scholarly journals Identification and molecular characterization of Carnation mottle virus Brazilian isolates from carnation

2015 ◽  
Vol 33 (2) ◽  
pp. 257-260 ◽  
Author(s):  
Maria AV Alexandre ◽  
Ligia ML Duarte ◽  
Alyne F Ramos ◽  
Ricardo Harakava

Carnation mottle virus (CarMV), associated with carnation plants showing or not symptoms, was identified by host range, serology and molecular analysis of the coat protein gene. Seven samples were assayed by biological and serological tests. Two of them, one from São Paulo and another from Minas Gerais states, Brazil, which presented higher absorbance values in DAS-ELISA, were selected for molecular studies. Foliar samples were submitted to total RNA extraction, RT-PCR with specific primers, and amplicons obtained were sequenced. Phylogenetic analyses were carried out using the PAUP program after determining the nucleotide substitution model. The identity percentages between Brazilian sequences were 99%. When sequences of CP carnation isolates from other countries were compared, the identity ranged from 96-99%. CarMV isolates from São Paulo and Minas Gerais states are the first sequences obtained in Brazil, and analysis showed that they belong to the PK group and showed only two amino acids changes at positions 61 and 260. The virus presents a high genetic stability and it is readily mechanically transmitted from infected to healthy plants. This is the first report of CarMV in Minas Gerais state, of CP nucleotide sequences from Brazilian CarMV isolates, as well as molecular phylogenetic analysis in Brazil.

CERNE ◽  
2014 ◽  
Vol 20 (1) ◽  
pp. 165-172
Author(s):  
Wagner de Souza Tavares ◽  
Alexandre Igor de Azevedo Pereira ◽  
Olaf Hermann Hendrik Mielke ◽  
José Eduardo Serrão ◽  
José Cola Zanuncio

The Zona da Mata region is located in southeastern Minas Gerais State, Brazil with fauna and flora diversified, including herbivorous insects and Solanaceae plants. Ithomiinae caterpillars were observed damaging tree of Solanum granuloso-leprosum Dunal (Solanaceae), used for different purposes and abundant in secondary forest. The objective of this study was to identify defoliating caterpillars of S. granuloso-leprosum at the campus of Universidade Federal de Viçosa (UFV) in Viçosa, Minas Gerais State, Brazil and review host plants of Mechanitis polymnia L., 1758 (Lepidoptera: Nymphalidae). Thirteen caterpillars found damaging a tree of S. granuloso-leprosum at the campus of UFV were collected and maintained in the Laboratório de Controle Biológico de Insetos (LCBI) from UFV until adult emergence. These caterpillars were of two species, being ten of the first and three of the second species. Adult specimens of the latter species were identified as Ithomia lichyi lichyi D'Almeida, 1939 (Lepidoptera: Nymphalidae) in the Departamento de Zoologia of Universidade Federal do Paraná (UFPR) in Curitiba, Paraná State, Brazil and of the group of ten caterpillars as Mechanitis polymnia casabranca Haensch, 1905 (Lepidoptera: Nymphalidae) in the Museu de Zoologia of Universidade de São Paulo (USP) in São Paulo State, Brazil. This is the first report of M. polymnia casabranca and I. lichyi lichyi together damaging plant of S. granuloso-leprosum in the Zona da Mata region of Minas Gerais State, Brazil and 57 plants are recorded as host of M. polymnia.


2018 ◽  
Vol 58 ◽  
pp. e20185841
Author(s):  
Rafael Benzi Braga ◽  
Nelson Ferreira-Jr.

Six new species of the genus Desmopachria Babington, 1841 are described and illustrated from Brazil: D. anauine sp. nov., D. carranca sp. nov., D. francischettii sp. nov., D. nigrasphera sp. nov., D. nigricoxa sp. nov. and D. yanomami sp. nov. Desmopachria varians is redescribed and illustrated from syntypes photos and material identified by Dr. Frank Young. New records for eight other species from Brazilian states are presented here: D. amyae Miller, 2001 has a new record from Minas Gerais State, D. grammosticta Braga & Ferreira‑Jr., 2015 have new records from Minas Gerais and São Paulo States, D. granoides Young, 1986 has a new record from Espirito Santo State, D. laevis Sharp, 1882 have new records from Espírito Santo and Parana States, D. leptophallica Braga & Ferreira‑Jr., 2014 has a new record from Paraná State, D. sioli Young, 1980 has a new record from Minas Gerais State, D. striola Sharp, 1887 have new records from Rio de Janeiro and São Paulo States and D. volatidisca Miller, 2001 has a new record from Paraíba States and an unpublished record of D. challeti Miller, 2001 from Brazil.


2018 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
pp. 3-7
Author(s):  
Camila Maciel de Oliveira ◽  
Flávia Mesquita Soares ◽  
Ana Beatriz Clemente Gonçalves ◽  
Beatriz Elizabeth Bagatin Veleda Bermudez ◽  
Anderson Ulbrich ◽  
...  

The “Baependi Heart Study” started with the Doctoral Thesis of Camila Maciel de Oliveira, in 2005, and it kept working with partnerships among some Universities in Brazil for research and outreach projects. In 2005, José Eduardo Krieger, Alexandre Costa Pereira and Camila Maciel de Oliveira started this pioneer journey in the Laboratory of Genetic and Molecular Cardiology that takes place at the Heart Institute (InCor) at the University of São Paulo (USP). More recently, our group had the opportunity to start projects to discuss some of the cardiovascular risk factors and their prevention among childhood education in Minas Gerais State (Baependi and Juiz de Fora) and Parana State (Curitiba).Why was Baependi considered a desirable choice? The “Baependi Heart Study” started with the Doctoral Thesis of Camila Maciel de Oliveira,1 in 2005, and it kept working with partnerships among some Universities in Brazil for research and outreach projects. In 2005, José Eduardo Krieger, Alexandre Costa Pereira and Camila Maciel de Oliveira had started this journey in the Laboratory of Genetic and Molecular Cardiology that takes place at Heart Institute (InCor) at University of São Paulo (USP). The real history is that Baependi was not the first choice to host the project. At first the study would be in another town near Baependi called Pouso Alegre, Minas Gerais State. It was not possible to develop this project in Pouso Alegre because this kind of study requires a political support, which we did not have there.


Laborare ◽  
2020 ◽  
Vol 3 (5) ◽  
pp. 3-6
Author(s):  
Os Editores

A "terra arrasada" é uma estratégia militar em que um exército em retirada destrói suas cidades e recursos para que os inimigos nada encontrem para se aproveitar. Os russos assim fizeram contra Napoleão e Hitler. No Brasil pós-golpe de 2016, a estratégia da "terra arrasada" ganhou novos contornos. Juízes, mídia hegemônica, políticos, empresários e militares passaram a destruir sistematicamente o país como um todo  - da Amazônia às políticas sociais,  empresas de infraestrutura, reservas de petróleo,  empregos, direito à alimentação, renda básica, direitos trabalhistas e previdenciários, SUS, Educação etc. Transformaram nosso país em pária internacional e os brasileiros amargam a vergonha de um governo serviçal dos Estados Unidos e negacionista em relação à Ciência e à História. Até que 2020 termine, o Brasil poderá ter 200 mil mortos em consequência da pandemia de COVID-19 e da irresponsabilidade do governo Bolsonaro, que agiu sempre em favor do vírus, semeando ilusões e mentiras, atrapalhando a ação dos governos estaduais e municipais, atacando a Organização Mundial da Saúde, a desviar o foco das questões essenciais. A estratégia adotada visa aplicar o joelho autoritário sobre o pescoço da Democracia e do nosso povo para que nunca mais se ergam. Mas nosso povo e nosso país vão se reerguer aos poucos. Não há estratégia capaz de vencer para sempre um povo e a Democracia. O processo de reconstrução do país  começará logo após nos libertarmos dessa nau repleta de seres de personalidades desviantes, que pregam o contrário do que fazem na sua vida privada ou pública. Governo das “rachadinhas”, das “flordelis”, do "toma-lá-dá-cá", imoral, genocida, antinacional, antipopular e antidemocrático. Na reconstrução do Brasil, continuaremos a defender a revogação das reformas trabalhista e previdenciária, banir de vez o trabalho infantil e o trabalho escravo, reconstituir as normas de proteção à saúde e segurança do trabalho, combater com firmeza todas as formas de discriminação contra mulheres, negros, índios, idosos, pessoas com deficiência, populações vulneráveis etc. O mundo democrático está de olho e tem esperança que o Brasil ressuscite após este duro período de trevas. A Laborare, veículo de debate científico de iniciativa do Instituto Trabalho Digno, segue seu papel de qualificar a discussão dos temas mais relevantes do mundo do trabalho, sempre convicta que “outro mundo do trabalho” é possível. Nesta edição,  destacamos o primeiro artigo internacional que publicamos  - Maria de Fátima Ferreira Queiróz, Professora Associada da Universidade Federal de São Paulo e Pós-Doutora pela Universidade Nova de Lisboa; João Areosa, Professor da Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE-IPS) e Pesquisador da Universidade Nova de Lisboa; Ricardo Lara, Professor Associado da Universidade Federal de Santa Catarina e Pós-Doutor pela Universidade Nova de Lisboa; e Filipe Gonçalves, Estivador do Porto de Sines – Alentejo - Portugal, nos trazem seu olhar sobre "Estivadores Portugueses - Organização do trabalho e acidentes". Duas operadoras do bom Direito do Trabalho trazem o atualíssimo artigo "Trabalho e Saúde Emocional em tempos de COVID-19". São elas Valdete Souto Severo, pós-doutoranda em Ciências Políticas pela UFRGS/RS e Presidenta da AJD - Associação Juízes para a Democracia; e Isabela Pimentel de Barros, Mestranda em Direito do Trabalho pela UERJ e membra da Comissão Especial de Direito Sindical da OAB/RJ. Valdete Severo é coeditora geral desta revista, mas, ressalte-se, todo o processo editorial do seu artigo se deu sem sua participação, assegurando-se o sistema duplo-cego de avaliação. A questão da violência sexual contra trabalhadora do comércio varejista, enquanto caso de acidente de trabalho de trajeto, é o foco de inquietante artigo das sanitaristas Cátia Andrade Silva de Andrade e Iracema Viterbo Silva, a primeira Doutoranda e a segunda Doutora em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (ISC/UFBA), ambas profissionais da Vigilância e Atenção à Saúde do Trabalhador da Secretaria de Saúde da Bahia. A desigualdade de gênero e a discriminação contra a mulher é tema que a aplicação do Direito Internacional ainda não conseguiu dar conta. Luis Paulo Ferraz de Oliveira,  Graduando em Direito pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, e Luciano de Oliveira Souza Tourinho, Pós-Doutor em Direitos Humanos pela Universidad de Salamanca (Espanha) e Professor Adjunto de Direito Penal e Direito Processual Penal na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, em seu artigo, investigam a condição da mulher, procurando contribuir com um "um pensamento jurídico emancipador". Esta edição traz ainda um artigo instigante e atual sobre a Indústria da Moda e sua responsabilidade civil frente ao Trabalho Escravo: Contemporâneo ou Démodé? É a contribuição de Emerson Victor Hugo Costa de Sá e Suzy Elizabeth Cavalcante Koury, o primeiro Doutorando em Direito na Universidade Federal do Pará e Auditor-Fiscal do Trabalho, enquanto a segunda é Doutora em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais e Desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região. O Trabalho Escravo é também o tema do artigo de Maurício Krepsky Fagundes, abordando o desafio da Inspeção do Trabalho na promoção do trabalho digno em plena pandemia de COVID-19. Maurício é Auditor-fiscal do Trabalho e chefia a Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo (DETRAE) e o Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM). A foto da capa desta edição foi cedida pelo autor através do DETRAE e foi feita em recente operação, com a concordância da jovem trabalhadora. Esta é a Laborare a serviço da qualificação do debate científico para promoção do Trabalho Digno. Seguimos em frente semeando aos ventos para colher esperanças. Como diz, o tantas vezes premiado Francisco Buarque de Holanda, o Chico, em sua canção de 1972: “Ouça um bom conselhoQue eu lhe dou de graçaInútil dormir que a dor não passaEspere sentadoOu você se cansaEstá provado, quem espera nunca alcança”. (...) “Eu semeio o ventoNa minha cidadeVou pra rua e bebo a tempestade" Sigamos de cabeça erguida. OS EDITORES


2012 ◽  
Vol 9 (2) ◽  
Author(s):  
Zephyr Frank

O Oitocentos, especialmente antes da década de 1880, são vistos como um período de crescimento lento ou de estagnação de boa parte da economia brasileira. Ao longo das últimas três décadas, tal interpretação vem sendo revista por estudiosos da História Econômica, em particular com relação ao Sudeste. Este artigo utiliza inventários post mortem e outras fontes quantitativas para detectar se houve ou não crescimento real da riqueza em três localidades do Sudeste: a cidade do Rio de Janeiro, a região do Rio das Mortes, nas Minas Gerais, e a cidade de São Paulo. A evidência indica que o nível de riqueza real era mais alto à época da independência e aumentava mais rapidamente que admitiam os estudos tradicionais, focados na estagnação econômica da primeira metade do século XIX. Concomitantemente, a desigualdade econômica também aumentou. Incluíam-se entre as fontes do crescimento o melhoramento das instituições econômicas, um grande mercado de crédito informal e o incremento da demanda  centrada nas cidades e centros urbanos menores.


2011 ◽  
Vol 8 (1) ◽  
Author(s):  
Vanderci De Andrade Aguilera ◽  
Helen Cristina da Silva

O fato de sociolinguistas considerarem o / r / retroflexo ou caipira como estereótipo, uma forma estigmatizada pelos falantes do Português Brasileiro (Tarallo, 1985), e esta variante de rótico estar distribuída, principalmente, pelo interior de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, parte dos estados do Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, nos leva a indagar se essa variante, em posição de coda silábica, está perdendo espaço para outros registros de rótico no PB. Para responder a questão, propomos um estudo acerca da ocorrência do / r /retroflexo na fala sul mineira, alicerçado em dois corpora: o primeiro constituído dos registros nas cartas do Esboço de um Atlas Linguístico de Minas Gerais -- EALMG -- (Ribeiro et al., 1977), em 51 municípios; e o segundo, com os dados coletados recentemente para o Atlas Linguístico do Brasil (ALiB), em Lavras, no sul de Minas Gerais, localidade em que o / r / retroflexo era bastante produtivo no atlas de 1977. Passados mais de 30 anos entre ambas as recolhas, propomos: (i) verificar, nas respostas dadas aos Q uestionários Fonético-Fonológico (QFF) do ALiB, nessa localidade, a manutenção e / ou mudanças que possam ter ocorrido em relação à frequência de uso do / r / retroflexo; (ii) discutir, à luz dos pressupostos teórico-metodológicos da Sociolinguística Variacionista, as possíveis causas da manutenção ou da mudança no registro oral dos falantes atuais no que se refere ao / r / retroflexo, tendo em conta variáveis linguísticas e extralinguísticas.


2009 ◽  
Vol 43 (1) ◽  
pp. 207-227 ◽  
Author(s):  
Alceu de Castro Galvão Junior ◽  
Sandra Regina Nishio ◽  
Beatriz Baraúna Bouvier ◽  
Frederico Araujo Turolla

Este artigo analisa os marcos regulatórios estaduais para o setor de saneamento básico. A pesquisa documental identificou a presença de leis estaduais em apenas cinco estados (São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte e Goiás). Os marcos legais estaduais são descritos quanto a um conjunto de atributos ou funções selecionadas: universalização, instrumentos financeiros, regulação e controle social. A principal conclusão é que o desenvolvimento dessas políticas, assim como sua regulamentação, encontra-se em estágio incipiente e poderá receber impulso com aprovação de nova lei federal de dezembro de 2006.


1990 ◽  
Vol 24 (5) ◽  
pp. 373-379 ◽  
Author(s):  
Adelaide José Vaz ◽  
Elvira Maria Guerra ◽  
Luzia Cristina Contim Ferratto ◽  
Leiliana Aparecida Stoppa de Toledo ◽  
Raymundo Soares de Azevedo Neto
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Alguns testes sorológicos têm sido utilizados para detectar, indiretamente, a presença de possíveis agentes etiológicos infecciosos durante a gestação, que sendo transmitidos ao feto, por via placentária, causam infecções congênitas com seqüelas leves ou graves e até morte fetal. Foram estudadas 481 gestantes, com idade média de 24,5 anos (de 14 a 46 anos), atendidas em primeira consulta nos Centros de Saúde, na Cidade de São Paulo, SP (Brasil) no período de abril a outubro de 1988. Segundo o trimestre gestacional, 230 pacientes (47,8%) estavam no primeiro trimestre; 203 (42,2%) no 2º e 48 (10,0%) no 3º. Das 474 pacientes que declararam algum tipo de renda mensal, 309 (65,2%) pertenciam a familias com renda até 1 SMPC (salário mínimo per capita) e somente 15 (3,2%) pertenciam a famílias com renda superior a 3 SMPC, caracterizando o baixo nível econômico das gestantes. Das 481 pacientes 159 (33,1%) eram nascidas no Estado de São Paulo e as 322 (66,9%) restantes eram imigrantes procedentes de outros Estados, destacando-se Bahia (23,1%); Minas Gerais (11,4%); Paraná (7,5%); Paraíba (5,4%) e Pernambuco(5,4%). Foram realizados testes imunodiagnósticos para sífilis, toxoplasmose e doença de Chagas. Foram observados resultados positivos para sífilis em 25 gestantes (5,2%). Para toxoplasmose, 157 (32,4%) não tinham anticorpos em nível detectável e 67 (13,9%) apresentaram títulos elevados, indicativos de infecção ativa, das quais em 6 (10,3%) foram detectados anticorpos da classe IgM. Para doença de Chagas foram encontrados anticorpos específicos em 14 (2,9%) gestantes, sendo que destas, 10 (71,4%) eram procedentes da Bahia e Minas Gerais.


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