Preparation of biodegradable films based on modified Colombian starches from Ipomoea batatas, Manihot esculenta, Dioscorea rotundata and Zea mays

2018 ◽  
Vol 34 (3) ◽  
pp. 157-166 ◽  
Author(s):  
M. Torrenegra ◽  
R. Solano ◽  
A. Herrera ◽  
G. León
Biotemas ◽  
2017 ◽  
Vol 30 (1) ◽  
pp. 91
Author(s):  
Raymundo Tomaz Santos Neto ◽  
Valber Cleyton Leal da Costa ◽  
Áurea Martins Gabriel ◽  
Diva Anelie de Araújo Guimarães

http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2017v30n1p91Dinomys branickii é uma espécie vulnerável que sofre pressão de atividades antrópicas como a caça e a destruição do habitat. A criação dessa espécie em cativeiro é uma alternativa viável para a implantação de projetos de conservação e para ampliar o conhecimento dos principais aspectos da sua biologia. O objetivo deste trabalho foi determinar o consumo e a preferência alimentar de um grupo de D. branickii em cativeiro. Para determinar a preferência alimentar foi utilizado o índice de preferência alimentar (P) dos alimentos mais consumidos. A quantidade média de alimentos ofertados foi de 6,6 kg dia/grupo, sendo consumidos 4,4 kg dia/grupo (66%), totalizando 11 ± 2,9 alimentos ofertados por dia. O consumo de frutas (71%) foi maior que os demais grupos alimentares, seguido do consumo raízes/tubérculos (65,3%) e os menos consumidos foram cereais/sementes (39,4%) e folhas (38,3%). Os alimentos preferidos foram: Brassica oleracea (P = 1,38), Zea mays (P = 1,25), Ipomoea batatas (P = 1,17), Mangifera indica (P = 1,13), Cucubita moschata (P = 1,10), Talinum esculentum (P = 1,00) e Manihot esculenta (P = 1,00). Os resultados obtidos sugerem que os alimentos com teor elevado de ibras e carboidratos devem ser utilizados na composição da dieta de D. branickii em cativeiro, visando o bem estar e desenvolvimento da espécie. 


Behaviour ◽  
2021 ◽  
pp. 1-16
Author(s):  
Maureen S. McCarthy ◽  
Jack D. Lester

Abstract Although chimpanzees (Pan troglodytes) are ripe fruit specialists, they sometimes consume other plant parts including subterranean organs like roots and tubers. Such plant parts, which include underground storage organs (USOs), have been found to play a key role in the diets of some chimpanzee populations as well as, potentially, our hominin ancestors. We report the confirmed consumption of subterranean plant organs of three species — sweet potatoes (Ipomoea batatas), yams (Dioscorea alata) and peanuts (Arachis hypogaea), as well as unconfirmed consumption of cassava (Manihot esculenta) — by chimpanzees in a human-dominated landscape in western Uganda. These observations point toward the dietary flexibility of chimpanzees inhabiting anthropogenic landscapes, though mechanisms of novel food acquisition, particularly for subterranean fruits and tubers, are not well understood. Dietary flexibility may help chimpanzees survive as natural forest resources disappear, but simultaneously may bring them into greater conflict with their human neighbours, thereby further imperilling them.


2006 ◽  
Vol 30 (4) ◽  
pp. 767-773 ◽  
Author(s):  
Daerson Dantas Barroso ◽  
Gherman Garcia Leal de Araújo ◽  
Divan Soares da Silva ◽  
Fernando Thomaz Medina

O consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes foram determinados em ovinos confinados, objetivando avaliar a combinação do resíduo desidratado de vitivinícolas a diferentes fontes energéticas. Foram utilizados dezoito ovinos não castrados, com idade aproximada de sete meses e 21 kg de peso vivo, distribuídos num delineamento em blocos casualizados com três tratamentos e seis repetições. As dietas foram compostas de 50% de resíduo de vitivinícolas e 50% de concentrados energéticos: grão de milho moído (Zea mays L.) (T1), raspa de mandioca (Manihot esculenta Crantz) enriquecida com 1,8% de uréia (T2) e farelo de palma forrageira (Opuntia fícus-indica L.) enriquecido com 1,1% de uréia (T3). As maiores ingestões foram observadas para as combinações de resíduo com grão de milho moído e resíduo com farelo de palma, respectivamente, com valores para a matéria seca de 84,34 e 107,37 g/PV0,75/dia/animal, proteína bruta 133 e 160 g/dia/animal e NDT 461 e 497 g/dia/animal. As digestibilidades da matéria seca, proteína bruta e fibra em detergente neutro foram de 52,89, 47,12 e 42,37; 54,36, 49,63 e 54,95; 36,96, 34,22 e 32,82 %, respectivamente para as dietas com grão de milho, raspa de mandioca e farelo de palma. Os resultados obtidos para o consumo e para a digestibilidade aparente dos nutrientes, revelaram um bom potencial do resíduo de vitivinícolas combinado as fontes energéticas estudadas.


2013 ◽  
Vol 43 (2) ◽  
pp. 217-226 ◽  
Author(s):  
Geraldo Pereira Pereira Junior ◽  
Expedita Maria de Oliveira Pereira ◽  
Manoel Pereira Filho ◽  
Paula de Sousa Barbosa ◽  
Eduardo Shimoda ◽  
...  

O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho produtivo de juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum), alimentados com níveis crescentes de farinha de crueira de mandioca, Manihot esculenta (0%, 20%, 40%, 60%, 80%, 100%), como substituto do milho (Zea mays). Os peixes (peso médio inicial de 6,6 ± 0,1 g) foram distribuídos aleatoriamente em 24 grupos (20 peixes/grupo) e alimentados com as dietas experimentais em quatro repetições para avaliação da performance de crescimento, eficiência alimentar, composição corporal e os custos de produção. As performances de crescimento não foram afetados pelos tratamentos. O teor de lipídio no músculo foi diferentemente significativo em peixes alimentados com 40% e 100% em relação aos outros tratamentos. O custo de produção de milho diminuiu linearmente com a substituição. O valor da dieta diminuiu de R $ 1,43 kg-1 a R $ 1,21 kg-1 e o peixe de R $ 1,54 kg-1 a R $ 1,30 peixe kg-1. Concluiu-se que o milho pode ser totalmente substituído por farinha de crueira de mandioca na dieta de juvenil de tambaqui, sem prejudicar o seu desempenho.


2017 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 59
Author(s):  
G. O. Adegoke ◽  
A. O. Odebadeu ◽  
M. O. Afolabi

This study investigated the effects of the aqueous extracts of Aframomum danielli, Turmeric and Clove in sprouting of yam (Dioscorea rotundata) and sweet potato (Ipomoea batatas). The sliced tubers were dipped into the aqueous extracts of A. danielli, turmeric and Clove, each at concentrations of 5%, 10% and 15%. The tubers were allowed to stand in the solution for 5 and 10 minutes. Distilled water was used in the control samples. The yam slices were air dried after removal from the liquids, placed in paper boxes and incubated at room temperature (28.9 ± 4.0°C) and Relative Humidity of 44.6 ± 18.4 % for a period of six weeks (Bibah, 2014). Weight loss was determined by finding the difference between the initial and final weights and expressed as percentage weight loss. The results indicated that Turmeric treatments at different concentrations of 5%, 10% and 15% were more effective in reducing sprouting index at 5 minutes treatment time with values of 1.79%; 3.00% and 3.02% respectively. Clove treatment at 15%, 10% and 15% A. danielli treatment were more effective in controlling sprouting at 10 minutes treatment time for the yam tubers. There was no clear distinction in the effectiveness of each of aqueous extract of A. danielli, Turmeric and Clove in controlling sprouting at 5 and 10 minutes treatment time for sweet potato tubers.


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