Biofilm formation of Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum on polypropylene surface during multiple cycles of vacuum cooling

Author(s):  
Hongbin Pu ◽  
Yiwen Xu ◽  
Lian Lin ◽  
Da‐Wen Sun

Food Control ◽  
2018 ◽  
Vol 89 ◽  
pp. 210-218 ◽  
Author(s):  
M.M. Gutierrez-Pacheco ◽  
G.A. Gonzalez-Aguilar ◽  
M.A. Martinez-Tellez ◽  
J. Lizardi-Mendoza ◽  
T.J. Madera-Santana ◽  
...  


Plant Disease ◽  
2019 ◽  
Vol 103 (10) ◽  
pp. 2667-2667 ◽  
Author(s):  
N. Zlatković ◽  
A. Prokić ◽  
K. Gašić ◽  
N. Kuzmanović ◽  
M. Ivanović ◽  
...  


2017 ◽  
Vol 107 (11) ◽  
pp. 1322-1330 ◽  
Author(s):  
Huan Jiang ◽  
Mengyi Jiang ◽  
Liuke Yang ◽  
Peiyan Yao ◽  
Lin Ma ◽  
...  

Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum strain PccS1, a bacterial pathogen causing soft rot disease of Zantedeschia elliotiana (colored calla), was investigated for virulence genes induced by the host plant. Using a promoter-trap transposon (mariner), we obtained 500 transposon mutants showing kanamycin resistance dependent on extract of Z. elliotiana. One of these mutants, PM86, exhibited attenuated virulence on both Z. elliotiana and Brassica rapa subsp. pekinensis. The growth of PM86 was also reduced in minimal medium (MM), and the reduction was restored by adding plant extract to the MM. The gene containing the insertion site was identified as rplY. The deletion mutant ΔrplY, exhibited reduced virulence, motility and plant cell wall-degrading enzyme production but not biofilm formation. Analysis of gene expression and reporter fusions revealed that the rplY gene in PccS1 is up-regulated at both the transcriptional and the translational levels in the presence of plant extract. Our results suggest that rplY is induced by Z. elliotiana extract and is crucial for virulence in P. carotovorum subsp. carotovorum.



2009 ◽  
Vol 44 (3) ◽  
pp. 327-330 ◽  
Author(s):  
Victor Rafael Barra ◽  
Reginaldo da Silva Romeiro ◽  
Flávio Augusto de Oliveira Garcia ◽  
Andréa Bittencourt Moura ◽  
Harllen Sandro Alves Silva ◽  
...  

O objetivo deste trabalho foi avaliar procariotas quanto ao potencial de antagonismo direto para o biocontrole da podridão-mole-do-tomateiro (Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum). Avaliaram-se 45 isolados bacterianos pelo teste de antibiose contra o patógeno. Foram feitos dois ensaios em que sementes de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.) cv. Santa Clara foram infectadas com isolados antagônicos. As mudas foram transplantadas para solos infestados com suspensões de propágulos P. carotovorum com OD540 de 0,45 e 0,65. Os antagonistas UFV-0005, UFV-043, UFV-BF112 e UFV-0006 foram eficientes em proteger plantas de tomateiro contra a podridão-mole.





2011 ◽  
Vol 29 (1) ◽  
pp. 78-83 ◽  
Author(s):  
MRF Mello ◽  
EB Silveira ◽  
IO Viana ◽  
ML Guerra ◽  
RLR Mariano

A podridão-mole causada por Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum (Pcc) pode ocorrer em plantios de couve-chinesa (Brassica pekinensis) com até 67% de incidência. O trabalho visou avaliar a sensibilidade in vitro de Pcc a bactericidas, o efeito de Mycoshield® nas dosagens de 3,0 e 1,5 g L-1, e de leveduras a 10(8) cel/mL no controle da doença em casa de vegetação e em campo. As plantas foram pulverizadas com Mycoshield® (oxitetraciclina 20%) e leveduras (Rh1 e Rh2 (Rhodotorula spp.) e Sc1 (Saccharomyces cerevisae)) sete dias após o transplante, e inoculadas por picada com o isolado Pcc120, sete dias e 12 h após o tratamento, respectivamente. Em todos os experimentos foram avaliados os componentes epidemiológicos da doença. In vitro, 40 isolados de Pcc testados apresentaram resistência ao sulfato de cobre e sensibilidade a oxitetraciclina, estreptomicina, oxitetraciclina+estreptomicina e oxitetraciclina+sulfato de cobre, todos na concentração de 0,2 g L-1. Seis isolados de Pcc foram mais inibidos por Mycoshield® do que por Agri-Micina® (oxitetraciclina 1,5% + estreptomicina 15%) ambos a 3,0 g L-1, não sendo inibidos por Kasumin® (casugamicina 2%) (2,0 mL L-1). Em casa de vegetação, Mycoshield® (3,0 g L-1) reduziu a severidade e o índice de doença em até 47,4 e 19%; já a levedura Sc1 reduziu a severidade da doença e a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) em até 27,6 e 39,3%, respectivamente, enquanto Rh1 reduziu a AACPD em até 33,5%. Em campo, Mycoshield® reduziu o índice de doença (14,4%) a severidade (15,5%) e a AACPD (28,9%); enquanto que Rh1 reduziu o índice de doença (8,8%) e Sc1 reduziu a AACPD (15,7%). Conclui-se que o Mycoshield® e as leveduras apresentaram baixa eficiência para controle da podridão-mole da couve-chinesa em campo.



Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document