scholarly journals Percepción de los padres acerca del estado de salud y bienestar de sus hijos adolescentes de 15 a 18 años

Medunab ◽  
2021 ◽  
Vol 24 (2) ◽  
pp. 203-219
Author(s):  
Mary Luz Jaimes-Valencia ◽  
Yorlenis Saavedra-Rey ◽  
Leidy Tatiana Rincón-Pabón ◽  
John Freddy Argüello-Duarte ◽  
Socorro Fajardo-Natez ◽  
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Keyword(s):  

Introducción. El término “autopercepción del estado de salud” se refiere a la información brindada por el individuo sobre su estado de salud de acuerdo con sus conocimientos e interpretaciones y, en otras ocasiones, dado por los padres o acudientes. El objetivo de este estudio es describir las percepciones que tienen los padres respecto al estado de salud y el bienestar de sus hijos escolarizados de 15 a 18 años. Metodología. Estudio cualitativo, con la técnica de grupo focal. Con participación de 10 padres de familia de adolescentes escolarizados entre 15 a 18 años de una institución educativa pública de la ciudad de Bucaramanga, Santander. Resultados: Se identificaron 11 categorías y 6 subcategorías. Dentro de las categorías a resaltar se encuentra la tecnología que, según los padres, presenta aspectos positivos y negativos puesto que afecta la salud en dimensiones como los hábitos alimenticios, las relaciones interpersonales, entre otros. Este componente es poco documentado en los estudios que se localizaron. Discusión: En las narrativas se identifican la espiritualidad y la tecnología como aspectos que afectan la salud de manera positiva y negativa coincidiendo con otros autores. Conclusiones: A través de las narrativas de los padres se logra identificar que la salud es multidimensional y que la afectan varios componentes, entre ellos los psicosociales, en especial durante la etapa de adolescencia de sus hijos.

2010 ◽  
Vol 28 (4) ◽  
pp. 326-332 ◽  
Author(s):  
Alexandra Magna Rodrigues ◽  
Isa de Pádua Cintra ◽  
Luana Caroline dos Santos ◽  
Ligia Araújo Martini ◽  
Marco Túlio de Mello ◽  
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OBJETIVO: Avaliar a adequação da ingestão de energia, macro e micronutrientes em adolescentes modelos de passarela. MÉTODOS: Estudo transversal de 33 adolescentes modelos e 33 não modelos, de 15 a 18 anos, pareadas por idade e índice de massa corpórea (IMC). A ingestão alimentar foi avaliada por meio de registro alimentar de três dias, sendo calculados os valores médios de energia, em kcal, os valores proporcionais dos macronutrientes em relação ao valor calórico total da dieta consumida, bem como os valores médios/medianos dos seguintes micronutrientes: cálcio, ferro, zinco, fósforo, magnésio, folato, vitamina D, vitamina C, vitamina A e vitamina E. RESULTADOS: Verificou-se que 24% das adolescentes do estudo apresentaram IMC abaixo dos valores mínimos para a idade. A média de ingestão de energia foi menor entre as modelos, em comparação às adolescentes não modelos (1.480,93±582,95 versus 1.973,00±557,63 kcal) (p<0,05). A ingestão de gorduras acima do recomendado foi semelhante entre os grupos - 30,3% das adolescentes modelos e 36,4% das adolescentes não modelos (p>0,05). O consumo inadequado de micronutrientes como o cálcio, ferro, zinco, magnésio, fósforo, vitaminas lipossolúveis, folato e ácido ascórbico ocorreu em ambos os grupos. CONCLUSÕES: A baixa ingestão energética (kcal) entre as modelos e a ingestão insuficiente de minerais e vitaminas alertam para que as agências de modelos comprometam-se com a saúde dessas adolescentes, garantindo um acompanhamento médico e nutricional.


2011 ◽  
Vol 17 (4) ◽  
pp. 640-649 ◽  
Author(s):  
Elto Legnani ◽  
Rosimeide Francisco Santos Legnani ◽  
Valter Cordeiro Barbosa Filho ◽  
Guilherme da Silva Gasparotto ◽  
Wagner de Campos ◽  
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Keyword(s):  

Este estudo identificou os fatores de risco à saúde cardiovascular (FRSC) em escolares da Tríplice Fronteira: Argentina, Brasil e Paraguai. Participaram do estudo 1.183 adolescentes de ambos os sexos, e idades de 15 a 18 anos, que preencheram um questionário para identificação dos FRSC. A proporção de adolescentes com quatro ou mais FRSC foi de 65,2%. Adolescentes brasileiros do sexo masculino apresentaram maior prevalência de insuficientemente ativo (78,3%), enquanto o baixo consumo de verduras (39,4%) e o tempo excessivo em atividades sedentárias (83,1%) foram superiores nos argentinos. As adolescentes paraguaias apresentaram maior proporção de insuficientemente ativo (83,0%), enquanto o tempo excessivo em TV e mídias, o baixo consumo de frutas, o consumo de álcool e o agrupamento de quatro ou mais FRSC foram superiores nas argentinas (38,3%, 92,5%, 59,7% e 69,2%, respectivamente). Estes resultados podem contribuir para as políticas de promoção do estilo de vida saudável na Tríplice Fronteira.


2015 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
Author(s):  
Vanessa Renata De Almeida ◽  
Cristiane Gonçalves Da Silva
Keyword(s):  
15 A 18 ◽  

<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt; line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none;"><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Cambria;">Este estudo com jovens compreendeu </span><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">a adolescência/juventude enquanto um período da vida propício para construção da autonomia em relação à família e palco de experimentações afetivas e sexuais, constituindo-se numa fase decisiva para a consolidação de uma rede de significações em torno dos gêneros e sexualidades. Dentre os múltiplos determinantes que condicionam as relações de gênero e os significados imputados ao “ser homem” e “ser mulher”, a religiosidade constitui-se numa instância importante da vida que regula as relações sexuais e de gênero. Nesse sentido, a presente pesquisa se propôs a compreender como jovens e adolescentes de uma escola pública na Área Continental de São Vicente, a partir de suas próprias trajetórias de vida e de suas religiosidades, atribuem significados ao “ser homem”, ao “ser mulher”, às relações afetivas e à sexualidade no intuito de contribuir com as políticas públicas voltadas para a juventude. O procedimento utilizado para coleta de dados foi a realização de entrevistas semiestruturadas com sete moças e um rapaz entre 15 a 18 anos, sendo seis jovens evangélicas/os e dois sem adesão institucional a comunidades religiosas. Entre os resultados, chama atenção a importância que a religiosidade assume na vida dos/as jovens, bem como algumas especificidades da vulnerabilidade dos/as jovens evangélicos/as entrevistados/as ao HIV/AIDS/DST, associados à ideia de que a opção por manter a virgindade até o casamento e o relacionamento com uma só pessoa funcionariam como mecanismos de proteção. Com a análise realizada foi possível compreender que para as e os jovens possam, de fato, ter acesso aos direitos sexuais e reprodutivos, além da necessidade dos programas voltados para a saúde sexual e reprodutiva contar com o seu protagonismo, é essencial que as políticas públicas trabalhem de maneira articulada nos territórios onde estão inseridas/os e as/os considerem enquanto sujeitos autônomos capazes de gerir a própria vida afetiva-sexual.</span></p>


Author(s):  
Alessandra Carvalho Caldas
Keyword(s):  

O artigo registra as conferências do congresso internacional de inovação tecnológica nas ciências da saúde: a sustentabilidade das práticas integrativas a agroecologia, mais especificamente a conferência Medicina baseada em evidência. A conferência apontou o uso de cálculos probabilísticos através de revisões sistemáticas da bibliografia científica para desenhar os benefícios, magnitude e utilidade das decisões terapêuticas. O evento aconteceu de 15 a 18 de novembro de 2017 no IFBA SAJ sob a direção da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Palavras-chave: Probabilidade. Decisões terapêuticas. Medicina Baseada em Evidência.


2020 ◽  

Com o avanço da pandemia do vírus Sars-COV-2, diversos países encerraram as atividades presenciais nas instituições de ensino em 2020. A China, por exemplo, fechou as escolas no fim de janeiro (reabrindo gradualmente a partir de março) e o Japão, em 2 de março (reabrindo a partir de 18 de maio). As escolas da Suécia nunca fecharam a creche ou o ensino fundamental, ao passo que as escolas britânicas permaneceram abertas apenas para os filhos de trabalhadores críticos. Em contraste com a reabertura que ocorreu sem maiores traumas em países onde a contaminação estava razoavelmente controlada, o tema desperta muito debate em nações com grau mais acelerado de contágio, como os Estados Unidos e o Brasil. No Brasil, as escolas fecharam no Distrito Federal (DF) em 11 de março, e em Manaus as escolas particulares reabriram a partir de 6 de julho, e as públicas a partir de 10 de agosto. Em Unidades da Federação como o DF e o Rio de Janeiro, as decisões governamentais de reabertura têm sido objeto de disputa judicial. Em nosso país, os profissionais das redes de ensino municipal e estadual, das regionais de ensino e das escolas fizeram um grande esforço para prover os alunos com ensino emergencial remoto. Aulas foram oferecidas pela TV ou rádio, materiais impressos foram distribuídos para alunos sem acesso à internet e conteúdos foram organizados (para alunos, pais e professores) para serem acessados pela web. As redes com mais recursos, como a do estado de São Paulo, deram acesso a dados patrocinados (acesso gratuito a sites e aplicativos pré-definidos) a alunos e professores. Não obstante esse esforço, pode-se esperar que as perdas de aprendizado sejam significativas, principalmente no caso das famílias com menores recursos de conectividade (Nascimento et al., 2020), infraestrutura domiciliar e nível de escolaridade dos responsáveis. De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o fechamento das escolas decorrente da pandemia da Covid-19 representa um risco sem precedentes para a educação, a proteção e o bem-estar das crianças. A interrupção da educação tem sérias consequências de longo prazo para as economias e sociedades como o aumento da desigualdade, os piores indicadores de saúde e a redução da coesão social (UNICEF, 2020). Na mesma linha, o Secretariado- Geral da Organização das Nações Unidas conclama todos a prevenir que a crise de aprendizado se transforme em uma catástrofe geracional (ONU, 2020). Quanto mais as crianças de piores condições socioeconômicas ficam fora da escola, menor a probabilidade de voltarem. Os impactos negativos também incluem questões como a alimentação escolar, o suporte psicossocial e a ansiedade causada pela falta de interação com pares e rotinas (UNICEF, 2020). Estudo da consultoria McKinsey estimou que as diferenças de rendimento escolar entre alunos de baixa e alta renda comprometeram, em 2019, de US$ 332 a US$ 550 bilhões, o equivalente a 2,0% a 2,6% do produto interno bruto estadunidense. O estudo avalia que, mesmo no melhor cenário de estudo remoto, existem perdas de aprendizado. E as perdas serão maiores para os estudantes de menor renda (quase o dobro em relação à média) e as minorias. Os autores estimaram uma perda individual de US$ 61 mil a US$ 82 mil de renda ao longo da vida em um cenário de ano escolar 2020/2021 com interrupções intermitentes nos Estados Unidos (Dorn et al., 2020). Pesquisa coordenada pelo Conselho Nacional de Juventude (Conjuve) com 24.161 jovens indicou que 24% dos estudantes de 15 a 18 anos entrevistados informaram que já pensaram em não voltar à escola após o fim do isolamento social (Conjuve et al., 2020). Barros et al. (2020) estimaram que o custo do abandono escolar equivale a R$ 372 mil por jovem, o que representa R$ 214 bilhões/ano. As informações apresentadas demonstram que os impactos econômicos e educacionais do fechamento das escolas são significativos. Outro fator não mencionado anteriormente são as dificuldades impostas aos responsáveis que continuaram ou já retornaram às atividades presenciais. Assim que as condições epidemiológicas permitam,1 é desejável a reabertura das escolas, o que pode variar no tempo conforme a localidade. No Brasil, no momento em que este texto foi escrito, as regiões mais afetadas no início da pandemia apresentam estabilidade e mesmo queda nos indicadores de contágio e óbitos, ao passo que os indicadores pioram nas regiões menos afetadas inicialmente. A reabertura das escolas deve ser determinada pelas autoridades governamentais competentes, em conjunto com as autoridades da saúde. Mas como deve se dar essa reabertura? Esta nota tem por objetivo consolidar recomendações que já foram publicadas sobre o assunto, buscando contribuir para os gestores da educação em seus diferentes níveis. Além desta introdução, a seção 2 traz algumas experiências internacionais de reabertura, a seção 3 introduz um levantamento de recomendações para a reabertura, e a seção 4 conclui o artigo.


2010 ◽  
Vol 26 (2) ◽  
pp. 337-346 ◽  
Author(s):  
Loreni Augusta Pivetta ◽  
Regina M. V. Gonçalves-Silva
Keyword(s):  

O episódio de compulsão alimentar é caracterizado pela ingestão de grande quantidade de alimentos em tempo delimitado acompanhada de perda de controle sobre o que/quanto se come. O estudo objetivou estimar a prevalência e os fatores associados aos episódios de compulsão alimentar. Estudo transversal com 1.209 adolescentes de 14 a 19 anos. Para o diagnóstico dos episódios de compulsão alimentar utilizou-se o Questionário sobre Padrões de Alimentação e Peso - Revisado (QEWP-R). Foi realizada análise através da regressão de Poisson com abordagem hierárquica. A prevalência de episódios de compulsão alimentar foi 24,6% (IC95%: 22,3-27,2) e os fatores que permaneceram associados foram: sexo feminino (RP = 1,93; IC95%: 1,47-2,53), idade de 15 a 18 anos (RP = 1,54; IC95%: 1,01-2,37) e 19 anos (RP = 2,60; IC95%: 1,15-5,86), uso de bebidas alcoólicas mais de três vezes por mês (RP = 1,54; IC95%: 1,03-2,33) e flutuações de peso (RP = 1,76; IC95%: 1,33-2,31). Conclui-se que a prevalência de episódios de compulsão alimentar foi alta e associada ao sexo feminino, idade, uso de bebidas alcoólicas e flutuação de peso.


2000 ◽  
Vol 34 (6) ◽  
pp. 636-645 ◽  
Author(s):  
Beatriz Carlini-Cotrim ◽  
Cynthia Gazal-Carvalho ◽  
Nélson Gouveia

OBJETIVO: Estudar a freqüência de vários comportamentos de saúde entre estudantes secundários de escolas estaduais e particulares da cidade de São Paulo, SP. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, com o sorteio de dez escolas estaduais e a seleção de sete particulares. Em cada escola, quatro salas de aula foram sorteadas, entre a sétima série do ensino fundamental e a terceira série do ensino médio. Para a coleta de dados, utilizou-se a versão do questionário de autopreenchimento utilizado pelo "Centers for Disease Control" para monitorar comportamentos de risco entre jovens. RESULTADOS: Uma proporção significativa de estudantes engajam-se em comportamentos de risco à saúde, principalmente na faixa de 15 a 18 anos de idade. Nas escolas públicas, os comportamentos mais freqüentes foram: andar de motocicleta sem capacete (70,4% dos estudantes que andaram de motocicleta); não utilização de preservativos na última relação sexual (34% dos sexualmente ativos); andar armado (4,8% dos respondentes no último ano) e tentar suicídio (8,6% nos últimos 12 meses). Nas escolas privadas, o uso de substâncias psicoativas foi o comportamento de risco mais proeminente: 25% relatou pelo menos um episódio de uso de álcool; 20,2% usou algum inalante no último ano; e 22,2% consumiu maconha no mesmo período. As estudantes do sexo feminino relataram menos comportamentos de risco, à exceção de tentativas de suicídio e de controle de peso por métodos não saudáveis. CONCLUSÕES: As informações obtidas podem contribuir para a estruturação de ações programáticas que considerem a distribuição de comportamentos de saúde na clientela-alvo.


2011 ◽  
Vol 78 (309) ◽  
pp. 115 ◽  
Author(s):  
Nelly Aguilera ◽  
María Quintana
Keyword(s):  

La incidencia de sobrepeso y obesidad está aumentando en todo el mundo, lo que estimula un programa de investigación enfocado en comprender sus causas, consecuencias y las mejores políticas públicas para hacer frente al problema. Desafortunadamente, en la actualidad se conoce muy poco acerca de la relación entre sobrepeso-obesidad y el rendimiento escolar e intelectual. Esto es muy problemático ya que, en ausencia de datos adecuados, las políticas públicas no pueden adaptarse con éxito a situaciones específicas. Este artículo contribuye a cerrar la brecha en la investigación al analizar la asociación entre el peso y las tasas de deserción escolar, la repetición del año y el rezago escolar en niños de 12 a 14 años y adolescentes de 15 a 18 años. Como tal, es el primer estudio que trata este tema en México. Los hallazgos sugieren que no existe una relación clara entre sobrepeso-obesidad y el rendimiento escolar, ya que el sobrepeso y la obesidad no tienen efectos en algunas variables y tienen efectos negativos en otras.


2011 ◽  
Vol 23 (3) ◽  
pp. 435-449 ◽  
Author(s):  
TIPHAINE MOUT ◽  
CATHERINE BRISSAUD

RÉSUMÉCet article présente une analyse comparative des compétences orthographiques de jeunes adultes français en formation professionnelle, âgés de 15 à 18 ans et présentant de grandes difficultés en orthographes, et d'élèves français tout-venant âgés de 8 à 15 ans. Ces élèves ont été testés sur un des points orthographiques du français les plus difficiles à maitriser: les finales verbales homophones en /E/. L'objectif de cette recherche est de savoir si les jeunes adultes en difficulté orthographique se situent sur des chemins d'apprentissage identiques aux élèves tout-venant, mais avec un retard; ou bien s'ils construisent des procédures différentes de celles des apprentis scripteurs.


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