scholarly journals Localization of cassava brown streak virus in Nicotiana rustica and cassava Manihot esculenta (Crantz) using RNAscope® in situ hybridization

2018 ◽  
Vol 15 (1) ◽  
Author(s):  
Esperance Munganyinka ◽  
Paolo Margaria ◽  
Samar Sheat ◽  
Elijah M. Ateka ◽  
Fred Tairo ◽  
...  
Cells ◽  
2021 ◽  
Vol 10 (5) ◽  
pp. 1221
Author(s):  
Samar Sheat ◽  
Paolo Margaria ◽  
Stephan Winter

Cassava brown streak disease (CBSD) is a destructive disease of cassava in Eastern and Central Africa. Because there was no source of resistance in African varieties to provide complete protection against the viruses causing the disease, we searched in South American germplasm and identified cassava lines that did not become infected with the cassava brown streak viruses. These findings motivated further investigations into the mechanism of virus resistance. We used RNAscope® in situ hybridization to localize cassava brown streak virus in cassava germplasm lines that were highly resistant (DSC 167, immune) or that restricted virus infections to stems and roots only (DSC 260). We show that the resistance in those lines is not a restriction of long-distance movement but due to preventing virus unloading from the phloem into parenchyma cells for replication, thus restricting the virus to the phloem cells only. When DSC 167 and DSC 260 were compared for virus invasion, only a low CBSV signal was found in phloem tissue of DSC 167, indicating that there is no replication in this host, while the presence of intense hybridization signals in the phloem of DSC 260 provided evidence for virus replication in companion cells. In neither of the two lines studied was there evidence of virus replication outside the phloem tissues. Thus, we conclude that in resistant cassava lines, CBSV is confined to the phloem tissues only, in which virus replication can still take place or is arrested.


Author(s):  

Abstract A new distribution map is provided for Cassava brown streak virus Storey. Hosts: Cassava (Manihot esculenta). Information is given on the geographical distribution in AFRICA, East Africa, Malawi, Mozambique, Rhodesia, Tanzania (Tanganyika), Uganda.


Author(s):  

Abstract A new distribution map is provided for Ugandan cassava brown streak virus. Potyviridae: Ipomovirus. Hosts: cassava (Manihot esculenta). Information is given on the geographical distribution in Africa (Burundi, Congo Democratic Republic, Kenya, Malawi, Mozambique, Rwanda, Tanzania, Uganda).


Author(s):  

Abstract A new distribution map is provided for Cassava brown streak virus. Potyviridae: Ipomovirus. Hosts: cassava (Manihot esculenta). Information is given on the geographical distribution in Africa (Kenya, Malawi, Mozambique, Tanzania, Uganda and Zimbabwe).


Author(s):  

Abstract A new distribution map is provided for Cassava brown streak virus. Potyviridae: Ipomovirus. Hosts: cassava (Manihot esculenta). Information is given on the geographical distribution in Africa (Kenya, Malawi, Mozambique, Tanzania, Uganda).


2016 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
Author(s):  
Titus Alicai ◽  
Joseph Ndunguru ◽  
Peter Sseruwagi ◽  
Fred Tairo ◽  
Geoffrey Okao-Okuja ◽  
...  

2006 ◽  
Vol 35 (2) ◽  
pp. 613-617 ◽  
Author(s):  
Cristina Mattos Veloso ◽  
Norberto Mario Rodriguez ◽  
Gleidson Giordano Pinto de Carvalho ◽  
Aureliano José Vieira Pires ◽  
Gerson Barreto Mourão ◽  
...  

Foram determinadas as degradabilidades in situ da MS e PB dos folíolos de três leguminosas tropicais leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit), guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp.) e soja perene (Neonotonia wightii) e de folhas de outras duas forrageiras tropicais rami (Boehmeria nivea (L.) Gaudich) e mandioca (Manihot esculenta Crantz). Amostras de 3 g (guandu, soja e rami) ou 5 g (leucena e mandioca) do material foram incubadas no rúmen de quatro novilhos por períodos de 3, 6, 12, 18, 24 e 48 horas. As degradabilidades efetivas da MS e da PB para a taxa de passagem de 5% hora foram elevadas (acima de 60%). As taxas de degradação, exceto a do guandu, também foram consideradas elevadas. As forrageiras apresentaram alta digestibilidade total da proteína (acima de 88%), exceto os folíolos de guandu (69%). O guandu foi a forrageira com menor potencial de degradação da proteína.


2000 ◽  
Vol 29 (3) ◽  
pp. 871-879 ◽  
Author(s):  
Cristina Mattos Veloso ◽  
Norberto Mário Rodriguez ◽  
Ivan Barbosa Machado Sampaio ◽  
Lúcio Carlos Gonçalves ◽  
Gerson Barreto Mourão

Este experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o pH e a concentração de nitrogênio amoniacal (N-NH3) do líquido ruminal coletado 3, 6 e 12 horas após a alimentação de quatro novilhos mestiços Europeu-Zebu, providos de cânulas ruminais permanentes, assim como a relação folhas:hastes e as degradações ruminais in situ da fibra em detergente neutro (FDN) e da fibra em detergente ácido dos folíolos de três leguminosas tropicais: leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit), guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp.) e soja perene (Neonotonia wightii) e das folhas de outras duas forrageiras tropicais: rami (Boehmeria nivea (L.) Gaudich) e mandioca (Manihot esculenta Crantz). Amostras de 3 g de guandu, soja e rami ou 5 g de leucena e mandioca foram incubadas no rúmen dos animais por períodos de 3, 6, 12, 18, 24 e 48 horas. O delineamento experimental utilizado foi o de parcelas subdivididas, em que as parcelas eram representadas pelas forrageiras e as subparcelas, pelos seis horários de incubação do material no rúmen, sendo os quatro animais considerados blocos. Os valores de pH e N-NH3 no rúmen provavelmente permitiram adequada fermentação microbiana. As relações folhas:hastes das forrageiras variaram entre si e em relação à literatura. As degradabilidades efetivas (DE) da FDN das forrageiras avaliadas foram em torno de 50%, sendo menores para os folíolos de guandu (19,25%), que também demonstraram as menores taxa de degradação (2,5%/h) e degradabilidade potencial (57,76%). Os valores de DE da FDN foram negativamente correlacionados aos conteúdos de nitrogênio insolúvel em detergente ácido das forragens (r = -0,986). O guandu foi a pior forrageira quanto ao aproveitamento dos componentes estruturais.


2011 ◽  
Vol 159 (2) ◽  
pp. 161-170 ◽  
Author(s):  
J.P. Legg ◽  
S.C. Jeremiah ◽  
H.M. Obiero ◽  
M.N. Maruthi ◽  
I. Ndyetabula ◽  
...  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document