scholarly journals IJPR en PubMed Central. Un aporte a la producción y edición científica de América Latina

2020 ◽  
Vol 13 (2) ◽  
pp. 9-13
Author(s):  
Fraidy Alonso Alzate-Pamplona

Este artículo tuvo dos objetivos: 1. Identificar las revistas latinoamericanas en PMC, discriminarlas por país, áreas de conocimiento e indexaciones en Scopus y Web of Science (WOS). 2. Identificar las revistas colombianas, especialmente aquellas que podrían ser potenciales publicaciones para PMC. Para dar cumplimiento a los objetivos, se minó el listado de revistas de PMC, la base de datos de Scimago Journal & Country Rank (SJR), la colección principal de WOS, la base de datos del índice bibliográfico Publindex y se categorizaron las revistas por área de conocimiento siguiendo el modelo de clasificación de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE). Como resultados se encontraron que de las 3194 revistas indexadas en PMC, 40 son de América Latina (1,25%). De estas, 39 se encuentran en Scopus y 25 en WOS, 36 son de Brasil y 2 pertenecen al área de la psicología. En Colombia se encontraron 275 revistas indexadas en Publindex, 63 son de las ciencias médicas y de la salud, ciencias biológicas y de psicología. De estas, 27 se encuentran en Scopus, 8 en WOS y 2 en PMC. Se llegó a la conclusión que hay una baja indexación en PMC de revistas latinoamericanas y se destacó la inclusión de dos revistas de psicología. Colombia cuenta con revistas de calidad y reconocimiento internacional que pueden avanzar a la indexación en MEDLINE y PMC.

2020 ◽  
Author(s):  
Shu-Chun Kuo ◽  
Tsair-Wei Chien ◽  
Willy Chou

UNSTRUCTURED We read with great interest the study by Grammes et al. on research output and international cooperation among countries during the COVID-19 pandemic. The paper is a quantitative study using scientometric analysis instead of a qualitative research using citation analysis. A total of 7,185 publications were extracted from Web of Science Core Collection (WoS) with keywords of “covid19 OR covid-19 OR sarscov2 OR sars-cov-2” as of July 4, 2020. We replicated a citation analysis study to extract abstracts from Pubmed Central(PMC) with similar keywords mentioned above and obtained 35,421 articles relevant to COVID-10 matching their corresponding number of citation in PMC. one hundred top-cited atricles were selected and compared on diagrams. Social network analysis combined with citation numbers in articles was performed to analyze international cooperation among countries. The results were shown on a world map instead of the circle diagram in the previous study. A Sankey diagram was applied to highlight entities(e.g., countries, article types, medical subject headings, and journals) with the most citations. Authors from Chian dominated citations in these 100 top-cited articles rather than the US in publications addressed in the previous study. Both visual representations of the world map and Sankey diagram were provided to readers with a better understanding of the research output and international cooperation among countries during the COVID-19 pandemic


2018 ◽  
Vol 23 (10) ◽  
pp. 3381-3392
Author(s):  
Yuri Saho Sakamoto ◽  
Fernanda Porto-Sousa ◽  
Cristina Salles

Resumo A apneia obstrutiva do sono (AOS) é um dos distúrbios do sono mais frequentes, associada ao risco aumentado para obesidade, hipertensão e evento cardiovascular. O presente estudo buscou investigar a prevalência da AOS em trabalhadores de turno. Foi realizada a revisão sistemática da literatura, utilizando-se os descritores “sleep apnea” AND “shift work”, nas bases de dados do PubMed Central, Biblioteca Virtual em Saúde, Web of Science e Scopus, incluindo-se artigos que apresentaram a frequência da AOS em trabalhadores de turno, publicados entre 2004 e 2014, em inglês, português ou espanhol, apenas com seres humanos, maiores de 18 anos, utilizando polissonografia. Artigos de revisão ou com participantes com comorbidades prévias (exceto sobrepeso/obesidade), tratados para doença do sono ou gestantes foram excluídos. Dos 1.428 artigos identificados, quatro foram incluídos para análise, totalizando 819 participantes, com predomínio do sexo masculino. A prevalência da AOS em trabalhadores de turno variou de 14,3% a 38,1%, superior à estimada para a população geral, sugerindo associação importante com o trabalho de turno e a necessidade de prevenção, diagnóstico e intervenção sobre possíveis impactos negativos da escala de trabalho na saúde desses trabalhadores.


2018 ◽  
Vol 43 ◽  
pp. 1 ◽  
Author(s):  
Cíntia Vieira Nascimento ◽  
Sônia Maria Soares

Objetivo.Identificar as evidências sobre manejo integrado de tuberculose e diabetes disponíveis na literatura para o contexto latino-americano.Métodos.Foi realizada uma revisão integrativa da literatura com busca nas bases de dados LILACS, Web of Science e PubMed. A estratégia utilizou como termos de busca “tuberculose”, “diabetes mellitus” e “manejo integrado”. Foram incluídos artigos científicos sobre estudos realizados na América Latina, publicados de 2011 a 2017, com acesso livre ao texto integral e publicação em inglês, espanhol ou português. Foram coletados dados relativo aos autores, delineamento, amostra, principais resultados, país e ano da publicação. Finalmente, os estudos foram classificados em níveis de evidência.Resultados.Foram incluídos 20 estudos, dos quais 60% apresentaram baixa evidência científica (nível IV). Conforme esses estudos, os pacientes com diabetes possuem maior risco de desenvolver tuberculose, especialmente aqueles com controle glicêmico ineficaz. Além disso, pacientes com tuberculose-diabetes apresentam atraso na conversão do escarro e maior probabilidade de falha terapêutica e morte. Há maior prevalência da associação tuberculose-diabetes no sexo masculino. Em relação aos registros de tuberculose e diabetes em prontuários ou fichas eletrônicas de informação nos serviços de saúde, há falhas ou ausência de anotações. Foi identificado alto custo financeiro do manejo clínico em indivíduos com a comorbidade. A equipe multidisciplinar possui papel imprescindível na prevenção e promoção em saúde, nos três níveis de atenção.Conclusão.O rastreamento bidirecional de tuberculose-diabetes poderá implicar em melhor controle desses agravos, principalmente em países em desenvolvimento e em áreas endêmicas para tuberculose.


2020 ◽  
Vol 7 (esp.) ◽  
pp. 47
Author(s):  
Claudia Vilalva Cassaro ◽  
Juliana Siani Simionato ◽  
Selma de Lourdes Pires Martins ◽  
José Claudio Pires Martins ◽  
Lucilene Delazari Santos ◽  
...  

<p><em>The Journal of Venomous Animals and Toxins,</em> criado em 1995 no Centro de Estudos de Venenos e Animais Peçonhentos (CEVAP) da Universidade Estadual Paulista (UNESP), São Paulo, Brasil, foi a primeira revista digital brasileira. Em 1998 foi selecionada para integrar a base SciELO (<em>Scientific Electronic Library Online</em>), e em 2003, para se tornar mais abrangente, as Doenças Tropicais foram incluídas no seu escopo. Denominou-se então <em>The Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases.</em> Em 2006 foi selecionada para integrar duas Bases internacionais estratégicas: a <em>Web of Science</em> da <em>Clarivate Analytics</em>, que publica anualmente o Fator de Impacto, e a <em>Scopus</em> da <em>Elsevier</em>, que publica o <em>Cites per Doc</em> e o <em>CiteScore</em>. Como estes índices se estabilizaram até 2012 entre 0.30 e 0.50, o Conselho Editorial decidiu estabelecer parceria com a <em>BioMed Central Springer-Nature</em>, um <em>publisher</em> comercial de acesso aberto e de renome internacional. Houve, nesta ocasião, uma reestruturação importante do periódico, incluindo a publicação em fluxo contínuo e a indexação no <em>PubMed Central</em>, com vistas à melhoria da qualidade e do aumento das métricas. Em 2018 o Fator de Impacto alcança o valor de 2.935, o <em>Cites per Doc</em> o de 2.973 e o <em>CiteScore</em> de 2.630. Em seis anos os indicadores tiveram um incremento substancial, ou seja, de 0.5 para 2.9. Tendo em vista os elevados investimentos necessários para renovação do contrato de parceria, e por tratar-se de uma publicação acadêmica e não-comercial, o corpo editorial decidiu manter o acesso aberto e tentar a sustentabilidade financeira do periódico a médio prazo, trazendo a publicação de volta ao Brasil a partir de 2019. A equipe SciELO acolheu a corajosa iniciativa e tornou-se o novo parceiro neste desafio. As estratégias adotadas na transição estão descritas em detalhes no “relato de experiência”.</p>


2016 ◽  
Vol 21 (1) ◽  
pp. 155-172 ◽  
Author(s):  
Rodrigo Victor Viana Tomaz ◽  
Thiago Lusivo Rosa ◽  
David Bui Van ◽  
Débora Gusmão Melo

Resumo Este estudo apresenta revisão integrativa da literatura científica e da legislação federal sobre políticas públicas de saúde para deficientes intelectuais no Brasil. Foram selecionados 9 artigos veiculados nas bases PubMed, Scopus, Biblioteca Virtual de Saúde e Web of Science entre 2002 e 2012. A partir das referências bibliográficas desses estudos, foram identificados outros 6 artigos, totalizando 15 na revisão. Foram identificadas 41 legislações federais produzidas entre 2002 e 2012. Os documentos foram analisados e categorizados em condições socioeconômicas, violência, saúde mental, ética, necessidades de saúde, promoção e prevenção da saúde. Do ponto de vista científico, observou-se discussões pouco específicas, sendo a deficiência intelectual examinada com os demais tipos ou em concomitância com outros países da América Latina. Do ponto de vista jurídico, embora tenham sido localizadas legislações relacionadas à área da saúde, faltam estudos que abordem a efetividade e o nível de implantação das políticas propostas. O incremento de pesquisas na área é demanda da própria população deficiente e permitirá conhecer suas necessidades de saúde específicas, além de oferecer embasamento em questões como prevenção, promoção, diagnóstico e tratamento.


2021 ◽  
Vol 4 (3) ◽  
pp. 90-91
Author(s):  
Nadia Patricia Rodríguez Villalta

En la historia de la humanidad han existido, entre otros acontecimientos importantes, dos hitos que han permitido que la ciencia avance y se desarrolle en gran escala. El primero de ellos, fue la escritura, que determinó el salto de la prehistoria1 y el segundo se produjo a partir de la invención de internet, porque con este, además del intercambio de información y la conexión entre los investigadores de todo el mundo2, se encauzó la digitalización de las publicaciones y se incrementó la colaboración internacional. La difusión de las publicaciones en línea durante casi 20 años, ha permitido no solo disminuir los costos, incrementar su alcance, rapidez en la divulgación de la evidencia científica y su reutilización1,2, sino también ha favorecido que el canal preferido para publicar los avances de la ciencia, sean las revistas científicas electrónicas.  A pesar de ello, actualmente estos canales se diversifican cada vez más3, por tal razón, Alerta está desarrollando un plan de divulgación en redes sociales, con la finalidad de incrementar la visibilidad de sus publicaciones. Según datos de google analytics se han tenido 89 756 usuarios en los últimos tres meses y los países que realizan mayor búsqueda orgánica son México (35,10 %), Perú (13,45 %), El Salvador (11,64 %), Ecuador (9,04 %), y Colombia (5,95 %). Desde la creación de las primeras revistas en 1665, se habrían publicado hasta el 2010 unos 50 millones de artículos, solamente CrossRef distribuye cada año más de 97 millones de DOI a unas 60 000 revistas1; esta magnitud trae aparejado un reto: saber discriminar con criterios y filtros de calidad las revistas y artículos relevantes.  Tradicionalmente, la calidad de las revistas se ha basado en la aceptación en índices de revistas científicas y el número de citas recibidas4,5, de hecho, para que las revistas sean atractivas a los autores deben ser incluidas en bases de datos como Web of Science (WOS) y Scopus3. Si bien es cierto, Alerta se encuentra indexada en sitios regionales relevantes como Lilacs, REDIB, AmeliCA, Latindex, Periódica y Clase, que ayudan a visibilizar las publicaciones de América Latina, queda aún un largo camino que seguir, en cumplimiento de las buenas prácticas de publicación, para llegar a «ser visibles globalmente»1. Con relación al impacto, el índice h de Alerta actualmente es de cinco. El artículo más citado es «introducción a los tipos de muestreo»6 con 40 citaciones y 120 466 vistas, el número total de citas de los artículos publicados en Alerta asciende a 90, el año con más citaciones ha sido el 2021 con 36 citas, a pesar de que aún estamos a mitad del año, esto podría estar en relación con la difusión en las redes sociales. Otro de los aspectos evaluados dentro de las buenas prácticas para las revistas científicas7 es la endogamia. Esta tiene multiplicidad de acepciones, pero en este caso nos referimos a la endogamia autoral y editorial. En sus comienzos en el año 2018, Alerta tuvo una endogamia del 55,5%, es decir que la mayoría de sus manuscritos provenían del INS o de miembros del comité editorial, en el año 2019 este porcentaje disminuyó al 48%, alcanzando en el año 2020 el porcentaje de endogamia del 27%. Se han buscado autores de otras instituciones y países, y mecanismos que privilegien el mérito científico del contenido, procurando una revisión objetiva y no privilegiar los trabajos de los propios editores o investigadores de la revista. Y es así que, durante el año 2021, de 37 publicaciones, seis fueron del INS (dos de estas en coautoría con otras instituciones) y tres fueron publicaciones provenientes de miembros del comité editorial. Esto constituye un 24% de endogamia autoral y editorial.  El tercero de los retos, para los suplementos venideros es incrementar la colaboración científica nacional e internacional, manteniendo una endogamia por debajo del 25%. Durante estos cuatro años se han recibido 150 manuscritos, de estos, se han publicado 99 (66%), con un promedio de 12,3 artículos publicados por suplemento. La revista tiene una tasa de rechazo de 34%, de ellos un 9,3% son rechazados por la revista por problemas éticos, técnicos o metodológicos, el 6,6% es a causa de la declinación por parte de los autores y un 18% es por falta de respuesta o no cumplimiento de los tiempos editoriales.   Este año se han realizado 37 publicaciones (13 corresponden a este número) de estas el 56,7% han sido originales, es decir, que se han publicado 21 artículos originales en el año, el incremento de las publicaciones, con relación a los años anteriores, se debe al número especial dedicado a COVID-19. En los tres años anteriores el promedio de originalidad ha estado por encima del 59%, el año 2019 tuvo el más alto porcentaje de originalidad anual, con un 81%.  


2021 ◽  
Vol 5 (2) ◽  
pp. 42-51
Author(s):  
Pamela Ponce Marón ◽  
Edwin Ramos-Pilco ◽  
Alejandro Aldana Cáceres ◽  
Gustavo Allasi Tejada

Objetivo: Identificar la tasa de supervivencia de implantes dentales en pacientes con infección por el virus de inmunodeficiencia humana (VIH). Material y métodos: Se realizó una búsqueda electrónica de estudios observacionales y experimentales publicados hasta marzo del 2021 en la base de datos PubMed, PubMed Central, Cochrane y en las revistas de Periodoncia e Implantes con mayor factor de impacto según ISI Web of Science. La evaluación del riesgo de sesgo de los artículos observacionales se evaluó mediante la escala Newcastle-Ottawa y el manual Cochrane Versión 5.1.0 para ensayos clínicos.  Resultados: Se encontraron 08 estudios observacionales, 02 reportes de caso, 05 series de casos y 01 estudio de cohorte con un seguimiento de 1 a 12 años. Se colocaron un total de 1 033 implantes dentales, el conteo de linfocitos CD4+ presentó una media de 531.48 mm3. La tasa de supervivencia de implantes dentales en pacientes con VIH positivos fue de 95.31 %. Según la escala Newcastle-Ottawa, todos los artículos incluidos mostraron un bajo riesgo de sesgo. Conclusión: La presente revisión sistemática evidenció una tasa de supervivencia de los implantes dentales en pacientes con VIH positivos de 95.31 % con un tiempo de seguimiento de 1 a 12 años.


Em Questão ◽  
2020 ◽  
Vol 26 (3) ◽  
pp. 43-69
Author(s):  
Juliana Soares Lima ◽  
Virgínia Bentes Pinto ◽  
Maria Giovanna Guedes Farias

O artigo apresenta resultado de pesquisa sobre o papel do bibliotecário na curadoria e gestão de dados de pesquisa. Trata-se de uma investigação pautada na metodologia da revisão sistemática e cuja busca foi realizada na base de dados Web of Science. A análise dos documentos recaiu sobre os textos que trazem estudos, pesquisas e relatos de experiência sobre gestão e curadoria de dados de pesquisa e capacitação de bibliotecários para atuar nesse novo nicho de trabalho. Os resultados evidenciam que ainda são poucos os artigos recuperados na base que mencionam de forma explícita o termo bibliotecário de dados, embora existam muitos estudos sobre gestão de dados e curadoria. Foram encontrados poucos documentos que tenham explicitado os sintagmas gestor de dados e curador de dados. A revisão mostrou que nos Estados Unidos e na Europa, as discussões e ações dos bibliotecários atuando como curadores e gestores de dados de pesquisa já estão bem avançadas, diferentemente da realidade brasileira e de outros países da América Latina. Por outro lado, nos Estados Unidos e na Europa, as políticas e estratégias de acesso aberto foram bastante lentas em relação aos países da América Latina, onde o Brasil é pioneiro e tem tido participação ativa no movimento de acesso aberto. Conclui-se que o bibliotecário pode assumir uma nova configuração em sua atuação, como especialista em documentação e informação, especialista em dados e na criação de repositórios, além de mostrar experiências na descrição de dados e na implantação de serviços de dados e de apoio aos pesquisadores.


Author(s):  
Óscar Gallo ◽  
Daniel Hawkins ◽  
Jairo Luna-García ◽  
Mauricio Torres-Tovar

Objetivos: Identificar los estudios relacionados con la salud de los trabajadores de la agroindustria de América Latina desde el año 1980 hasta 2018 y las evidencias de la relación entre precariedad laboral y salud.Metodología: Revisión sistemática resumida de la literatura disponible en Web of Science (incluye Scielo) y Scopus Lilacs-Bireme (Portal Regional de la Biblioteca Virtual de la Salud) con ayuda de un gestor de referencias bibliográficas, un programa para visualizar redes bibliométricas y un programa de análisis de datos cualitativos.Resultados: La búsqueda reportó 2056 registros publicados entre 1978 y 2018, alrededor de las categorías “agroindustria” y “salud”. Fueron excluidos 1795 artículos, por no ajustarse al objetivo de la revisión. Los 261 artículos incluidos fueron sometidos a un análisis estadístico y 30 fueron escogidos para su revisión cualitativa. Se identificó una tendencia creciente de artículos, siendo Brasil el país con mayor cantidad en la región, dado el auge de la agroindustria en las últimas décadas. La caña de azúcar es el subsector más estudiado y, desde un punto de vista de la problemática, los efectos más dañinos son por la exposición a agrotóxicos, y los más frecuentes, por condiciones ergonómicas que generan problemas osteomusculares.Conclusiones: En el periodo analizado predomina un enfoque biomédico; sin embargo, la literatura se viene enriqueciendo con aportes de las ciencias sociales. Esto ha permitido avanzar en la problematización de las condiciones de salud-enfermedad de los trabajadores de la agroindustria, a la luz de los cambios en los modelos productivos y el aumento de la precariedad laboral en el sector.


2013 ◽  
Vol 17 (3) ◽  
pp. 110
Author(s):  
Maria Aubets-Fusté ◽  
Núria Mach

El objetivo de la presente revisión es evaluar los mecanismos implicados en la posible asociación entre los polifenoles y la disminución del riesgo de padecer enfermedades cardiovasculares, postulando que su consumo habitual en la dieta occidental podría resultar beneficioso para la protección de los pacientes frente las enfermedades cardiovasculares. Se realizó una extensa búsqueda de publicaciones científicas recientes en las siguientes bases de datos electrónicas especializadas: PubMed central (PMC)-NBCI, Elsevier Journal, Scielo España, Scirus, Science Direct, Web of Science, incluyendo estudios en células, animales y humanos, sobre el efecto de los polifenoles en la prevención y desarrollo de enfermedades cardiovasculares. Los estudios in vitro, en modelos animales y en humanos, muestran la capacidad potencial de los compuestos fenólicos para actuar frente a enfermedades cardiovasculares debido a su acción antioxidante, vasodilatadora y de mejora de los perfiles lipídicos con atenuación de las lipoproteínas de baja densidad. Su consumo habitual en la dieta occidental podría resultar beneficioso para la protección de los pacientes frente las enfermedades cardiovasculares.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document