scholarly journals O SISTEMA CONSTITUCIONAL DOS PAÍSES LUSÓFONOS (UM BREVE PASSEIO NO MODELO JURÍDICO-POLÍTICO DE ANGOLA, DO BRASIL, DE CABO VERDE, GUINÉ-BISSAU, MOÇAMBIQUE, PORTUGAL, SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE E TIMOR-LESTE, À LUZ DAS CONCEPÇÕES DE FERDINAND LASSALLE, KONRAD HESS

2012 ◽  
Vol 11 (31) ◽  
Author(s):  
Luís Carlos Martins Alves

O presente ensaio visa analisar os sistemas constitucionais dos países lusófonos (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Portugal e Timor-Leste), a partir das categorias lançadas por Ferdinand Lassalle, Konrad Hesse e Karl Loewenstein, verificando mais a realidade jurídico-política do que o texto constitucional.

2017 ◽  
pp. 334-366
Author(s):  
Claudius Ceccon

COM HUMOR E PAULO FREIRE:  a educação na Guiné Bissau (1976 – 1980) contextualiza o momento de produção do suplemento especial do jornal NÔ PINTCHA, com base em uma série de diapositivos transformada em história em quadrinhos e apresentada no Primeiro Encontro de Educadores dos países africanos de expressão portuguesa, com representantes de Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e da FRETILIN - Frente Revolucionária de Timor-Leste Independente.


PROLÍNGUA ◽  
2020 ◽  
Vol 15 (1) ◽  
pp. 1-15
Author(s):  
Socorro Cláudia Tavares de Sousa ◽  
Maria Erotildes Moreira e Silva

O presente artigo tem como objetivo investigar o estatuto e as crenças relacionadas à língua portuguesa de participantes do Programa de Estudantes do Convênio de Graduação (PEC-G), provenientes de quatro países que têm como língua oficial o português - Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Para isso, utilizamos o corpus do Projeto Variação e Processamento da Fala e do Discurso: análises e aplicações (PROFALA) e enfocamos a resposta do questionário relacionada à importância da língua portuguesa para esses colaboradores. Como suporte teórico do trabalho, adotamos a noção multidimensional de política linguística de Spolsky (2004, 2009, 2012). Na análise qualitativa dos dados, evidenciamos que o português é valorado positivamente pelos estudantes por ser a língua oficial; por se constituir como um elo de integração e  instrumento de comunicação entre os diferentes grupos em seus países de origem e entre os países de língua oficial portuguesa; por ser língua de trabalho em seus respectivos países; e por se constituir como língua materna de alguns colaboradores.


2020 ◽  
Vol 26 (1-2) ◽  
pp. 7-14
Author(s):  
Marcos Sorrentino

O presente artigo tem por base a apresentação realizada pelo autor na mesa redonda voltada a promover diálogos sobre os Congressos de Educação Ambiental dos Países Lusófonos e Galícia, realizada durante as II Xornadas Internacionais de Educación Ambiental do Centro de ExtensiónUniversitaria e Divulgación Ambiental de Galicia-CEIDA, em abril de 2018, no Castelo de Santa Cruz de Liáns, Oleiros, A Coruña. Partindo de uma leitura analítica do conjunto de Congressos e dos processos dialógicos de articulação dos eventos e de busca pelo fortalecimento da educação ambiental (EA) realizada nos oito países de língua portuguesa (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor Leste) e na Comunidade Autônoma da Galícia/Espanha, busca alinhavar argumentos que justifiquem a formulação e implantação de políticas públicas sintonizadas e que propiciem sinergia na realização da missão de todo processo educador e ambientalista – a melhoria das condições existenciais para humanos e não humanos desta e das futuras gerações. Busca centralmente apresentar uma compreensão prospectiva do potencial da EA luso-galaica para o enfrentamento do atual estado de degradação socioambiental e humano presente em todo o Planeta, ressaltando a importância de uma comunidade lingüística presente em quatro continentes e com fortes laços culturais, dar exemplosde cooperação na diversidade para uma humanidade cindida. Unir ativistas e intelectuais do campo socioambiental, de diversos contextos locais, nacionais e internacionais, em processos de cooperação e de rebeldia em relação às fontes da degradação, objetivando fortalecer movimentos em defesa da vida e da solidariedade por meio do agir e pensar localmente e globalmente e do trabalhar-se interiormente.


Author(s):  
Claudius Ceccon

COM HUMOR E PAULO FREIRE:  a educação na Guiné Bissau (1976 – 1980) contextualiza o momento de produção do suplemento especial do jornal NÔ PINTCHA, com base em uma série de diapositivos transformada em história em quadrinhos e apresentada no Primeiro Encontro de Educadores dos países africanos de expressão portuguesa, com representantes de Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e da FRETILIN - Frente Revolucionária de Timor-Leste Independente.


Author(s):  
Clélio Campolina Diniz

Inicialmente, gostaria de registar meu reconhecimento aos idealizadores da AULP e a seus presidentes, em especial ao Prof. António Simões Lopes, seuprimeiro Presidente (1986-1996), mas também aos que o sucederam, Profs. Ruy Pauleti (1996-1999), Brazão Mazula (1999-2002), João Teta (2002-2005),Adriano Pimpão (2005-2006), João Guerreiro (2006-2008), Ronaldo Tadeu Pena (2008-2009), Jorge Ferrão (2011-2014) e ao atual presidente, Prof. Rui Martins. Embora meu período de presidência tenha sido de apenas um ano e meio, já que estava completando o mandato da UFMG na presidência, esta foi a grandeoportunidade que tive, como Reitor da Universidade Federal de Minas Gerais (2010-2014), de reforçar nossos laços com Portugal, com as nações africanas de língua oficial portuguesa, Angola, Cabo Verde, Moçambique Guiné Bissau e São Tome e Príncipe, e com Macau e o Timor Leste.


2018 ◽  
Vol 23 (3) ◽  
Author(s):  
Tibelle Freitas Mauricio ◽  
Rafaella Pessoa Moreira ◽  
Edmara Chaves Costa ◽  
Francisco Mardones Dos Santos Bernardo ◽  
Paula Alves De Lima ◽  
...  

Objetivo: avaliar a presença de fatores de risco cardiovascular em estudantes universitários de paíseslusófonos. Metodologia: estudo transversal, realizado de janeiro a julho de 2017, com 334 estudantes de umauniversidade pública federal no estado do Ceará, com idade igual ou superior a 18 anos, dos seguintes países: Brasil,Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Efetuou-se a análise estatísticados dados por meio do programa Epi Info versão 7.1.2.0. Resultados: dos 334 participantes, 75,7% encontravam-se nafaixa etária entre 18 e 24 anos, 56,9% eram brasileiros, 51,8% do sexo feminino, 47,3% de cor parda e 47,6% solteiroscom parceria eventual. Quanto aos fatores de risco para doenças cardiovasculares, destacaram-se a história familiar dedoenças cardiovasculares (81,1%), o sedentarismo (44,3%) e o uso do álcool (36,2%). Conclusão: a identificação dosprincipais fatores de risco modificáveis e hereditários nos estudantes universitários poderão nortear ações voltadas paraa promoção da saúde cardiovascular.


2016 ◽  
Vol 8 (15) ◽  
Author(s):  
Comissão Editorial

É com grande satisfação que a comissão editorial da Revista Mulemba torna pública sua edição 14.2, cujo objetivo principal é discutir as interseções existentes entre os domínios da oralidade e o da escrita. Já amplamente debatido ao longo da história dos estudos literários africanos, tal diálogo encontra, agora, uma nova possibilidade de apreciação, adensada tanto por novas perspectivas teóricas quanto pela escolha dos corpus que compõem os artigos de nossa revista. Ao abordarmos “A presença das culturas orais nas literaturas africanas de língua portuguesa”, reafirmamos nossa aposta por relevantes discussões que fomentem o estudo daquilo que é culturalmente produzido em Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau.


Itinerario ◽  
2020 ◽  
Vol 44 (1) ◽  
pp. 80-104 ◽  
Author(s):  
Alexander Keese

AbstractHow did the populations of a remote Cape Verdean island—Santo Antão—construct and formulate their goals of emancipation and social reform in the late colonial period? This article revisits the experiences of anti-colonial mobilisation in the island in the late 1960s, bringing them together with other narratives of social needs formulated by Santo Antão's populations. Those include the fears of being recruited for plantation labour in São Tomé e Príncipe, the objective of obtaining the improvement of social infrastructure, and the local struggles for water that became again more acute between 1945 and independence. The article shows that local experiences of Cape Verdean populations, of both the islands’ elite and local peasants, sharecroppers and fishermen, were much more complex than a simple, straightforward narrative of nationalist sympathies and activity. The internal conflicts outlined here also point to the numerous struggles that would shake Santo Antão's society after independence.


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