scholarly journals Adjustment of Trauma and Injury Severity Sccore (TRISS) and Revised Trauma Score (RTS) in Predicting Mortality of Multitraumapatients in Sanglah Hospital Bali

2021 ◽  
Vol 14 (1) ◽  
pp. 267-272
Author(s):  
Ivan H Hadisaputra ◽  
Gede Suwedagatha ◽  
Tjokorda Gde Bagus Mahadewa

Background: The Trauma and Injury Severity Score (TRISS) is the most applied tool to predict the multi-trauma outcome. It is shown that the predictive value of TRISS could be improved by adjusting the coefficient. Originally this study aims to evaluate our hospital in treating multitrauma patients, with good outcome we propose adjustment to TRISS formula. Methodology:This study is a diagnostic test to determine the accuracy of TRISS scores to predict mortality of multitrauma patients treated in Sanglah General Hospital. Result: Fifty two multitrauma patients with ISS score > 18 with at least 2 body regions being injured. The TRISS diagnostic test was obtained with a sevsitivity 81.8%, specificity 97.6%, positive predictive value 90%, negative predictive value 95.2%, prevalence 21%, accuracy rate of 94.2%. Conclusion: Adjustment to TRISS formula coefficient for better prediction is proposed. Physiological parameter in RTS that does not include respiratory rate shows reliable prediction, which can be used in emergency setting when anatomical diagnostic has not yet to be obtained.

2015 ◽  
Vol 49 (spe) ◽  
pp. 138-146 ◽  
Author(s):  
Cristiane de Alencar Domingues ◽  
Lilia de Souza Nogueira ◽  
Cristina Helena Costanti Settervall ◽  
Regina Marcia Cardoso de Sousa

RESUMO Objetivo identificar estudos que realizaram ajustes na equação do Trauma and InjurySeverity Score (TRISS) e compararam a capacidade discriminatória da equação modificada com a original. Método Revisão integrativa de pesquisas publicadas entre 1990 e 2014 nas bases de dados LILACS, MEDLINE, PubMed e SciELO utilizando-se a palavra TRISS. Resultados foram incluídos 32 estudos na revisão. Dos 67 ajustes de equações do TRISS identificados, 35 (52,2%) resultaram em melhora na acurácia do índice para predizer a probabilidade de sobrevida de vítimas de trauma. Ajustes dos coeficientes do TRISS à população de estudo foram frequentes, mas nem sempre melhoraram a capacidade preditiva dos modelos analisados. A substituição de variáveis fisiológicas do Revised Trauma Score (RTS) e modificações do Injury Severity Score (ISS) na equação original tiveram desempenho variado. A mudança na forma de inclusão da idade na equação, assim como a inserção do gênero, comorbidades e mecanismo do trauma apresentaram tendência de melhora do desempenho do TRISS. Conclusão Diferentes propostas de ajustes no TRISS foram identificadas nesta revisão e indicaram, principalmente, fragilidades do RTS no modelo original e necessidade de alteração da forma de inclusão da idade na equação para melhora da capacidade preditiva do índice.


Author(s):  
Luis Fernando Spagnuolo Brunello ◽  
Ana Luísa Bettega ◽  
Phillipe Geraldo Teixeira de Abreu Reis ◽  
Flávio Daniel Saavedra Tomasich ◽  
Iwan Augusto Collaço ◽  
...  

RESUMO Objetivo: avaliar a influência do local de ocorrência do trauma nos escores de trauma de pacientes submetidos à laparotomia de emergência. Métodos: estudo retrospectivo observacional analítico. Foram incluídos 212 pacientes submetidos à laparotomias exploratórias no período de janeiro de 2015 e dezembro de 2017. Informações sobre o local do acidente e dados vitais dos pacientes foram obtidas com base na coleta de dados por meio de prontuários eletrônicos e físicos. Foram analisados os índices de trauma de pacientes provenientes de Curitiba e Região Metropolitana e o local em que o paciente foi socorrido (estabelecimento físico ou via pública). Resultados: entre os 212 pacientes estudados, 184 (86,7%) foram trazidos pelo Serviço de Atendimento Pré-Hospitalar provenientes da cidade Curitiba e 28 (13,3%) provenientes de Região Metropolitana de Curitiba. Foram socorridos em estabelecimentos físicos 25 pacientes (17,6%), enquanto 117 (82,4%) foram socorridos em via pública. Observou-se maiores valores de ISS (Injurity Severity Score) dos pacientes procedentes da Região Metropolitana em relação aos procedentes de Curitiba (29,78 vs 22,46, P=0,009), enquanto valores maiores do TRISS (Trauma Trauma and Injury Severity Score) foram observados em pacientes procedentes de Curitiba em relação aos da Região Metropolitana (90,62 vs 81,30; P=0,015). Pacientes socorridos em via pública apresentaram menor valor de RTS (Revised Trauma Score) (6,96 vs 7,65; P=0,024) e TRISS (86,42 vs 97,21; P=0,012). Conclusão: pacientes vítimas de trauma procedentes de locais mais distantes do atendimento no centro de referência apresentaram pior prognóstico à admissão e foi observado pior prognóstico em pacientes socorridos em via pública.


Author(s):  
CR Kaiser ◽  
AC Margarido ◽  
DV Silva ◽  
JG Parreira ◽  
JC Assef

RESUMO Introdução No ano de 2010, no Brasil, especifi camente na cidade de São Paulo, foram registrados 7007 atropelamentos. Das 1.357 mortes em decorrência de acidentes de trânsito, 630 ocorreram em pedestres. Informações mais detalhadas sobre gravidade do trauma, órgãos lesados, causas de óbito e fatores prognósticos poderiam direcionar medidas de prevenção, de triagem e de tratamento nestes doentes. Objetivo Realizar uma análise da freqüência, da localização e da gravidade das lesões encontradas, bem como dos fatores prognósticos em vítimas de atropelamentos. Metodologia Análise retrospectiva de protocolos de atendimento em trauma, coletados de junho de 2008 a setembro de 2009. A estratifi cação da gravidade do trauma e das lesões foi feita com os índices: Escala de coma de Glasgow (ECG), Revised Trauma Score (RTS), Abbreviated Injury Scale (AIS), Injury Severity Score(ISS) e Trauma and Injury Severity Score(TRISS). Consideramos lesões graves as com AIS > 3. Resultados Formaram o grupo de estudo 855 vítimas de atropelamento. A média de pressão arterial sistólica a admissão foi 128,2±27,0 mm Hg, da escala de coma de Glasgow a admissão, 14,1 ± 2,4, do RTS, 7,68 ± 0,8, do ISS, 7,1 ± 10,2 e do TRISS, 0,96 ± 0,1. As lesões graves foram observadas no segmento cefálico em 108 (12,6%) doentes, no tórax em 40 (4,6%), no abdome em 27 (3,1%) e nas extremidades em 185 (21,6%). A causa principal de óbito foi o trauma craniencefálico em 20 doentes. Conclusão As vítimas de atropelamento na sua maioria apresentaram traumas leves a moderados. Contudo há uma incidência considerável de lesões graves, principalmente em segmento cefálico, torácico e em extremidades. A letalidade está associada à presença de lesões graves em crânio, tórax e extremidades, principalmente em doentes admitidos com alterações de dados vitais.


2017 ◽  
Vol 83 (6) ◽  
pp. 559-563 ◽  
Author(s):  
Brian Fletcher ◽  
Eric Bradburn ◽  
Christopher Baker ◽  
Bryan Collier ◽  
Mark Hamill ◽  
...  

The Functional Independence Measure (FIM) is used by rehabilitation professionals to access disability. The FIM score combines both motor and cognitive parameters to assess a patient's level of required assistance in performing activities of daily living (ADL). The geriatric trauma patient is becoming an increasingly important cohort for trauma services. FIM has been shown to predict discharge outcomes and those at high risk for falls. We hypothesized pretrauma FIM scores may predict survival in the geriatric trauma population. This was a retrospective study of patients 65 years and older that were admitted to our Level I trauma center from July 1, 2006 to July 1, 2012. A total 941 patients underwent stepwise regression to identify those factors predicting survival. Age, Injury Severity Score, revised trauma score, body mass index, and pretrauma FIM scores (12-point scale) were studied. The primary outcome was survival. Statistical significance reached at P value <0.05. Multiple logistic regression analysis was then performed. A total of 1315 patients were identified and complete data were available on 941 patients. Mean age was 78 (SD ± 8.2), mean Injury Severity Score was 13(SD ± 8.7), and mean body mass index was 26. Overall mortality was 11 per cent. The odds ratio of survival was 3.532 (95% confidence interval = 2.191–5.718) times greater for every 1-point increase in the preadmission FIM expression score. Glasgow Coma Scale, revised trauma score, gender, and pretrauma FIM expression scores were predictive of survival in the geriatric trauma patient. Pretrauma FIM expression can be used to predict survival in the elderly trauma victim. Further study is needed to establish the role of FIM as part of trauma scoring systems.


2019 ◽  
Vol 34 (s1) ◽  
pp. s61-s61 ◽  
Author(s):  
Chiaki Toida ◽  
Takashi Muguruma ◽  
Ichiro Takeuchi ◽  
Naoto Morimura

Introduction:Triaging plays an important role in providing suitable care to the largest number of casualties in a disaster setting. We developed the Pediatric Physiological and Anatomical Triage score (PPATS) as a new secondary triage method.Aim:This study was performed to validate the accuracy of the PPATS in pediatric patients with burn injuries.Methods:A retrospective review of pediatric patients with burn injuries younger than 15 years old registered in the Japan Trauma Databank from 2004 to 2016 was conducted. The PPATS, which was assigned scores from 0 to 22, was calculated based on vital signs, anatomical abnormalities, and need for life-saving intervention. The PPATS categorized the patients by their priority and defined the intensive care unit (ICU)-indicated patients as those with PPARSs more than 6. This study compared the accuracy of prediction of ICU-indicated patients between the PPATS and Triage Revised Trauma Score (TRTS).Results:Among 87 pediatric patients, 62 (71%) were admitted to the ICU. The median age was 3 years (interquartile range: 1 to 9 years old). The sensitivity and specificity of the PPATS were 74% and 36%, respectively. The area under the receiver-operating characteristic curve was not different between the PPTAS [0.51 (95% confidence interval: -0.51–1.48) and the TRTS [0.51 (-1.17–1.62), p=0.57]. Regression analysis showed a significant association between the PPATS and the Injury Severity Score (ISS) (r2=0.39, p<0.01). On the other hand, there is no association between the TRTS and the ISS (r2=0.00, p=0.79).Discussion:The accuracy of the PPATS was not superior to that of current secondary-triage methods. However, the PPATS had the advantage of objectively determining the triage priority ranking based on the severity of the pediatric patients with burn injuries.


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