Attraverso Deleuze e Simondon: ontogenesi, processo e relazione

Obiettivo del presente contributo è tracciare una cartografia della nozione di individuazione, nella sua relazionalità con la dimensione del pre-individuale, lavorando tra il pensiero di Gilles Deleuze e Gilbert Simondon, attraverso un percorso di ripensamento dell’idea di umanità. Si vorrebbe cioè mostrare come sia possibile risemantizzare la vexata quaestio della “Fine dell’Uomo”, rileggendola piuttosto come un problema di con-fini e di margini, sempre attivi e divenienti. Al fine di mettere in luce questa costitutiva interrelazione fra il campo del pre-personale e dei processi di individuazione, si prenderanno in analisi i concetti di differenza, affettività e di “comunismo ontologico”.

HUMAN EVOLUTION AND TECHNOLOGICAL EVOLUTION: A HISTORY OF INSTRUMENTALIZATION, DEVALUATION AND BETRAYAL

The principle of evolution applies to every creature in the world and permits us to understand the various stages through which progress is achieved. The emancipation of the human race portrays an evolutionary process through which the human intellect is uplifted above and beyond the realms of ignorance and naivety. It is a project of enlightenment, and just like any other project, the results we obtain are directly derived from the actions that precede them. In fact, we only achieve the objects of our desires. Our quest for a proper understanding of the human race goes through the various domains that characterize our educational systems around the world. Biology, Chemistry, Physics, Economics etc., all permit us to perceive the human intellect from different perspectives. But it would appear that technological evolution, which has also played a key role in the emergence of the human society, has not been properly appraised; at least, this is the accusation put forward against human culture by French Philosopher, Gilbert Simondon. (Simondon: 1958). He thinks that technic has suffered prejudicial judgment from human culture, which has condemned it even before understanding its true mode of existence.[1] From his view point, the conflict that has emerged between man and the machine, or better still, between culture and technic is caused by a misunderstanding of the technical being. The goal of this paper is to find a point of agreement between man and the machines that characterize his daily life, in view of a better world.

Vida y Textura Imaginal del Mundo Circundante (Umwelt)

El artículo propone una interpretación de la teoría del Umwelt formulada por Jacob von Uexküll, en la que se desarrolla la posibilidad de estudiar lo que aquí se denomina la textura imaginal del mundo circundante de los animales, en tanto material que compone sus experiencias perceptuales, afectivas y motrices. Para ello, se defiende un realismo de las imágenes a través de un dialogo entre, por un lado, el esquema sensorio-motor de la biosemiótica, la síntesis entre fisiología y medio de la ecología sensorial, los enfoques Eco evo devo y la teoría neurobiológica del self expuesta por Antonio Damasio; y, por el otro, parte de la filosofía del cine de Gilles Deleuze y de la filosofía de las imágenes de Gilbert Simondon. En este sentido, se plantea la posibilidad de una etología de la imagen-animal que sea capaz de estudiar los pliegues en movimiento de la materia bajo los signos del cine y la biología. Se hace especial énfasis en el problema de la subjetividad zoológica en tanto imagen biológica, a través de una crítica del sujeto animal en Uexküll, de raíces kantianas. Así como Uexküll propuso una imagen musical de la naturaleza que abrió su comprensión para el estudio de la conducta animal, aquí se propone activar otro tipo de potencias estéticas de su pensamiento, en aras a desplegar una imagen cinematográfica de la naturaleza que dé cuenta del estatuto etológico y ontológico de las imagenes-vivas que son los organismos.

materialidade simondoniana e a questão da informação

A noção de informação cristalizou-se na área sob uma perspectiva da Teoria Matemática da Informação, sob o enfoque da comunicação, todavia, essa não é a única semântica possível. Gilbert Simondon utiliza o conceito de informação como elemento envolvido no processo de individuação. Em diálogo com a filosofia de Deleuze e as contribuições do pesquisador Faucher este ensaio explora a ontologia de Simondon a fim que recolocar o conceito de informação à Ciência da Informação. Para Simondon não há indivíduo físico, biológico, psíquico ou social sem informação. A informação implica o devir da e na matéria. Sob tal fundamentação, a Ciência da Informação realiza-se no ciclo virtual-intensivo-atual enquanto segue a materialidade que devém na medida em que se informa e se individualiza. À Ciência da Informação é aberta a possibilidade de pensar a informação enquanto força intensiva sobre um plano imanente.

Art as Information Ecology

In Art as Information Ecology, Jason A. Hoelscher offers not only an information theory of art but an aesthetic theory of information. Applying close readings of the information theories of Claude Shannon and Gilbert Simondon to 1960s American art, Hoelscher proposes that art is information in its aesthetic or indeterminate mode—information oriented less toward answers and resolvability than toward questions, irresolvability, and sustained difference. These irresolvable differences, Hoelscher demonstrates, fuel the richness of aesthetic experience by which viewers glean new information and insight from each encounter with an artwork. In this way, art constitutes information that remains in formation---a difference that makes a difference that keeps on differencing. Considering the works of Frank Stella, Robert Morris, Adrian Piper, the Drop City commune, Eva Hesse, and others, Hoelscher finds that art exists within an information ecology of complex feedback between artwork and artworld that is driven by the unfolding of difference. By charting how information in its aesthetic mode can exist beyond today's strictly quantifiable and monetizable forms, Hoelscher reconceives our understanding of how artworks work and how information operates.

Penser la décroissance avec Gilbert Simondon

Résumé Dans cet article, nous étudions l'axiologie des techniques des discours écologistes de la décroissance à l'aune de celle du philosophe français Gilbert Simondon. Cette articulation fertile permet de montrer, premièrement, que les discours de la décroissance n’évaluent les techniques qu’à partir de leurs usages ; deuxièmement, elle explique pourquoi une telle axiologie, praxéologique plutôt que technologique, est incapable d'influer sur le progrès technique. À partir de Simondon, nous montrons notamment que la pensée de la décroissance ignore la distinction entre information et énergie au sein des réalités techniques, distinction pourtant nécessaire si l'on souhaite relier l’étude des techniques et l’écologie de façon adéquate et constructive.

As máquinas e seus batimentos vitais: por um cinema lato sensu

A partir das leituras que Arlindo Machado faz de Gilbert Simondon, ainda nos anos de 1990, revisitamos este autor para explorar seu pensamento sobre a imaginação, a invenção e a complexa rede de relações entre máquinas e humanos, numa reflexão sobre a prática da fotografia cinematográfica e suas imagens.

Arte e tecnodiversidade na ativação da cultura indígena kaingáng

Este artículo aborda una práctica artística colaborativa con las comunidades indí- genas Kaingángs en Rio Grande do Sul, Brasil, denominada “DNA: Afetivo Kamê e Kanhru”, que propone acciones en arte y tecnología que dialogan directamente con la cultura indígena Kaingáng. Dicha práctica dio origen a un juego digital que tiene como objetivo activar los saberes indígenas tradicionales en medio de los procesos contemporáneos globales. De este modo, buscamos reflexionar sobre el papel de las tecnologías emergentes en las culturas minoritarias en la actualidad y la urgencia de un discurso que proponga un avance tecnológico no universal y generalista. En este punto, traemos el concepto de cosmotécnica, del filósofo chino Yuk Hui, que propone reflexionar sobre cómo las tecnologías actuales corren el riesgo de ser opresivas y verticalizadas, replicando los procesos invasivos de colonización y civilización de nuestros pueblos originarios. El presente artículo también se apoya en conceptos de autores como Gilbert Simondon, filósofo de la tecnología, Grant H. Kester, teórico del arte socialmente comprometido, y con contribuciones de autores de la etnia Kain- gáng, que describen la cosmología Kaingáng de una manera única y enriquecedora. A partir de los discursos establecidos entre el arte colaborativo, la tecnología, la cultura y la cosmología Kaingáng, se entiende que las prácticas en el arte, que se desarrollan de manera colaborativa en la comunidad, sugieren el protagonismo de estos grupos, ligados a su cultura específica. Por tanto, es posible que tales prácticas ligadas al uso de tecnologías puedan estar contribuyendo a una tecno diversidad, es decir, una tecnología más inclusiva, múltiple y democrática

As competências soft nas políticas internacionais para a Educação Profissional e Tecnológica pós-pandemia

A proposta deste artigo é estudar e colocar em debate, a partir de pesquisa bibliográfica e documental, se a noção de competências baseada em soft skills ainda seria capaz de enfrentar os desafios colocados após a crise de 2008 e, mais ainda atualmente, com a Covid-19, em um contexto de internacionalização da educação regida por diretrizes forjadas em agências multilaterais para uma formação que preconiza conhecimentos técnicos e tecnológicos sólidos, como a Educação Profissional e Tecnológica. O que se percebe é um crescente efeito colateral da aplicação dessa noção, uma fragilidade na formação por conhecimentos fortemente ancorados em conteúdos assentados nas ciências exatas como a matemática, a física, a química, a lógica, entre outras, e, menos ainda, em conteúdos de ciências humanas, como história, filosofia, sociologia, tão importantes quanto àqueles para a formação de uma cultura técnica, não tecnicista, como conceituada pelo filósofo francês Gilbert Simondon.

Tecnologías culturales y economía de la información

En la actualidad el capitalismo se encuentra en un momento de transformación más que en un periodo de crisis debido a un crecimiento acelerado de la economía de la información. Una transformación edificada sobre la capacidad que las plataformas digitales tienen para modular las potencias de organización económica. Esta administración robotizada del comercio informacional tiene efectos monopólicos que proletarizan la vida, erosionan los saberes y controlan los flujos mercantiles. El objetivo de éste trabajo es realizar algunos aportes conceptuales para una reflexión crítica sobre el capitalismo digital. Proponemos tres perspectivas para organizar el desarrollo del problema: a) la noción de capitalismo de plataformas de Nick Srnicek, b) la noción de capitalismo reticular de Bernard Stiegler, y c) la noción de capitalismo cibernético del colectivo Tiqqun. Por último, intentaremos articular estas perspectivas en el proyecto filosófico de una tecnología cultural propuesto por Gilbert Simondon. Esto nos permitirá elaborar ciertas condiciones propicias para gestionar vías de acción reparadoras u organizadoras en nuestros vínculos tecno-sociales como alternativas a las prácticas alienantes de la economía de la información del capitalismo digital.