scholarly journals La categoría de género en la teología feminista de Teresa Forcades

Author(s):  
Elizabeth Bellon Cárdenas
Keyword(s):  

Este artículo presenta avances de una investigación cuyo objetivo es comprender prácticas y creencias contemporáneas relacionadas con el poder y lo femenino, en mujeres que se autoadscriben a colectividades religiosas institucionalizadas y no institucionalizadas, y que ocupan una posición de liderazgo en las mismas. Nos acercamos a la biografía y obra de la monja benedictina catalana Teresa Forcades, para analizar la articulación que establece entre la categoría de género y su teología feminista. Con base en su diálogo con Judith Butler, Jacques Lacan y Paul B. Preciado, se concluye que tanto su teología como su liderazgo destacan por sus pasajes disidentes entre los espacios religioso, político y social; tránsitos posibles y necesarios ante las demandas del siglo XXI.

Isegoría ◽  
2017 ◽  
pp. 205 ◽  
Author(s):  
Begonya Sáez Tajafuerce ◽  
Andrés Armengol Sans

Con remisión a las obras de Michel Foucault y de Jacques Lacan, en el presente artículo se trazan los límites de la teoría de la performatividad de Judith Butler con respecto al sujeto de lo político y a su capacidad de acción tomando como referente fenomenológico la consulta que se llevara a cabo en Cataluña el 9 de noviembre de 2014. Dichos límites se hacen manifiestos mediante la distinción entre acción y acto políticos o entre subversión en tanto que transgresión de la norma que da lugar a la reconfiguración del orden socio-simbólico e interrupción en tanto que transgresión de la norma que constituye un acontecimiento radicalmente otro de dicho orden.


Paragraph ◽  
2012 ◽  
Vol 35 (2) ◽  
pp. 144-163 ◽  
Author(s):  
Hector Kollias

This article seeks to interrogate the moment of queer theory's ‘birth’ out of French influences, or what is designated by the umbrella term ‘French Theory’. It specifically points to the operations of transformation and dislocation, subversion and perversion of French theoretical influences at work in two distinctive ‘pairings’ of French ‘progenitor’ and American queer ‘offspring’: Jacques Derrida with Eve Kosofsky Sedgwick and Jacques Lacan with Judith Butler.


2018 ◽  
Vol 35 (71) ◽  
pp. 21-52 ◽  
Author(s):  
Ariel Martínez

A partir de las consideraciones de Adriana Cavarero sobre el lugar del cuerpo en las modalidades que adquiere la violencia contemporánea, se plantea un recorrido conceptual por ideas de Jacques Lacan, Judith Butler y Kaja Silverman para sostener, por un lado, un giro onto-epistemológico que entiende al cuerpo como efecto de normas sociales y, por otro lado, una reflexión ético-política respecto a los niveles de exposición violenta a los que son sometidos aquellos cuerpos excluidos de los marcos de inteli- gibilidad que tornan una vida vivible. Finalmente, como alternativa a los modos hegemónicos en que la representación opera en la configuración del cuerpo como totalidad y unicidad –que la teoría lacaniana vincula con el espejo plano– se postula el espejo cóncavo como posibilidad de otros modos, alternativos, de representación del cuerpo.


2015 ◽  
Vol 1 (3) ◽  
pp. 104
Author(s):  
Juliana Bravo

Este artigo busca compreender, a partir do conceito de heteronormatividade, como a formação<br />do “Eu” pelos processos de negociação e negação com o “Outro” implica em normas e diretrizes sobre a<br />performance e a performatividade, além de condicionar a estilização, regulação e a inteligibilidade dos<br />corpos nas sociedades. Relacionando a ideia de um corpo queer estilizado com os preceitos impostos pela<br />cultura somática, o objeto de análise definido foram os corpos queer na telenovela brasileira. Dessa forma,<br />propõem-se três tipos de possibilidades de seus usos na teledramaturgia. Através das teorias de gêneros,<br />sexualidades e identidades discutidas por Judith Butler associadas à Teoria Queer, psicanálise e sociologia,<br />nomes como Michel Foucault, Guacira Lopes Louro, Jacques Lacan e Gilles Deleuze são a base para a<br />discussão teórica.


2019 ◽  
Vol 22 (4) ◽  
pp. 803-827
Author(s):  
Sthefan Krinski ◽  
Manoel Madeira ◽  
Simone Moschen
Keyword(s):  

Pretendemos trabalhar a noção de semblante em sua inserção no ensino e campo lacanianos. Sob essa consigna, procuramos compor um balanceamento crítico do conceito - procurando estruturá-lo nem como puro imaginário nem enquanto termo acessório na composição das fórmulas da sexuação. Para tanto, adentramos em debates contemporâneos sobre as identidades, evidenciados desde a teoria de gênero, propondo uma aproximação entre o semblante e o conceito de performatividade de Judith Butler.


2018 ◽  
Vol 18 (2) ◽  
pp. 59
Author(s):  
Rafael Kalaf Cossi
Keyword(s):  

Este trabalho tem por finalidade examinar certa faceta da polêmica que gira em torno dos termos diferença dos sexos, gênero e diferença sexual em repercussão no campo psicanalítico. Inicialmente, versa sobre a incorporação de gender como instrumento da pesquisa sobre a sexualidade efetuada por Robert Stoller. Sua tese a respeito do núcleo de identidade de gênero foi analisada por Judith Butler e serviu-lhe de contraponto para o desenvolvimento de sua noção de performatividade de gênero. Acompanhamos a polêmica concernente à noção de diferença sexual em psicanálise. Se, por um lado, é interpretada pelos estudos de gênero como mantenedora duma norma binária que é avessa à multiplicidade; por outro, tem o mérito de resguardar o termo sexo, justamente este que é excluído do espectro contemplado por gênero e é exaltado pelo feminismo francês. Constatamos que a proposição stolleriana também foi criticada por Jacques Lacan no contexto de sua elaboração da noção de semblante do seminário XVIII, que prevê uma espécie de relação entre os sexos. Por fim, defendemos que Lacan não recorre à diferença sexual nem a gênero visando defini-los, mas entra nesse debate privilegiando a relação entre um sexo e outro enquanto impossível, concepção que é subsumida na expressão diferença dos sexos e que foi tema tratado extensamente e com grande rigor de formalização em sua teoria da sexuação.


2016 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 79-96
Author(s):  
Anne M. Reef

This study examines the role of the school in Mark Behr’s Embrace , and situates the institution’s location at the nexus of gender studies, children’s literature scholarship and Lacanian psychoanalytic theory. The article argues that in the novel, the school is a phallic parent in loco  and an agent of the apartheid state, eager to enforce white male and heterosexual hegemony in psychologically and physically violent ways. Behr focuses on the vicious abuse of queer boys particularly. The article applies contemporary scholarship in children’s literature to what is unquestionably a novel for and by an adult, precisely so because of the book’s bold grappling with the questions of what is a child, what constitutes sex, who or what is the phallus, and what constitutes violence; it also situates Behr’s thinly veiled autobiography in a (queer) school story tradition. Specific thinkers on whose work the article draws include Antonio Gramsci, Louis Althusser and Michel Foucault; gender theorists Judith Butler and Eve Kosofsky Sedgwick; psychoanalyst Jacques Lacan; and children’s literature scholars Karen Coats, Kenneth Kidd and others.


Author(s):  
Andrew Brook ◽  
Chris Young

This chapter engages in a conversation between two seemingly disparate discourses of Hegelian philosophy and psychoanalytic theory. In the work of Jean Hyppolite, the chapter locates the first use of the term intersubjectivity in relation to Hegel’s theory of recognition as found in Phenomenology of Spirit (1977) and argues that Hyppolite pioneered a mode of thinking about Hegel and psychoanalysis. The chapter traces the transmutation initiated by Hyppolite through the work of Paul Ricouer, Jacques Lacan, Judith Butler, Jessica Benjamin, and others to locate the influence of Hegel’s philosophy on a particular line of psychoanalytic thinking. The author’s reading of Hegel incorporated here argues that the majority of attention paid to the concept of recognition, and its translation into terms of intersubjective relating, has confined it to the episode of the Lord and Bondsman and that further attention should be paid to the drama of the Unhappy Consciousness which follows.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document