mini international neuropsychiatric interview
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104
(FIVE YEARS 18)

H-INDEX

18
(FIVE YEARS 1)

2021 ◽  
Vol 2 (3) ◽  
pp. 209-224
Author(s):  
Révora Silvério De Mendonça ◽  
Ivania Vera ◽  
Renata Silva Lopes ◽  
Gizelda Vasconcelos Vieira De Alcântara ◽  
Ligia Maria Maia De Souza

O relacionamento familiar estruturado desempenha papel decisivo na prevenção e no tratamento de comorbidades, em especial no período gestacional. O objetivo deste estudo foi sistematizar o conhecimento produzido acerca dos instrumentos utilizados para avaliação das relações familiares de gestantes. Trata-se de revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados LILACS, SciELO, MEDLINE® e PubMed® publicados entre 1° de janeiro de 2009 a 16 de abril de 2019. Utilizaram-se os seguintes descritores controlados “family relations AND pregnant women AND surveys AND questionnaires”. Preencheram os critérios de inclusão 25 artigos. Destes, 64% foram classificados como estudos transversais. Dentre os instrumentos utilizados para avaliação das relações familiares de gestantes mais prevalentes estiveram o Autonomy and Relatedness Inventory, o Attachment Style Interview, The Pregnancy Experience Scale, o Family Relation Index e a Mini International Neuropsychiatric Interview. Em meio aos artigos selecionados, emergiram temáticas que apresentavam influência direta sobre as relações familiares, como violência por parceiro íntimo, promoção da saúde na gestação, depressão gestacional e binômio mãe e filho. Para cada objeto de estudo relacionado, foram utilizados questionários específicos e semiestruturados. Foram escassos os questionários específicos para o objetivo geral de avaliação das relações familiares durante o período gestacional. Torna-se imprescindível a adequação de questionários de fácil aplicação na prática clínica, que avaliem apropriadamente a qualidade das relações no período gestacional, adaptados à realidade brasileira.


2020 ◽  
Vol 9 (11) ◽  
pp. e60491110065
Author(s):  
Flaviane Maria Pereira Belo ◽  
Maria Cicera dos Santos de Albuquerque ◽  
Regina Célia Sales Santos ◽  
Valfrido Leão de Melo-Neto ◽  
José Leandro Ramos de Lima ◽  
...  

Objetivo: Este estudo analisou a presença de desesperança e sua relação com os transtornos mentais, em profissionais de enfermagem que atuam em serviços oncológicos. Método: Estudo descritivo e transversal realizado com 89 profissionais de enfermagem atuantes em serviços especializados em oncologia utilizando os instrumentos: Formulário de identificação geral, Escala de Desesperança de Beck e Mini International Neuropsychiatric Interview (Brazilian version 5.0.0). Resultados: Os resultados revelaram que os profissionais de enfermagem apresentam desesperança em nível mínimo. Existe associação entre desesperança e doença preexistente (ρ= 0,00), tratamento medicamentoso (ρ= 0,01), acompanhamento psiquiátrico (ρ= 0,00) e alguns transtornos mentais [episódio depressivo maior (ρ = 0,02), episódio depressivo maior com características melancólicas (ρ = 0,02), transtorno distímico (ρ = 0,01), agorafobia (ρ = 002), fobia social (ρ = 0,00), risco de suicídio (ρ = 0,00), dependência de álcool (ρ =0,02), dependência de substâncias (ρ = 0,00), transtorno de personalidade antissocial (ρ = 0,02) e comorbidades psiquiátricas (ρ = 0,02)]. A desesperança leve (21,3%) foi evidenciada na depressão, agorafobia, transtorno de pânico, risco de suicídio, uso de álcool e transtorno de personalidade antissocial, enquanto que a desesperança moderada (1,1%) foi presente na fobia social e uso de substâncias psicoativas. Conclusão: Observou-se associação entre desesperança e alguns transtornos mentais em profissionais de enfermagem. É necessária a realização de atividades que promovam o bem-estar dos profissionais de enfermagem que atuam nos setores de oncologia. O aconselhamento psicológico é essencial para manter a saúde mental.


2020 ◽  
Vol 12 (11) ◽  
pp. e4917
Author(s):  
Selva Rios Campêlo ◽  
Maria Alves Barbosa ◽  
Danilo Rocha Dias

Objetivo: Identificar a prevalência de transtornos de ansiedade dos usuários de substâncias de um Centro de Atenção Psicossocial álcool e drogas (CAPSad), com ênfase na severidade da dependência. Métodos: Estudo transversal com 60 usuários de em um CAPSad. Foi utilizado o Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) para avaliar a prevalência de transtornos de ansiedade e a escala Addiction Severity Index (ASI) para avaliar a severidade da dependência. Foi realizada estatística descritiva e testes de comparação (p<0,05). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa.  Resultados: Os participantes eram na maioria homens, com idade média de 38 anos. A maior parte deles apontou a cocaína/crack como a principal substância que os motivou a buscar o tratamento. A prevalência de transtornos de ansiedade atual foi de 50%, sendo os transtornos de pânico e de ansiedade generalizada os mais prevalentes com 31,7% e 28,3% respectivamente. Os participantes com transtornos de ansiedade apresentaram maior severidade da dependência principalmente nos domínios psiquiátrico, álcool e problemas sociofamiliares. Conclusão: A prevalência de transtornos de ansiedade é alta em usuários de substâncias em tratamento e está relacionada com maior severidade da dependência. São necessários estudos que possibilitem uma análise mais detalhada desse tipo de comorbidade.


2020 ◽  
Vol 30 (Supplement_5) ◽  
Author(s):  
J Bulgareli ◽  
C Souza ◽  
A Pereira ◽  
M Meneghim ◽  
L Guerra ◽  
...  

Abstract Background This study aimed to identify the use of alcohol in adult men and to verify the association with socioeconomic, demographic and mental disorders. Methods A cross-sectional analytical study was carried out on adults aged 20 to 59 years old in the city of Piracicaba registered in the Family Health Units (FHU) in 2018. The pattern of alcohol use was investigated in the population through the application of the AUDIT (The Alcohol Use Disorders Identification Test) instrument. Through the modified socioeconomic questionnaire by Meneghim et al, socioeconomic and demographic factors were investigated. The brief investigation of the main mental disorders: major depressive episode and generalized anxiety disorder, was carried out with the Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI). The sample was selected “post-hoc” considering the sample, with a significance level of 5% and test power above 80% (β = 0.20) (effect size = 0, 33). After contacting the FHU and selecting participants, the interviews were conducted over the phone in one step. The eligible sample had 227 participants. After descriptive analyzes, variables with p-value &lt;0.20 in simple analyzes were studied in multiple negative binomial regression models (95% confidence intervals). Results There was a high prevalence of alcohol consumption, 26.9%. The AUDIT score increased with age (RM: 1.02; 95% CI: 0.99-1.03). Protestants and evangelicals had an average AUDIT score lower than other religions (RM: 1.78; 95% CI: 1.14-2.79). People with mental disorders have an average AUDIT score higher than those without disorders (RM: 2.30; 95% CI: 1.28-4.11). Conclusions It is concluded that alcohol in the adult male population was prevalent, increases with age, and religion has a protective effect. We highlight the importance of the USF in the development of strategies that investigate the conditions of its population, as well as the discussion and approach of interventions Key messages The adult male population is more vulnerable to alcohol use and its consequences. Thus, early detection and the search for associated factors is necessary to avoid possible damage to men's health. The application of the Mini International Neuropsychiatric Interview instrument, can act preventively and with early interventions in mental disorders and in association with alcohol use.


2020 ◽  
Vol 9 (8) ◽  
pp. e290985060
Author(s):  
Susane Graup ◽  
Anabelle Helena Rodrigues de Aguiar ◽  
Amanda Machado Teixeira ◽  
Lidiele Roque Bueno ◽  
Nathalie Yelena Plucinski Cardoso Ribas ◽  
...  

O estudo objetivou avaliar a prevalência de transtornos mentais e os fatores associados em Professores de Educação Física (PEF) da rede pública de ensino de um município da fronteira oeste do Rio Grande do Sul. A amostra do estudo foi composta por 46 PEF. Para avaliação da saúde mental e identificação de transtornos mentais foi utilizada a versão Brasileira do Mini International Neuropsychiatric Interview e para verificar os níveis de Atividade Física, foi utilizada a versão curta do Questionário Internacional de Atividade Física. Para identificar as características e as condições do trabalho foi utilizado um questionário elaborado especificamente para o estudo. Os resultados encontrados no presente estudo indicaram uma prevalência importante de TMCs (34,8%) em PEF da rede pública de um município, no interior do RS, Brasil. Adicionalmente, identificamos que a maioria dos professores que possuem transtornos são do sexo feminino (75%), compreendem a faixa etária de 40 a 60 anos (56,7%) e percebem o salário como ruim (56,2%). Através do estudo foi possível identificar uma população de professores relativamente jovem, sendo mais da metade do sexo feminino, com baixa remuneração e com demanda de saúde mental. Ainda, aspectos laborais, como o ruído na escola, a estrutura física e a relação com os colegas foram fatores que se associaram com a presença de transtornos mentais nos professores avaliados.


2020 ◽  
Author(s):  
Michał Błachut ◽  
Anna Rebeka Szczegielniak ◽  
Krzysztof Świerzy ◽  
Magdalena Zając- Tarska ◽  
Katarzyna Kubicka-Bączyk ◽  
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Abstract Background: Multiple Sclerosis is one of the leading autoimmune disorders causing disability among young adults. Various types of mood, affect, and behaviour disorders along with cognitive impairment can be manifested in a course of MS, with affective and anxiety disorders being the most prevalent. Mental health challenges, in addition to the neurological burden of MS, significantly affect quality of life and the course of the underlying disease. Objective: The aim of this work was to determine the prevalence of mental disorders in a sample of MS patients during outpatient treatment in Zabrze, Poland, with a focus on those with mood and anxiety disorders, and to compare the results obtained in these groups with clinical and sociodemographic data. Method: The study was conducted between 2017 and 2018 on 103 MS patients of the Neurological Outpatient Clinic of the Medical University of Silesia Hospital No.1 in Zabrze, Poland. During the study, sociodemographic data were collected, as well as the type and course of the underlying disease, comorbidities, and medicines used. The MINI-international neuropsychiatric interview and a psychiatric examination were utilized to assess the occurrence of mental disorders. Result: 68% of all patients received a psychiatric diagnosis at some point in their life with only 4% having been hospitalized before; 49.5% met the diagnostic criteria for various psychiatric disorders. Measured by the MINI International Neuropsychiatric Interview, 33% of patients reported a past episode of major depression while 8.7% met the criteria for a current episode. The same number of patients admitted ongoing treatment due to recurrent depressive disorder. In regards to anxiety disorders, the most common was generalized anxiety disorder (10.7%), followed by agoraphobia (8.7%), panic disorder (7.8%), and social phobia (4.9%). Most of the patients (94.2%) at the time of the psychiatric evaluation presented a low level of suicide risk, while 1.9% of the patients presented a medium risk, and 3.9% - a high risk. Conclusion(s): The study confirmed a significantly higher prevalence of mental disorders among MS patients; thus, the psychiatric state of patients in this group should be investigated systematically, simultaneously with the assessment of their neurological state. Trial registration: N/A Key words: Multiple Sclerosis, psychiatric disorders, comorbidity, psychiatric care, clinical characteristics.


2020 ◽  
Vol 36 (2) ◽  
Author(s):  
Jesem Douglas Yamall Orellana ◽  
Marizélia Rodrigues Costa Ribeiro ◽  
Marco Antonio Barbieri ◽  
Maria da Conceição Saraiva ◽  
Viviane Cunha Cardoso ◽  
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Resumo: Embora se reconheça que depressão e ansiedade resultem em incapacidades, bem como em prejuízos laborais e para os sistemas de saúde, pesquisas de base populacional são escassas no Brasil. Este estudo avaliou a prevalência de transtornos mentais em adolescentes, jovens e adultos e sua relação com características sociodemográficas em cinco coortes de nascimento (RPS): Ribeirão Preto (São Paulo), Pelotas (Rio Grande do Sul) e São Luís (Maranhão), Brasil. Episódio depressivo, risco de suicídio, fobia social e transtorno de ansiedade generalizada foram avaliados usando-se o Mini International Neuropsychiatric Interview. Intervalos de confiança bootstrap foram estimados e prevalências estratificadas por sexo e nível socioeconômico no programa R. Foram incluídos 12.350 participantes das coortes. Episódio depressivo maior atual foi mais prevalente em adolescentes de São Luís (15,8%; IC95%: 14,8-16,8) e nos adultos de Ribeirão Preto (12,9%; IC95%: 12,0-13,9). As maiores prevalências para risco de suicídio ocorreram nos adultos de Ribeirão Preto (13,7%; IC95%:12,7-14,7), fobia social e ansiedade generalizada nos jovens de Pelotas com 7% (IC95%: 6,3-7,7) e 16,5% (IC95%: 15,4-17,5), respectivamente. As menores prevalências de risco de suicídio ocorreram nos jovens de Pelotas (8,8%; IC95%: 8,0-9,6), fobia social nos jovens de Ribeirão Preto (1,8%; IC95%: 1,5-2,2) e ansiedade generalizada nos adolescentes de São Luís (3,5%; IC95%: 3,0-4,0). Em geral, os transtornos mentais foram mais prevalentes nas mulheres e naqueles com menor nível socioeconômico, independentemente do centro e idade, reforçando a necessidade de maior investimento em saúde mental no Brasil, sem desconsiderar determinantes de gênero e socioeconômicos.


2020 ◽  
Author(s):  
Carolina Coelho Scholl ◽  
◽  
Jéssica Puchalski Trettim ◽  
Gabriela Kurz da Cunha ◽  
Bárbara Borges Rubin ◽  
...  

Objetivo: Verificar la relación entre el riesgo de suicidio y el abuso de alcohol y tabaco durante el embarazo. Materiales y métodos: Estudio transversal con mujeres embarazadas entre los dos primeros trimestres gestacionales. La muestra fue elegida por sorteo de 50% (n=244) de los sectores censales en el área urbana de una ciudad en el sur de Brasil. Los instrumentos utilizados fueron la Mini International Neuropsychiatric Interview 5.0.0 (M.I.N.I. Plus), la Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test (ASSIST), la Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) y la Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA). Esas que estaban en riesgo de suicidio y/o abuso/dependencia del alcohol fueron derivadas al servicio de salud apropiado y aquellas que demostraron abuso/dependencia del tabaco recibieron orientación sobre el daño del uso de esta sustancia durante el embarazo. El proyecto de investigación fue aprobado por el Comité de Ética de Investigación de la Universidad y todas las participantes firmaron un formulario de consentimiento. El estudio está financiado por la Fundación Bill y Melinda Gates. Los análisis univariados se realizaron con frecuencia simple y relativa, media y desviación estándar. Para los análisis bivariados y multivariados, se utilizaron las pruebas de chi-cuadrado, ANOVA y regresión logística, respectivamente. Resultados y conclusiones: Participaron en el estudio 981 mujeres embarazadas. La prevalencia del abuso de alcohol fue de 8.6% (n=84) y el abuso de tabaco fue de 16.2% (n=158). Después de la regresión logística, las mujeres embarazadas con menos educación (OR 7.85; IC95% 2.94-20.92), de clase económica baja (OR 2.80; IC95% 1.44-5.42), con inseguridad alimentaria (OR 1.72; IC95% 1.16-2.55) y con riesgo de suicidio (OR 1.95; IC95% 1.21-3.16) tenían más probabilidades de ser dependientes del tabaco. Este resultado resalta la necesidad de una buena atención prenatal, incluida la atención especial al uso de sustancias y la salud mental de la mujer embarazada.


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