I movimenti del ritorno nell’esperienza dei migranti italiani in Canada

2021 ◽  
Vol 35 ◽  
pp. 79-93
Author(s):  
Sonia Floriani

Ai fini di un’interpretazione dei modi in cui la migrazione si trasforma nel tempo biografico, in questo saggio concentro l’attenzione sull'esperienza del nóstos. Infatti, analizzando sia i modi in cui cambiano la rappresentazione e la pratica del ritorno nella biografia del migrante, sia le forme in cui si dissolve e si ricostruisce il senso di dimora, propongo alcune ipotesi di lettura dell'esperienza della migrazione. La costruzione delle ipotesi si è avvalsa del ‘dialogo’ con alcune figure di straniero proposte dalla sociologia classica, in particolare da Alfred Schutz, Georg Simmel e Robert Park, e delle narrazioni biografiche raccolte nel corso di una ricerca sulla migrazione italiana del secondo dopoguerra in Canada.

Author(s):  
Patrícia Da Silva Santos

Proponho uma reflexão de cunho teórico e empírico sobre a literatura de exílio e detestemunho e seus aspectos sociológicos relativos ao encontro entre culturas e às alteraçõesde identidade promovidas pelo rompimento do vínculo direto com a nação. Para isso, recorroa teóricos como Georg Simmel, Norbert Elias, Alfred Schütz, Theodor Adorno e outros. A baseempírica consiste em obras de intelectuais e escritores (sobretudo mulheres) de língua alemãexilados em países latino-americanos por conta de perseguição pelo nacional-socialismo.


Matrizes ◽  
2020 ◽  
Vol 14 (2) ◽  
pp. 241-259
Author(s):  
Aline Meriane do Carmo de Freitas ◽  
Fábio Fonseca de Castro

O artigo apresenta os resultados de uma etnografia dos processos comunicacionais presentes numa torcida de futebol, a barra brava Camisa 33, do Clube do Remo, de Belém-PA. A partir de uma proposição de diálogo entre Antropologia e Comunicação, baseando-se nos estudos de Alfred Schutz e Georg Simmel, buscou-se compreender os processos intersubjetivos manifestos por meio dos afetos e sensibilidades experienciados pela torcida e expressos por meio de formas sociais. Buscou-se realizar uma análise dos processos socioculturais comunicativos com o objetivo de compreender a construção social das sensibilidades e a produção de sentidos sensíveis que envolvem os torcedores da equipe.


2010 ◽  
Vol 18 ◽  
pp. 179-192
Author(s):  
José Pinheiro Neves ◽  
Pedro Rodrigues Costa

A intenção deste artigo é sintetizar algumas ideias fundamentais dos principais percursores da sociologia, na tentativa de (re)actualizar o pensamento sociológico para a emergente acção humana na pós-modernidade. Faremos uma viagem pelo pensamento de Gabriel Tarde, Max Weber, Georg Simmel e Alfred Schutz, acrescentando ainda as contribuições de Carl Jung e de Gilbert Simondon para fortalecer uma perspectiva sociológica que se pretende tornar útil actualmente: a Eco(socio)logia da Individuação. À continuidade do pensamento dos autores clássicos da sociologia, junta-se uma outra síntese proveniente de uma actual geração de autores, que pretendem acima de tudo uma sociologia centrada na ideia de individuação, ou seja, na ligação múltipla que ultrapassa o limite do humano, permitindo assim articular, de uma forma menos dicotómica, antigos binómios tais como: pré-individual/individual, individual subjectivo/individual objectivo, individual/colectivo, colectivo subjectivo/colectivo objectivo, material/ imaterial, ligação humana/ligação híbrida.


Author(s):  
Patrícia Da Silva Santos

Proponho uma reflexão de cunho teórico e empírico sobre a literatura de exílio e detestemunho e seus aspectos sociológicos relativos ao encontro entre culturas e às alteraçõesde identidade promovidas pelo rompimento do vínculo direto com a nação. Para isso, recorroa teóricos como Georg Simmel, Norbert Elias, Alfred Schütz, Theodor Adorno e outros. A baseempírica consiste em obras de intelectuais e escritores (sobretudo mulheres) de língua alemãexilados em países latino-americanos por conta de perseguição pelo nacional-socialismo.


Fachsprache ◽  
2018 ◽  
Vol 40 (1-2) ◽  
pp. 63-78
Author(s):  
Margarete Flöter-Durr ◽  
Thierry Grass

Despite the work of Dan Sperber and Deirdre Wilson (1989), the concept of relevance has not enjoyed the popularity it deserved among translators as it appears to be more productive in information science and sociology than in translation studies. The theory of relevance provides underpinnings of a unified account of translation proposed by Ernst-August Gutt. However, if the concept of relevance should take into account all parameters of legal translation, the approach should be pragmatic and not cognitive: The aim of a relevant translation is to produce a legal text in the target language which appears relevant to the lawyer in the target legal system, namely a text that can be used in the same way as the original source text. The legal translator works as a facilitator from one legal system into another and relevance is the core of this pragmatic approach which requires translation techniques like adaptation rather than through-translation or calque (in the terminology of Delisle/Lee-Jahnk/Cormier 1999). This contribution tries to show that relevance theory, which was developed in the field of sociology by Alfred Schütz, could also be applied to translation theory with the aim of producing a correct translation in a concrete situation. Some examples extracted from one year of the practice of an expert law translator (German-French) at the Court of Appeal in the Alsace region illustrate our claim and underpin an approach of legal translation and its heuristics that is both pragmatic and reflexive.


Author(s):  
Eviatar Zerubavel

Following in the rich intellectual footsteps of Emile Durkheim, Karl Mannheim, Alfred Schutz, and Ludwik Fleck, this chapter lays out the foundations for the sociology of thinking, or “cognitive sociology.” Focusing on the impersonal, normative, and conventional dimensions of the way we think (and, as such, on its distinctness from both cognitive individualism and universalism), it highlights the distinctly sociological concern with intersubjectivity as well as epistemic commitment to the study of thought communities, cognitive traditions, cognitive norms, cognitive socialization, cognitive conventions, and the politics of cognition.


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