scholarly journals O enfermeiro na assistência ao recém-nascido: conhecimentos, habilidades e atitudes adicionais

2014 ◽  
Vol 13 (2) ◽  
pp. 75
Author(s):  
Ana Leticia Monteiro Gomes

O objetivo do estudo foi analisar os conhecimentos e habilidades adicionais dos enfermeiros que atuam no atendimento ao recém-nascido no município do Rio de Janeiro. O método foi quantitativo, transversal, não-experimental, descritivo, com técnica de amostragem por conglomerados. Os dados foram processados com o auxílio do Microsoft Office Excel 2007 e analisados à luz de documentos e manuais da Confederação Internacional das Parteiras e do Ministério da Saúde. Os resultados mostram que 41,66% dos enfermeiros têm todos os conhecimentos adicionais avaliados e 33,33% têm todas as habilidades adicionais. Concluímos que o enfermeiro desempenha seu papel de educador com propriedade, no entanto, a ausência de alguns conhecimentos adicionais pode conferir uma habilidade equivocada e uma prática profissional que confere um risco à assistência ao recém-nascido, devendo o profissional ter uma avaliação admissional e um treinamento prévio que assegure sua competência.Palavras-chave: competência profissional, recém-nascido, assistência de enfermagem, atenção básica.

Author(s):  
Renata Morato Santos ◽  
Michelle Gomes Soares Toledo ◽  
Sandra Maria Garcia de Almeida ◽  
Mário Vicente Giordano

Introdução: A síndrome climatérica é composta de sintomas variados, e a frequência e a intensidade com que ocorrem diferem nas mulheres de acordo com os grupos etários, étnicos-raciais, níveis socioeconômicos e culturais. Os sintomas vasomotores estão diretamente relacionados com o hipoestrogenismo, entretanto não há consenso sobre a existência de síndrome psicoafetiva verdadeira associada ao hipoestrogenismo. A depressão interfere na qualidade de vida das mulheres. No entanto, é questionável se no climatério a prevalência de depressão aumenta, e os resultados dos estudos são contraditórios. Objetivo: Determinar a associação entre depressão e intensidade dos sintomas climatéricos. Metodologia: Estudo transversal com 109 mulheres na pós-menopausa, entre 45 e 65 anos, atendidas no ambulatório de ginecologia de uma instituição pública do Rio de Janeiro. Foram utilizados o Menopause Rating Scale (MRS) e o Mental International Neuropsychiatric Interview (MINI). Os dados foram transcritos e armazenados no programa Microsoft Office Excel versão 2013, e as análises estatísticas foram realizadas no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 17.0. As variáveis contínuas foram descritas por medidas de tendência central (média ou mediana) e de dispersão (percentis 25 e 75). Para as variáveis categóricas, foi realizada análise bivariada por meio do teste χ2, adotando intervalo de confiança de 95% e nível de significância de 5%. Utilizou-se p<0,05 para significância estatística. Resultados: A média de idade das participantes foi 57,5±4,6 anos. A prevalência de depressão foi de 20,2%. A análise de regressão logística revelou que a depressão na pós-menopausa está associada com os sintomas climatéricos severos (OR:17,6) e com a história de depressão prévia (OR:3,9). Conclusão: Os sintomas climatéricos severos estão associados com maior prevalência de depressão nas mulheres na pós-menopausa.


Author(s):  
Mariana Quintela Rodrigues Pereira ◽  
Beatriz Gonçalves Rodrigues ◽  
Eduardo Oliveira Figueiredo ◽  
João Pedro Moreira Gonzalez Silva ◽  
Amanda Damian Marques ◽  
...  

Introdução: A analgesia de parto é um direito de toda mulher e oferecê-la é essencial conforme as boas práticas médicas na assistência ao parto. Há evidências de que a redução da dor impede o aumento exagerado da frequência cardíaca e da pressão arterial maternas. Sob esse panorama, as terapias complementares para alívio da dor (TCAD) no parto, como deambulação, cromoterapia, banho de aspersão, massagem, musicoterapia, bola suíça e aromaterapia, recebem destaque na assistência obstétrica humanizada. Alternativamente aos métodos farmacológicos, as TCAD apresentam a vantagem de não oferecerem tantos efeitos adversos e contraindicações. Além disso, essas técnicas permitem maior autonomia e postura ativa da mulher, elencando seu protagonismo no trabalho de parto. Objetivo: Avaliar o uso de métodos não farmacológicos para alívio da dor no trabalho de parto em uma maternidade. Métodos: Trata-se de estudo descritivo transversal, em que foram incluídas 96 parturientes de uma maternidade pública do Rio de Janeiro, realizado no período de agosto a novembro de 2019. As variáveis analisadas foram o uso de métodos não farmacológicos para alívio da dor durante o trabalho de parto e o tipo de método adotado. Foram utilizados, para tabulação de dados e análises estatísticas, os programas Microsoft Office Excel e R, respectivamente. Resultados e conclusão: Observou-se que em 85% (n=82) dos partos houve uso das TCAD, enquanto em 15% não houve (n=14). As três TCAD mais utilizadas, em ordem de frequência, foram: banho de aspersão (70,45%), deambulação (67,04%) e técnicas de respiração (46,6%), seguidas de massagem (10%), penumbra (8%), musicoterapia (7%), bola suíça (5%) e cromoterapia (5%). A média de TCAD utilizadas por parturiente foi de 4,3. O percentual de mulheres que utilizaram de uma a três TCAD em seu parto foi de 33,38% (n=33), de quatro a seis foi de 33,33% (n=32) e de sete a 10 foi de 17,71% (n=17). Também foi realizada uma análise referente à mediana do tempo de parto, que avaliou partos que utilizaram TCAD e partos que não as utilizaram e não apresentou resultado estatisticamente relevante (valor p=0,12). Observou-se que as TCAD foram amplamente utilizadas nos partos vaginais da maternidade em questão, de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a assistência respeitosa ao parto. A realização de estudos posteriores que descrevam condutas durante a assistência ao parto vaginal e seus benefícios para o trabalho de parto e para a experiência materna pode ser interessante para estimular a implementação dessas práticas em outros serviços de obstetrícia.


2019 ◽  
Vol 35 (78) ◽  
pp. 47-64
Author(s):  
Jhony Alexander Villa-Ochoa ◽  
Maria Rosana Soares ◽  
Edvonete Souza de Alencar

RESUMO Este artigo apresenta um panorama de produções científicas relativas à modelagem matemática nos anos iniciais do ensino fundamental do Brasil como nova perspectiva para o ensino de matemática, tendo-se por referência o período de 2009 a 2018. Esta investigação foi realizada segundo os critérios da pesquisa qualitativa, utilizando os caracteres descritivo e analítico e os aspectos de uma pesquisa denominada estado da arte. A coleta e o registro dos dados foram efetivados a partir de meios e materiais audiovisuais: pesquisas em bibliotecas on-line de quatro periódicos da área de Educação Matemática: Boletim de Educação Matemática (BOLEMA), Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática (GEPEM) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Educação Matemática Pesquisa (EMP) e Zetetiké, bem como pelo uso de software do Microsoft Office Word para os filtros e análises no período investigado. Foram identificados os objetivos, desenvolvidos pelas investigações, metodologias adotadas e atividades, chegando-se aos resultados encontrados. As análises dos artigos permitiram compreender como a modelagem matemática tem sido utilizada como uma perspectiva inovadora de ensino para essa disciplina, e para outras áreas do conhecimento, revelando produções científicas mínimas no assunto tratado e necessidades de incentivo para o desenvolvimento de investigações na área.


2019 ◽  
Vol 129 (2) ◽  
pp. 29-30
Author(s):  
Marcella Gutierrez de Figueiredo ◽  
Natasha Reis de Almeida ◽  
Norton Albuquerque Mereb de Medeiros ◽  
Paulo Tadeu Alves Barbosa ◽  
Raquel Ebel de Castro ◽  
...  

Resumo: A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é uma endocrinopatia relevante, uma vez que acomete parte significativa da população feminina mundial. Tem etiologia complexa, que abrange diversos campos da Medicina, e necessita de certos critérios para ser diagnosticada. Nesse contexto, admite-se a presença de quatro fenótipos da síndrome (A, B, C e D), com sintomas e sinais clínicos distintos. Logo, em razão da complexidade diagnóstica e da alta prevalência mundial dessa síndrome, surgem alguns tipos de tratamento para o seu controle. Objetivo: Analisar quais opções terapêuticas estão sendo utilizadas nas mulheres com SOP e verificar se há correlação com os diversos fenótipos da síndrome. Métodos: Enviou-se questionário on-line a estudantes de Medicina do estado do Rio de Janeiro, de universidades públicas e privadas. Idealizou-se um questionário que foi disponibilizado on-line e desenvolvido no Google Docs®. Utilizou-se um link ou código QR que foi enviado via e-mail, WhatsApp® ou Facebook® de forma espontânea às alunas. O questionário ficou disponível na rede para preenchimento durante o mês de setembro de 2018 (30 dias). Os dados coletados permitiram analisar quais opções terapêuticas estão sendo utilizadas para tratamento da SOP e qual a prevalência dos diversos fenótipos. Os resultados obtidos foram analisados no programa Microsoft Office Excel® (2013). Resultados: Participaram do questionário 450 mulheres, das quais 150 tinham SOP. O perfil clínico e epidemiológico está representado na Tabela 1. Entre os sinais e sintomas que determinam os fenótipos da SOP, nosso estudo identificou como mais prevalente o achado ultrassonográfico (86%), seguido de hiperandrogenismo (79%) e poucos fluxos menstruais ao ano (quatro ou menos) (40%). O principal fenótipo identificado foi o C. A pílula anticoncepcional combinada foi a terapêutica mais utilizada (61,3%) e impressionantes 21% das mulheres não estavam utilizando nenhum tratamento para a SOP. Entre as terapias complementares (metformina, peeling, laser facial, isotretinoína, espironolactona) utilizadas apenas para quem apresentava hiperandrogenismo (acne e/ou hirsutismo), a terapia mais comum foi a isotretinoína (21%). Conclusão: A pílula anticoncepcional combinada continua sendo a abordagem preferencial nos casos de SOP. Terapias complementares foram adotadas por 41,3% das mulheres.


2018 ◽  
Vol 55 (3) ◽  
pp. 267-273
Author(s):  
Monica Maia de Oliveira BARROS ◽  
Karla Regina Oliveira de Moura RONCHINI ◽  
Rosa Leonôra Salerno SOARES

ABSTRACT BACKGROUND: Hepatitis B and C are diseases with high morbimortality and constitute a global public health problem. In Brazil, the prevalence is not homogeneous, oscillating among different regions, but it is estimated that currently about 1% of the population present chronic disease related to the B virus and that there are 1.5 million infected with the C virus. Despite the development of hepatitis B vaccine, improvement in diagnostic methods and therapeutic advances in the field of viral hepatitis, there is still a large number of people who continues to be infected by these viruses, especially in populations at risk and also due to several factors, including vaccination and migration policies. Vertical and perinatal transmissions are of great importance in the epidemiology of viral hepatitis and the blood tests performed during prenatal care constitute a great opportunity for screening and identifying these viruses. OBJECTIVE: To evaluate the seroprevalence of markers for B and C viruses in women who underwent prenatal care at the Hospital Universitário Antônio Pedro (Antonio Pedro University Hospital) from 2006 to 2013 and to compare the results found with regional data and those described in the specific literature. METHODS: A descriptive, cross-sectional, quantitative study with retrospective data collected from 635 records of pregnant women attended at the Prenatal Service of the Hospital Universitário Antônio Pedro, Niterói, state of Rio de Janeiro, from March 2006 until December 2013. The database was built in the Microsoft Office Access program and was later exported to Microsoft Office Excel. For the processing and analysis of the data, it was used the SPSS (Statistical Package for Social Science, IBM) version 22.0, for Windows. RESULTS: Twelve cases with positive HBsAg (1.9%), 189 cases with positive anti-HBs (35.9%) and seven positive anti-HCV patients (1.3%) were observed. There was no significant association between age and positivity for HBsAg, anti-HBs and anti-HCV (P =0.205, 0.872 and 0.676, respectively). There was a direct relationship between the anti-HBs positivity and the last four years of the study (P<0.0001). CONCLUSION: A high prevalence of HBsAg was observed, higher than the expected for the evaluated region; there was a prevalence of anti-HCV, consistent with the current Brazilian reality; and a likely low rate of hepatitis B immunization, with a relatively high rate of susceptibility to this infection and no case of co-infection between B and C viruses and HIV. It is emphasized not only the need to trace hepatitis B and C, without exceptions, during prenatal care, since even though the current advances in therapy may not cure, at least they may allow a better quality of life for patients with chronic disease and the mandatory completion of immunoprophylaxis in all newborns. Special attention should be given to those patients susceptible to HBV, with prompt diagnosis and referral for specific vaccination.


2020 ◽  
Vol 9 (9) ◽  
pp. e38996816
Author(s):  
Kyra Vianna Alóchio ◽  
Selma Petra Chaves Sá ◽  
Vangelina Lins Mello ◽  
Bárbara Pompeu Christovam

Objetivou-se analisar o perfil sociodemográfico de idosos que convivem com HIV/Aids em dois serviços de Infecções Sexualmente Transmissíveis da Região dos Lagos-RJ. Pesquisa de campo com abordagem qualitativa, descritivo-exploratória, com 30 idosos cadastrados nesses serviços. As entrevistas foram realizadas mediante aplicação de formulário semiestruturado, contendo questões abertas e fechadas. Os dados foram tratados por meio da formulação de planilhas e gráficos no Software Microsoft Office Excel 2010©, com cálculos de frequências simples e percentuais, além de comparações de achados. Foram respeitados os processos ético-legais, sendo a pesquisa apreciada pelo Comitê de ética da Faculdade de Medicina do Hospital Antônio Pedro, segundo o parecer nº 3.013.119. A análise do perfil sociodemográfico dos participantes resultou em predomínio do gênero feminino, idade média de 66 anos, heterossexuais, de baixa escolaridade, com rendas de 1 a 2 salários mínimos, raça parda/negra, religião católica, aposentados, com mais de 10 anos de convivência com o HIV, viúvos e divorciados. Entre os entrevistados, houve participação de casais sorodiscordantes, sendo esboçadas dificuldades na adesão ao preservativo, em detrimento daqueles que afirmaram cessação das atividades sexuais pós-diagnóstico. Concluiu-se que essas dificuldades de entendimento e de aceitação do uso do preservativo, dentre outros fatores influentes no quesito exposição, tais como raciais e educacionais, aliados à dificuldade de a sociedade vislumbrá-los dentro do escopo de vulnerabilidade às infecções sexualmente transmissíveis, tornam-lhes mais suscetíveis à contração do vírus HIV e a um diagnóstico tardio da infecção.


2019 ◽  
Vol 129 (2) ◽  
pp. 29-29
Author(s):  
Anna Carolina Couto Santos ◽  
Bruna Moreira Gazal ◽  
Deborah Larrubia Trindade ◽  
Isabela de Marco Leandro ◽  
Livia Miguel Romariz ◽  
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Resumo: A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é uma das endocrinopatias mais importantes em mulheres jovens em idade reprodutiva. Ela possui repercussão na fertilidade e é possível fator de risco para doenças oncológicas e metabólicas. Estima-se prevalência de 5 a 15% em mulheres inférteis e de 3 a 10% na população feminina geral. Os critérios utilizados para o diagnóstico irão refletir na prevalência dessa afecção na população. Objetivo: Avaliar a prevalência da SOP, tendo como grupo amostral as estudantes de Medicina do Estado do Rio de Janeiro. Métodos: Enviou-se questionário on-line a estudantes de Medicina do estado do Rio de Janeiro de universidades públicas e privadas. Limitou-se a idade mínima a 17 anos. Idealizou-se um questionário (Figura 1) que foi disponibilizado on-line e desenvolvido no Google Docs®. Utilizou-se um link ou código QR que foi enviado via e-mail, WhatsApp® ou Facebook® de forma espontânea às alunas. Estas, antes de responderem ao questionário, concordaram em participar por meio de um termo de consentimento livre e esclarecido. Os dados coletados permitiram analisar a prevalência e os exames subsidiários realizados para se confirmar o diagnóstico de SOP. Os resultados obtidos foram analisados no programa Microsoft Office Excel® (2013) e expressos sob a forma de tabelas e gráficos, de forma descritiva, a fim de analisar a prevalência e os exames complementares solicitados. Resultados: Participaram do estudo 475 alunas de Medicina do estado do Rio de Janeiro, havendo o diagnóstico de SOP em 150 delas (31,6%). O perfil clínico e epidemiológico está representado na Tabela 1. Em relação à pesquisa dos diagnósticos diferenciais da SOP, identificamos que 84,6% das mulheres foram rastreadas para os diagnósticos diferenciais da SOP. Apenas 23 alunas (das 150 que afirmaram ter SOP) tiveram o diagnóstico correto. Conclusão: A prevalência da SOP entre estudantes de Medicina do estado do Rio de Janeiro foi de 31,6%. Entidades internacionais estimam que a SOP esteja presente entre 5 a 10% da população. Nossa amostra apresentou prevalência três vezes maior; isso se deve à existência de controvérsias, sobretudo quanto ao diagnóstico.


Author(s):  
Karolyne Marotto Vila ◽  
Ronilson Gonçalves Rocha ◽  
Camila Benicá de Oliveira Carvalho Naves ◽  
Luana Ferreira de Almeida ◽  
Cristiano Bertolossi Marta ◽  
...  

Objetivo: Traçar o perfil clínico-epidemiológico de usuários submetidos ao cateterismo cardíaco; propor uma tecnologia gerencial para criar um banco de dados com informações de interesse epidemiológico. Método: Estudo quantitativo, retrospectivo de bases de dados e prontuários de 1890 usuários submetidos ao procedimento na unidade de hemodinâmica entre abril/2014 e abril/2016. Utilizou-se o software Microsoft Office Excel® para organização e análise dos dados. CAAE:55615616.0.0000.5282 Resultados: A idade média é de 61,45 anos. A maioria da população atendida é encaminhada pelo Sistema de Regulação (63%) e sua distribuição: (52,86%) masculino e (47,14%) feminino. Identificou-se que 79,5% dos usuários são hipertensos. Verificou-se que a atual estratégia para acompanhamento dos usuários atendidos apresenta falhas nas informações. Conclusão: A consulta de enfermagem com a obtenção de informações relevantes e determinantes para as condutas de enfermagem, contribui para a melhoria do Sistema Único de Saúde. Descritores: Cateterismo cardíaco; Enfermagem; Fatores de risco; Hemodinâmica; Perfil epidemiológico.


2018 ◽  
Vol 11 (3) ◽  
pp. 317-328 ◽  
Author(s):  
Verônica C. Araujo ◽  
Christina M. B. Lima ◽  
Eduarda N. B. Barbosa ◽  
Flávia P. Furtado ◽  
Helenice Charchat-Fichman

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