os resultados obtidos revelam níveis e estágios morais aquém dos esperados. Concluímos que a prevenção pode ser pensada por meio da Educação Moral como uma proposta de intervenção efetiva contra o uso abusivo de álcool e outras drogas.


2018 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 259 ◽  
Author(s):  
Palanivel Chinnakali ◽  
AManoj Kumar ◽  
Gomathi Ramaswamy ◽  
MarieGilbert Majella ◽  
Balaji Bharadwaj ◽  
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2019 ◽  
pp. e988
Author(s):  
Joana Elisabeth de Sousa Martins Freitas ◽  
Matheus Gaspar de Miranda ◽  
Luma Goiana Pinto Simeão ◽  
Scarlet Frota Aguiar ◽  
Larissa Freire Gomes ◽  
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Objetivo: Relacionar características socioeconômicas, uso do fumo, do álcool e do comportamento sexual entre as adolescentes primíparas, primigestas e nulíparas. Métodos: Delineamento transversal controlado, analítico, realizado em unidades básicas, Teresina-PI. Amostragem de 105 adolescentes, 35 por grupo. Utilizado formulário para coleta de dados com variáveis socioeconômicas, tabagismo, comportamento sexual e Alcohol Use Disorder Identification Test para identificação consumo de álcool. Resultados: Apresentou médias de idade (p=0,005) entre 16-17 anos, e escolaridade (p=0,007), 10-12 anos de estudo. As primíparas e primigestas apresentaram maiores frequências de vivência com companheiro (p<0,001), maior percentual sem ocupação, menor número de estudantes (p=0,003), maior frequência de mães com baixa escolaridade (p=0,022), pertencentes aos estratos econômicos C, D ou E, (p=0,009). As primíparas apresentaram frequências mais elevadas de fumantes ou ex-fumantes, uso nocivo de álcool, não utilização de preservativos na primeira relação e de relação nos últimos 12 meses (p=0,014), porém com maior uso do preservativo (p=0,126).  Conclusão: As primíparas e primigestas apresentaram condições socioeconômicas mais desfavoráveis.  As primigestas e nuligestas, menor exposição ao uso do fumo e álcool. Maior frequência de proteção na primeira relação sexual, mesmo assim caracterizando maior risco de saúde tanto para a mãe, como para o bebê.


2018 ◽  
Vol 2 (1) ◽  

Aims: Alcohol is consumed excessively by almost a quarter of the population. A report by highlighted underdiagnosis of alcohol misuse in the elderly [1]. There is a lack of research focusing on assessment of alcohol use and its impact in older people. This study aimed to assess the validity of the Alcohol-Use-Disorder-Identification-Test (AUDIT) in an elderly population with cognitive impairment and to establish the validity of a novel adaption of the AUDIT used as a proxy measure. Methods: Opportunistic observational study examining the assessment of alcohol consumption in an elderly population with mild cognitive impairment or mild dementia. The study aimed to evaluate the self-report AUDIT versus a “proxy” AUDIT compared to a plasma Carbohydrate-deficientTransferrin (CDT) level. Findings: Scores were comparable between the “proxy” AUDIT and the AUDIT. Neither measure of alcohol intake correlated significantly with CDT levels. There was no association between alcohol intake and cognition or quality of life ratings. Conclusions: We suggest the AUDIT could be a useful screening tool in detecting alcohol misuse in the elderly with cognitive impairment. The “proxy” AUDIT was also found to be a valid screening tool, however further work is needed to confirm these findings.


Author(s):  
Lidia Susana Mendes Moutinho ◽  
Aida Maria de Oliveira Cruz Mendes ◽  
Manuel Jose Lopes

O consumo de bebidas alcoólicas tem sofrido alterações assim como os fatores que o influenciam. Com o objetivo de perceber o papel do sentido no padrão de consumo de bebidas alcoólicas, realizou-se estudo, numa amostra de jovens adultos (N=260) com idade entre 20 e 30 anos, em Lisboa. Os instrumentos utilizados foram o The Alcohol Use Disorder Identification Test e o Questionário do Sentido de Coerência. Os resultados mostram que 10,8% têm problemas de consumo de álcool. Os que têm sentido de coerência mais baixo, principalmente na dimensão capacidade de investimento, apresentam mais consumo nocivo e de risco. Conclui-se que a promoção de comportamentos de saúde deve incluir medidas que visem o fortalecimento do sentido de coerência.


2020 ◽  
Vol 36 (1) ◽  
Author(s):  
Bárbara Emanuely de Brito Guimarães ◽  
Rosana Aquino ◽  
Nília Maria de Brito Lima Prado ◽  
Poliana Vieira Amaral Rodrigues

Resumo: O estudo tem como objetivo analisar a associação entre o consumo excessivo de álcool e a insatisfação com a imagem corporal em população de adolescentes e jovens. Trata-se de um estudo transversal, tipo inquérito domiciliar, realizado com 1.582 indivíduos entre a faixa etária de 15 a 24 anos, residentes em Camaçari, Bahia, Brasil. O consumo excessivo de álcool foi identificado pelo Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT), e a insatisfação com a imagem corporal, pela Escala de Figura de Silhuetas. As variáveis confundidoras foram: sexo, idade, raça, escolaridade, trabalho, religião, composição familiar, número de amigos próximos, estado conjugal e filhos. A associação entre consumo excessivo e insatisfação corporal foi estimada por meio de regressão logística. A prevalência para o consumo excessivo de álcool foi de 21,9%, sendo maior entre o sexo masculino, e, para a insatisfação com a imagem corporal, foi de 79,5%, sendo maior entre o sexo feminino. Não foi encontrada associação estatisticamente significante entre consumo excessivo de álcool e insatisfação com a imagem corporal. Após ajuste do modelo final, as variáveis que permaneceram associadas com o consumo excessivo foram: religião (OR = 2,02), escolaridade (OR = 1,63), composição familiar (OR = 1,61), idade (OR = 0,55) e trabalho (OR = 0,61). Ainda que as análises não evidenciassem a associação entre o consumo excessivo de álcool e a insatisfação com a imagem corporal, os resultados deste estudo chamam a atenção para as altas prevalências em relação aos dois fenômenos. Dessa forma, evidencia-se a necessidade de desenvolvimento de intervenções voltadas às práticas de cuidado para essa população específica.


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