Drug Use in Night Owls May Increase the Risk for Mental Health Problems

Drugs of abuse are widely known to worsen mental health problems, but this relationship may not be a simple causational one. Whether or not a person is susceptible to the negative effects of drugs of abuse may not only be determined by their addictive properties, but also the users’ chronotype, which determines their daily activity patterns. The present study investigates the relationship between chronotype, drug use and mental health problems in a cross-sectional community sample. Participants (n = 209) completed a selection of questionnaires online, including the Munich Chronotype Questionnaire, the Depression Anxiety Stress Scale, the Alcohol Use Disorder Identification Test, the Cannabis Use Disorder Identification Test and the Fagerström Test for Nicotine Dependence. We conducted multiple regression models to determine relationships between participants’ chronotype and their reported mental health symptoms and then estimated mediation models to investigate the extent to which their drug consumption accounted for the identified associations. Chronotype was significantly associated with participants’ overall mental health (β = 0.16, p = 0.022) and their anxiety levels (β = 0.18, p = 0.009) but not with levels of depression or stress. However, both relationships were fully mediated by participants’ overall drug consumption. Thus, late chronotypes, so-called “night owls”, not only use more drugs but consequently have an increased risk for developing anxiety and deteriorating mental health status. This group may be particularly vulnerable to the negative psychological effects of drugs. Our results point toward the importance of considering chronotype in designing preventative and therapeutic innovations, specifically for anxiety, which at present has been largely neglected.

PRONTIDÃO PARA A MUDANÇA DE COMPORTAMENTO DE DEPENDENTES QUÍMICOS DE ÁLCOOL EM TRATAMENTO EM CAPS AD

A prontidão para mudança, expressa como a vontade de se inserir em um processo pessoal de adotar um novo comportamento, pode ser associada à adesão ao tratamento de alcoolistas. Objetivo: conhecer as características clínicas relacionadas à prontidão de alcoolistas para permanecer em tratamento. Método: Trata-se de estudo analítico, longitudinal, de acompanhamento de pacientes, com amostragem não probabilística do tipo intencional, realizada com 41 indivíduos dependentes químicos de álcool em tratamento em dois Centros de Atenção Psicossocial para álcool e outras Drogas (CAPSad) da região metropolitana de João Pessoa/ PB. O estudo verificou a existência de dependência química de álcool dos sujeitos na chegada para o tratamento, por meio do instrumento The Alcohol Use Identification Test (AUDIT), e identificou o estágio de prontidão para a mudança de comportamento em três diferentes momentos, através da escala University of Rhode Island Change Assessment Scale (URICA). Resultado: o público foi formado, em sua maioria, de indivíduos do sexo masculino, com idade média de 44 anos, baixa escolaridade, de classificação econômica Brasil C1 e C2, desempregados, e com cerca de 24 anos de consumo alcoólico. Em relação ao estágio motivacional, a maioria dos pacientes (53,66%) encontrava-se em estado de pré-contemplação, no qual os indivíduos não enxergam a mudança como algo necessário, e apenas 7 sujeitos chegaram ao final dos três meses de pesquisa em tratamento regular. Conclusão: os dados obtidos demonstram a importância da identificação de fatores de modificação dos aspectos motivacionais na construção de projetos terapêuticos mais consentâneos às necessidades terapêuticas individuais.

Utility of olfactory identification test for screening of cognitive dysfunction in community-dwelling older adults

Background There is a need for a large-scale screening test that can be used to detect dementia in older individuals at an early stage. Olfactory identification deficits have been shown to occur in the early stages of dementia, indicating their usefulness in screening tests. This study investigated the utility of an olfactory identification test as a screening test for mild cognitive dysfunction in community-dwelling older people. Methods The subjects were city-dwelling individuals aged over 65 years but under 85 years who had not been diagnosed with dementia or mild cognitive impairment. The Japanese version of the Mild Cognitive Impairment Screen was used to evaluate cognitive function. Based on the results, the subjects were divided into two groups: healthy group and cognitively impaired group. Olfactory identification abilities based on the Japanese version of the University of Pennsylvania Smell Identification Test were compared between the groups. Results There were 182 participants in total: 77 in the healthy group and 105 in the cognitively impaired group. The mean olfactory identification test score of the cognitively impaired group was significantly lower than that of the healthy group. The cognitive impairment test score was significantly correlated with the olfactory identification test score. Conclusions Cross-sectional olfactory identification deficits at baseline in community-dwelling older adults reflected cognitive dysfunction. Assessing olfactory identification ability might be useful as a screening test for mild cognitive dysfunction in community-dwelling older people.

DNA Extraction and Quantification of Some Economically Important Fruits in Tamil Nadu

Humans can benefited greatly from functional foods in order to preserve good health. The research began with the extraction of DNA from the white edible section of Cocos nucifera and the flesh of Borassus flabellifer fruits using the simple, Edward, PCI, and CTAB methods. To confirm the existence of DNA, the complete isolated DNA was examined using the DPA and Keller-killani tests. Following the identification test, UV spectroscopy was used to quantify the results by taking the absorbance of the samples at 260nm and 280nm and quantified using absorbance ratio procedure. When compared to other procedures, the CTAB approach produces acceptable results at low temperatures. Both the white edible part of Cocos nucifera and flesh of Borassus flabellifer gave high purity DNA on extraction. Further the concentration of DNA obtained from Cocos nucifera was 4.94, 4.7, 5.25 and 8.25 µg\ml by simple, Edward PCI and CTAB methods respectively and for Borassus flabellifer the concentration DNA isolated was found to be 2.48, 2.14, 4.25, 6.4 µg\ml by simple, Edward PCI and CTAB methods respectively.

MUDANÇAS NOS HÁBITOS DE SAÚDE EM TRABALHADORES DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19

INTRODUÇÃO: O hábito de consumir bebidas alcoólicas está associado a questões socioculturais. O cenário em virtude da pandemia pela COVID-19 tem sido associada ao aumento do consumo de bebidas alcoólicas na população geral e estudos começam a refletir quais seriam os possíveis efeitos do álcool na saúde física e mental durante a pandemia e a longo prazo. OBJETIVO: Avaliar o padrão de consumo do álcool entre os profissionais de saúde. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal, descritivo, quantitativo, e realizado em um hospital público em Belo Horizonte e referência no atendimento da COVID-19 no estado de Minas Gerais. A coleta de dados foi realizada entre os meses de agosto a novembro de 2020. Para a coleta dos dados utilizou-se dois instrumentos, sendo o primeiro referente a questões do perfil sociodemográfico e ocupacional dos trabalhadores. Já o segundo instrumento foi o Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT). Estudo aprovado pelo Parecer nº 4.177.387. RESULTADOS: Entrevistados 129 profissionais de saúde, sendo 83,5% mulheres, com idade entre 30 e 49 anos (80,2%), casadas (58,1%), professavam uma religião (90,7%), pós-graduação (39%), alocadas no centro de terapia intensiva (34,4%) e carga horária maior que 44 horas (42%). O consumo de álcool foi de 59,7% entre os participantes e a cerveja foi a bebida a mais consumida (50%) seguida do vinho (21%). Entre os que começaram a beber após a pandemia houve aumento do consumo (11,5%). As principais razões para o uso de bebidas alcoólicas foram relaxar (32%) e lazer (30%). A frequência de consumo de bebidas alcoólicas (2 a 4 vezes por mês) foi de 53,6%. Na pontuação do AUDIT, o consumo de risco foi mais frequente entre os profissionais que possui familiares com o hábito de consumir álcool (p<0,005) e nos que bebiam anteriormente a pandemia (p<0,001). CONCLUSÃO: O consumo de álcool é frequente entre os profissionais de saúde e houve aumento da ingestão de álcool devido ao cenário da pandemia pelo COVID-19. Atividades educativas que visam mudanças de comportamento de saúde são essenciais para promoção de hábitos saudáveis entre os profissionais de saúde. Palavras-chave: Consumo de Bebidas Alcoólicas; Pandemia; Pessoal de Saúde.