scholarly journals Associação entre níveis de ocitocina e estilos de apego numa amostra de idosos da Estratégia Saúde da Família

2021 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. e40965
Author(s):  
Guilherme Nogueira ◽  
Paula Engroff ◽  
Maria Gabriela Valle Gotllieb ◽  
Armin Von Gunten ◽  
Gabriel Behr Gomes Jardim ◽  
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Objetivo: o objetivo desse estudo é identificar o perfil de apego de uma amostra de idosos da Estratégia Saúde da Família e verificar a associação com níveis de ocitocina no soro.Método: foi realizado um estudo transversal, descritivo e analítico com pacientes idosos, atendidos na Estratégia de Saúde da Família em Porto Alegre, RS. Foram investigadas as variáveis sociodemográficas, ocitocina e estilos de apego. Os instrumentos utilizados foram o Questionário Geral do Programa de Envelhecimento Cerebral (PENCE) para dados sociodemográficos e o Relationship Scale Questionnaire (RSQ) para estilos de apego. A ocitocina foi obtida através do soro e mensurada por meio da técnica de Enzyme-Linked Immunosorbent Assay (ELISA).Resultados: foram investigados 108 idosos, com prevalência do sexo feminino (73,1%) e média de idade de 71,8 anos. Foi observado uma correlação positiva entre ocitocina e apego seguro (p<0,05) e (r=0,195). Os resultados demonstraram, também, diferença estatisticamente significativa nos estilos de apego ansioso e medroso, entre os sexos.Conclusão: os achados deste estudo reforçam o importante papel da ocitocina como molécula moduladora do funcionamento social, reforçando a ideia de que, esse neuropeptídeo se apresenta como potencial elo entre a neurofisiologia e a formação do vínculo de apego seguro. Nossos dados sugerem, também, que o gênero pode se apresentar como aspecto influenciador na formação do apego, ampliando ainda mais a discussão acerca da neutralidade, proposta pelo modelo clássico da teoria do apego.

1989 ◽  
Vol 62 (04) ◽  
pp. 1078-1082 ◽  
Author(s):  
Burt Adelman ◽  
Patricia Ouynn

SummaryThis report describes the binding of plasminogen to fibrinogen adsorbed onto polystyrene wells. Binding was determined by enzyme linked immunosorbent assay. Both glu- and lys-plasminogen bound to immobilized fibrinogen in a dose-dependent fashion. However, more lys- than glu-plasminogen bound when equal concentrations of either were added to immobilized fibrinogen. Plasminogen binding was inhibited by epsilon aminocaproic acid indicating that binding was mediated via lysine-binding regions of plasminogen. Soluble fibrinogen added in excess of immobilized fibrinogen did not compete for plasminogen binding but fibrinogen fragments produced by plasmin digestion of fibrinogen did. Treatment of immobilized fibrinogen with thrombin caused a small but significant (p <0.01) increase in plasminogen binding. These studies demonstrate that immobilized fibrinogen binds both glu- and lys-plasminogen and that binding is mediated via lysine-binding regions. These interactions may facilitate plasminogen binding to fibrinogen adsorbed on to surfaces and to cells such as platelets which bind fibrinogen.


1995 ◽  
Vol 74 (04) ◽  
pp. 1045-1049 ◽  
Author(s):  
P Butthep ◽  
A Bunyaratvej ◽  
Y Funahara ◽  
H Kitaguchi ◽  
S Fucharoen ◽  
...  

SummaryAn increased level of plasma thrombomodulin (TM) in α- and β- thalassaemia was demonstrated using an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). Nonsplenectomized patients with β-thalassaemia/ haemoglobin E (BE) had higher levels of TM than splenectomized cases (BE-S). Patients with leg ulcers (BE-LU) were found to have the highest increase in TM level. Appearance of larger platelets in all types of thalassaemic blood was observed indicating an increase in the number of younger platelets. These data indicate that injury of vascular endothelial cells is present in thalassaemic patients.


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