scholarly journals Transtornos mentais comuns e qualidade de vida em jovens: uma amostra populacional de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil

2011 ◽  
Vol 27 (3) ◽  
pp. 440-448 ◽  
Author(s):  
Karen Jansen ◽  
Thaíse Campos Mondin ◽  
Liliane da Costa Ores ◽  
Luciano Dias de Mattos Souza ◽  
Caroline Elizabeth Konradt ◽  
...  

O objetivo foi verificar a prevalência de transtornos mentais comuns (TMC) e sua associação com qualidade de vida em jovens da cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Estudo transversal de base populacional com jovens de 18 a 24 anos. A seleção amostral foi realizada por conglomerados. Para a investigação dos transtornos mentais comuns foi aplicado o Self Report Questionnaire (SRQ-20), enquanto os níveis de qualidade de vida foram mensurados por intermédio da Medical Outcomes Survey Short-form General Health Survey (SF-36). A prevalência de TMC na amostra estudada foi de 24,5% (N = 382), apresentando-se mais evidente entre as mulheres, entre aqueles que pertenciam à menor classe socioeconômica (D ou E), não estavam estudando, não estavam trabalhando, consumiram álcool e usaram tabaco pelo menos uma vez na última semana e que fizeram uso de alguma substância ilícita nos últimos três meses. Os jovens com TMC obtiveram uma menor média nos escores da SF-36 em todos os domínios de qualidade de vida avaliados. Deve-se investir em medidas preventivas de TMC no intuito de proporcionar uma melhor qualidade de vida à população.

2011 ◽  
Vol 33 (2) ◽  
pp. 103-108 ◽  
Author(s):  
Mariane Ricardo Acosta Lopez ◽  
Juliane Portella Ribeiro ◽  
Liliane da Costa Ores ◽  
Karen Jansen ◽  
Luciano Dias de Mattos Souza ◽  
...  

OBJETIVO: Investigar a associação entre depressão e qualidade de vida em jovens de 18 a 24 anos de idade. MÉTODO: Estudo transversal de base populacional, composto por 1.560 jovens de 18 a 24 anos residentes na zona urbana de Pelotas (RS). A seleção amostral foi realizada por conglomerados: da divisão censitária de 448 setores, 97 foram sorteados aleatoriamente. A avaliação da depressão foi realizada através do Mini-International Neuropsychiatric Interview (MINI), e a qualidade de vida foi mensurada pela Medical Outcomes Study Short-Form General Health Survey (SF-36), ambos validados para uso em língua portuguesa. RESULTADOS: A prevalência de depressão foi de 12,6%. A média dos escores de qualidade de vida entre os oito domínios do SF-36 foi menor entre os jovens com depressão, apresentando associação significativa no teste t para todos os domínios (p = 0,000). CONCLUSÃO: Jovens com indicativo de depressão apresentaram menores níveis de qualidade de vida nos domínios explorados.


Barbarói ◽  
2019 ◽  
Vol 1 (53) ◽  
pp. 251-260
Author(s):  
Maurício S. Roxkow Fraga ◽  
Prisla Ücker Calvetti ◽  
Alexandre Ramos Lazzarotto

Este artigo tem por objetivo identificar os domínios da qualidade de vida dos profissionais de enfermagem que atuam nos centros cirúrgicos de quatro hospitais do Rio Grande do Sul. Trata- se de um estudo transversal realizado a partir de dois questionários: um sócio demográfico e o SF-36 (Medical Outcomes Study 36 – Item Short – Form Health Survey). Para o tratamento estatístico foram aplicadas frequência, média e desvio padrão em variáveis nominais e o teste t para amostras independentes. A amostra do estudo (125 participantes: 81,6% sexo feminino) correspondeu a 57,33% da população total, destes 48,8% eram do bloco cirúrgico, 30,4% da central de materiais e 20,8% da sala de recuperação anestésica. A média de idade foi de 35,8 anos e a média de atuação na instituição foi de 4,6 anos. Os oito domínios avaliados evidenciaram um escore médio superior a 50, porém, “Estado Geral de Saúde”, “Dor” e “Vitalidade” apresentaram os menores escores. O estudo revela aspectos importantes sobre a qualidade de vida dos profissionais da enfermagem, apontando fatores com possibilidades de melhorias nos domínios avaliados.


2017 ◽  
Vol 9 (4) ◽  
Author(s):  
Cristiane Mecca Giacomazzi ◽  
Cíntia Ritzel ◽  
Juliana Aguiar Birck

OBJETIVO: Comparar a qualidade de vida de pacientes do sexo masculino que realizam hemodiálise em um centro de hemodiálise do município de Taquara, Rio Grande do Sul, antes e depois da realização de exercícios físicos.MÉTODOS: Estudo com pacientes do sexo masculino, diabéticos e que realizavam HD três vezes por semana. A QV foi avaliada através do Questionário Medical Outcomes Study Short-form (SF-36), o qual foi aplicado na primeira semana, na 10° semana e na 12° semana após o protocolo de exercícios físicos. O protocolo foi realizado três vezes por semana, durante a HD com exercícios de alongamento e resistidos. Os dados foram descritos através de média e desvio padrão ou mediana e amplitude interquartílica. O teste de Wilcoxon foi aplicado nos escores de QV e as associações entre variáveis quantitativas com escores de QV foram avaliadas pelo coeficiente de correlação de Spearman.RESULTADOS: A amostra foi composta por 12 pacientes sedentários, com idade média de 55,8±6,3 (média+DP) anos. Todas as dimensões do SF-36 encontraram-se alteradas inicialmente, sendo que os piores resultados iniciais se deram nas dimensões Limitação dos aspectos físicos e Aspectos emocionais. Após o tratamento, houve melhora significativa da capacidade funcional (55x82,5; p=0,002), do nível de dor (67,6x100 e p=0,012), da vitalidade (65x85; p=0,005) e da saúde mental (72x74; p=0,009).CONCLUSÕES: Todos os domínios do SF-36 estão afetados pela doença renal crônica. O exercício físico realizado durante a hemodiálise promoveu melhora significativa, tanto física como emocional, na QV.


2012 ◽  
Vol 15 (3) ◽  
pp. 481-492 ◽  
Author(s):  
Marinês Tambara Leite ◽  
Marisa Teresinha Winck ◽  
Leila Mariza Hildebrandt ◽  
Rosane Maria Kirchner ◽  
Luiz Anildo Anacleto da Silva

Esta investigação teve o objetivo de avaliar a qualidade de vida e o nível cognitivo de idosos participantes de grupos de terceira idade de um município do Rio Grande do Sul, Brasil. Estudo com abordagem quantitativa, com 85 idosos. Para a coleta de dados foram utilizados o Mini-exame do Estado Mental (MEEM) e o Short-Form Health Survey-36 (SF 36). Os dados foram analisados seguindo a estatística descritiva. Os resultados mostram predomínio do sexo feminino idade entre 60 e 69 anos, viúvos, com quatro a sete anos de ensino formal e que recebem de um a três salários mínimos de renda. O resultado do MEEM indica que 23,6% dos participantes apresentam declínio cognitivo. Os valores dos domínios avaliados pelo SF 36 mostram que a pior média está no quesito dor (30,47); no domínio aspectos sociais, o valor foi de 56,74; no de saúde mental atingiu 59,36, enquanto que o estado geral de saúde e de vitalidade apresentaram a mesma média, 58,29. Destacam-se com melhores médias os domínios nos aspectos emocionais (69,82) e aspectos físicos (73,82). Os resultados ampliam o conhecimento relativo à qualidade de vida de pessoas idosas participantes de atividades grupais e subsidiam a elaboração de estratégias no sentido da promoção do envelhecimento ativo.


2020 ◽  
Vol 28 (3) ◽  
pp. 438-446
Author(s):  
Samuel Carvalho Dumith

Resumo Introdução A qualidade de vida é um tema que tem sido investigado em diversas áreas do conhecimento e sob diversos enfoques. Objetivo Investigar a prática de atividade física de lazer em professores universitários e analisar sua associação com a qualidade de vida. Método A população-alvo foram os professores da Universidade Federal do Rio Grande, RS, Brasil, que estavam em atividade e atuavam nos campi da cidade de Rio Grande no segundo semestre de 2015. A coleta se deu por meio do preenchimento de um questionário eletrônico. A qualidade de vida foi avaliada pelo instrumento The Medical Outcomes Study 36-item Short Form Health Survey (SF-36). Os dados foram analisados mediante análise de variância ou teste não paramétrico de Kruskal-Wallis. Resultados A amostra contou com 270 participantes, correspondendo a 40% dos professores elegíveis. Relataram praticar alguma atividade física no tempo livre 70,4% dos professores, sendo que 43,0% (IC95% 37,0 a 48,9) foram considerados fisicamente ativos no lazer (≥150 min/sem). Este grupo obteve maior escore de qualidade de vida, sendo verificada associação linear positiva entre atividade física e o escore de qualidade de vida (p<0,01). Conclusão Menos da metade dos professores universitários foi considerada fisicamente ativa. Observou-se associação linear positiva entre prática de atividade física no lazer com maior qualidade de vida.


2021 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. 15-20
Author(s):  
Renalty Ibsen Alves Pereira ◽  
João Victor França Sousa ◽  
Glaucia Posso Lima

O presente estudo tem como objetivo analisar os indicadores sociodemográficos e de qualidade de vida dos estudantes dos cursos de saúde da Universidade Estadual do Ceará correlacionando os resultados obtidos entre os cursos. Trata-se de um estudo transversal quantitativo onde 432 estudantes de graduação dos cursos da área da saúde foram voluntariamente convidados a participar. O instrumento utilizado nesta pesquisa para avaliar a qualidade de vida dos estudantes é o genérico “Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) que divide em oito domínios o estudo da qualidade de vida. As características sociodemográficas: sexo feminino (63,6%), sexo masculino 36,3%. solteiros correspondendo a 94,2% e casados 5,09%. Dentre os domínio analisados, vitalidade foi o que menos pontuou nos cursos de medicina (48,17), ciências biológicas (46,56), enfermagem (48,11) e nutrição (59,7). O aspecto menos prejudicado em todos os cursos é o de capacidade funcional, sendo inclusive o único a apresentar valores acima de 80 pontos em todos os cursos, com o menor sendo da ciências biológicas (82,31) e o maior sendo do curso de nutrição (89,40). O estudo identificou que a percepção da qualidade de vida para os estudantes das áreas da saúde apresentou valores semelhantes quando comparados entre si.Os achados deste estudos evidenciam a necessidade das instituições de ensino em preocupar-se com o bem-estar físico e emocional dos seus alunos que pode estar diretamente ligado ao sucesso acadêmico e profissional destes.


2020 ◽  
Author(s):  
Ines Buchholz ◽  
You-Shan Feng ◽  
Maresa Buchholz ◽  
Lewis E. Kazis ◽  
Thomas Kohlmann

Abstract BackgroundThe translated and culturally adapted German version of the Veterans Rand 36 Items Health Survey (VR-36), and its short form, the VR-12 counterpart, were validated in a German sample of orthopedic (n = 399) and psychosomatic (n = 292) inpatient rehabilitation patients.MethodsThe instruments were analyzed regarding their acceptance, distributional properties, validity, responsiveness and ability to discriminate between groups by age, sex and clinically specific groups. Eligible study participants completed the VR-36 (n = 169) and the VR-12 (n = 177). They also completed validated patient-reported outcome measures (PROs) including the Euroqol-5 Dimensions 5 Level (EQ-5D-5L); Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS); Hannover Functional Abilities Questionnaire (HFAQ); and CDC Healthy Days. The VR-12 and the VR-36 were compared to the reference instruments MOS Short Form-12 Items Health Survey (SF-12) version 1.0 and MOS Short Form-36 Items Health Survey (SF-36) version 1.0, using percent of completed items, distributional properties, correlation patterns, distribution measures of known groups validity, confirmatory factor analysis (CFA) and effect size measures.ResultsItem non-response varied between 1.8%/1.1% (SFVR−36/RESF−36) and 6.5%/8.6% (GHVR−36/GHSF−36). PCS was normally distributed (Kolmogorov-Smirnov Tests: p > 0.05) with means, standard deviations and ranges very similar between SF-36 (37.5 ± 11.7[13.8–66.1]) and VR-36 (38.5 ± 10.1[11.7–67.8]), SF-12 (36.9 ± 10.9[15.5–61.6]) and VR-12 (36.2 ± 11.5[12.7–59.3]). MCS was not normally distributed with slightly differing means and ranges between the instruments (MCSVR−36: 36.2 ± 14.2[12.9–66.6], MCSSF−36: 39.0 ± 15.6[2.0-73.2], MCSVR−12: 37.2 ± 13.8[8.4–70.2], MCSSF−12: 39.0 ± 12.3[17.6–65.4]). Construct validity was established by comparing correlation patterns of the MCSVR and PCSVR with measures of physical and mental health. For both PCSVR and MCSVR there were moderate (0.4–0.7) to high (> 0.7) correlations with convergent (PCSVR: 0.55–0.76, MCSVR: 0.60–0.78) and small correlations (< 0.3) with divergence (PCSVR: <0.12, MCSVR: <0.16) self-report measures. Known-groups validity was demonstrated for both VR-12 and VR-36 (MCS and PCS) via comparisons of distribution parameters with significant higher mean PCS and MCS scores in both VR instruments found in younger patients with fewer sick days in the last year and a shorter duration of rehabilitation.ConclusionsThe psychometric analysis confirmed that the German VR is a valid and reliable instrument for use in orthopedic and psychosomatic rehabilitation. Yet further research is needed to evaluate its usefulness in other populations.


2011 ◽  
Vol 14 (3) ◽  
pp. 1557-1560
Author(s):  
Camila Lima ◽  
Maria Aparecida Fadil Romão ◽  
Igor Denizarde Bacelar Marques ◽  
Carmen Mohamad Rida ◽  
Elisa Midori Yagyu ◽  
...  

Objetivo: Avaliar a qualidade de vida dos pacientes portadores de doença renal crônica após o transplante renal. Método: Trata-se de um estudo transversal, exploratório, que foi realizado em 50 pacientes, utilizando o instrumento que avalia a qualidade de vida, o Medical Outcomes Study 36 Item Short Form Health Survey (SF-36) e variável de classificação econômica após o transplante renal. O resultado do estudo foi comparado com 50 pacientes em hemodiálise, utilizando o mesmo instrumento. Resultados: A mediana dos resultados do SF-36 foram: capacidade funcional 92, aspectos físicos 100, dor 74, estado geral de saúde 63, vitalidade 70, aspectos sociais 87, aspectos emo- cionais 100 e saúde mental 76. Comparando estes resultados com os obtidos em pacientes em hemodiálise, houve melhora na capacidade funcional (92 vs. 80; p<0,05). Os demais componentes do SF-36 foram semelhantes entre pacientes transplantados e dialíticos. Conclusão: Pacientes transplantados renais apresentam melhor qualidade de vida, expressa pelo domínio capacidade funcional do escore SF-36, do que pacientes com doença renal crônica em tratamento dialítico.


2018 ◽  
Vol 10 (4) ◽  
Author(s):  
Santiago Cattin Munhos ◽  
Carmen Lúcia Penteado Lancellotti ◽  
Vera Lúcia dos Santos Alves

OBJETIVO: Avaliar o impacto da cinesioterapia laboral na qualidade de vida dos auxiliares de enfermagem de um centro cirúrgico geral de um hospital universitário de um hospital terciário da cidade de São Paulo.MÉTODOS: Ensaio clínico prospectivo, duplo-cego, randomizado em grupo de intervenção e de controle, realizado com auxiliares de enfermagem atuantes em centro cirúrgico. O protocolo do estudo foi dividido em três etapas, onde foi avaliada a qualidade de vida pelo questionário Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36), ministrada aula educativa e os participantes foram submetidos à cinesioterapia laboral por um período de 15 minutos, três vezes por semana durante dois meses no local de trabalho. A análise descritiva foi realizada entre as variáveis de interesse.RESULTADOS: Foram elegíveis para o estudo 90 participantes e excluídos 44 por não atenderem aos critérios de inclusão. Foram randomizados 46 pacientes e alocados 23 em cada grupo (controle e intervenção). Os participantes do grupo intervenção demonstraram aumento significativo após o protocolo proposto de cinesioterapia laboral, nos escores de capacidade funcional (p=0,001), aspectos físicos (p=0,001) e dor (p=0,001) avaliados pelo questionário SF-36.CONCLUSÕES: A cinesioterapia laboral foi eficaz na melhora da qualidade de vida, com valores estatisticamente significante nos escores de dor, da capacidade funcional e dos aspectos físicos, avaliados por meio do questionário de qualidade de vida SF-36.


2012 ◽  
Vol 15 (3) ◽  
pp. 505-515 ◽  
Author(s):  
Inês de Lourdes Ferraz O.B.L. Barricelli ◽  
Irene Keiko Yagome Sakumoto ◽  
Lívia Helena Moreira da Silva ◽  
Cibelle Vanessa de Araujo

OBJETIVO: Identificar modalidades de orientação religiosa, se intrínseca ou extrínseca, e possíveis relações com a qualidade de vida de idosos ativos, além de compreender as manifestações do fenômeno religioso para uma adequada atuação clínica nos desafios das práticas do atendimento ao idoso. MÉTODOS: A amostra foi composta de 60 idosos ativos, frequentadores de grupos de convivência na cidade de São José dos Campos, SP. Foram aplicados dois instrumentos: questionário genérico Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36), para avaliar a qualidade de vida, e Escala de Orientação Religiosa Intrínseca e Extrínseca, além de entrevista orientada por um questionário sociodemográfico, elaborado pelas pesquisadoras. Os dados foram tratados estatisticamente utilizando o teste t Student bilateral, a um nível de confiança de 5%. RESULTADOS: Foram avaliados 11 homens (18%) e 49 mulheres (82%), com idade entre 61 e 85 anos. Não houve diferença estatisticamente significativa em todos os domínios relacionados do SF-36 entre as mulheres com religiosidade intrínseca e extrínseca. Entre os homens, somente foi encontrada diferença estatisticamente significativa no domínio "estado geral de saúde", que foi considerado melhor entre aqueles com religiosidade intrínseca. CONCLUSÃO: De modo geral, não se verificaram relações significativas entre a orientação religiosa e a qualidade de vida. Pode-se aventar, diante disso, que esses resultados se devem ao fato de a população estudada participar de grupos de convivência e morar em cidade com alto nível de futuridade, sentindo-se amparada nos aspectos de proteção, participação e saúde.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document