general health survey
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PLoS ONE ◽  
2015 ◽  
Vol 10 (7) ◽  
pp. e0131774 ◽  
Author(s):  
Khabir Ahmad ◽  
Anthony B. Zwi ◽  
Daniel J. M. Tarantola ◽  
Abdul Qadeem Soomro ◽  
Rashid Baig ◽  
...  

2011 ◽  
Vol 33 (2) ◽  
pp. 103-108 ◽  
Author(s):  
Mariane Ricardo Acosta Lopez ◽  
Juliane Portella Ribeiro ◽  
Liliane da Costa Ores ◽  
Karen Jansen ◽  
Luciano Dias de Mattos Souza ◽  
...  

OBJETIVO: Investigar a associação entre depressão e qualidade de vida em jovens de 18 a 24 anos de idade. MÉTODO: Estudo transversal de base populacional, composto por 1.560 jovens de 18 a 24 anos residentes na zona urbana de Pelotas (RS). A seleção amostral foi realizada por conglomerados: da divisão censitária de 448 setores, 97 foram sorteados aleatoriamente. A avaliação da depressão foi realizada através do Mini-International Neuropsychiatric Interview (MINI), e a qualidade de vida foi mensurada pela Medical Outcomes Study Short-Form General Health Survey (SF-36), ambos validados para uso em língua portuguesa. RESULTADOS: A prevalência de depressão foi de 12,6%. A média dos escores de qualidade de vida entre os oito domínios do SF-36 foi menor entre os jovens com depressão, apresentando associação significativa no teste t para todos os domínios (p = 0,000). CONCLUSÃO: Jovens com indicativo de depressão apresentaram menores níveis de qualidade de vida nos domínios explorados.


2011 ◽  
Vol 27 (3) ◽  
pp. 440-448 ◽  
Author(s):  
Karen Jansen ◽  
Thaíse Campos Mondin ◽  
Liliane da Costa Ores ◽  
Luciano Dias de Mattos Souza ◽  
Caroline Elizabeth Konradt ◽  
...  

O objetivo foi verificar a prevalência de transtornos mentais comuns (TMC) e sua associação com qualidade de vida em jovens da cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Estudo transversal de base populacional com jovens de 18 a 24 anos. A seleção amostral foi realizada por conglomerados. Para a investigação dos transtornos mentais comuns foi aplicado o Self Report Questionnaire (SRQ-20), enquanto os níveis de qualidade de vida foram mensurados por intermédio da Medical Outcomes Survey Short-form General Health Survey (SF-36). A prevalência de TMC na amostra estudada foi de 24,5% (N = 382), apresentando-se mais evidente entre as mulheres, entre aqueles que pertenciam à menor classe socioeconômica (D ou E), não estavam estudando, não estavam trabalhando, consumiram álcool e usaram tabaco pelo menos uma vez na última semana e que fizeram uso de alguma substância ilícita nos últimos três meses. Os jovens com TMC obtiveram uma menor média nos escores da SF-36 em todos os domínios de qualidade de vida avaliados. Deve-se investir em medidas preventivas de TMC no intuito de proporcionar uma melhor qualidade de vida à população.


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