scholarly journals Desenvolvimento e controle de qualidade de formulação Anti-Age com óleo de Vitis sp.

2021 ◽  
Vol 10 (14) ◽  
pp. e08101421904
Author(s):  
Luzimar Costa Ramos ◽  
Triciane Lyandra Coelho de Lima ◽  
Gabriel Oliveira de Souza
Keyword(s):  
Vitis Sp

O potencial fitocosméticos de ativos naturais provenientes da flora brasileira frente ao mercado farmacêutico é inquestionável. Grandes empresas estão sempre em busca de novos ativos e formulações que possam propiciar a seus clientes cuidados para o combate do envelhecimento e o reparo de danos causados pela senescência. Nesse contexto de inovação, o objetivo desta pesquisa foi a produção de uma formulação anti-age contendo óleo de Vitis sp. e avaliar sua estabilidade preliminar. O óleo foi obtido de fornecedor certificado, afim de garantir a qualidade do produto para fins cosméticos. Posteriormente seguiu-se o preparo das amostras na concentração de 1%. 3% e 5% de óleo na formulação O/A. Seguiu-se com base nos manuais nacionais de boas práticas de produção de cosméticos as análises organolépticas, pH, densidade, estresse térmico e centrifugação. Todas as análises foram realizadas em triplicata nos dias 1 e 12 do teste. As formulações foram estáveis ao estresse térmico e ao teste de centrifugação. Em relação a densidade apresentaram valores finais de 1,46 gml-1 ± 0,12, 1,48 gml-1 ± 0,01 e 1,49 gml-1 ± 0,15 respectivamente para as formulações de 1%, 3% e 5%. Outra analise realizada foi a de pH onde foram encontrados resultados de 4,55 ± 0,01, 4,56 ± 0,14, 4,58 ± 0,16 respectivamente para as formulações de 1%, 3% e 5%. Os valores das análises sugerem uma formulação que foi estável frente o estresse térmico e avaliação preliminar da estabilidade que tem justamente função de acelerar qualquer processo de instabilidade das formulações. Dessa forma a formulação O/A elaborada é um produto interessante a ser produzido, devido a sua simplicidade. O que favorece uma possível segunda etapa dessa pesquisa, como a ampliação das avaliações de estabilidade e físico-químicas, avaliação microbiológica e investigação das atividades terapêuticas. Apesar da literatura dispor de informações sobre as atividades biológicas da Vitis sp, testes para investigação de atividades biológicas da formulação e perfil químico precisam ser feitos para maiores aprofundamentos do tema.

scholarly journals Micropropagação de duas espécies frutíferas, em meio de cultura DSD1, modificado com fontes de boro e zinco

2009 ◽  
Vol 33 (2) ◽  
pp. 468-472 ◽  
Author(s):  
Fabíola Villa ◽  
Moacir Pasqual ◽  
Franscinely Aparecida de Assis ◽  
Gleice Aparecida de Assis ◽  
Danielle Zampiere Arce Zárraga
Keyword(s):  
Vitis Sp

A micropropagação de frutíferas de clima temperado pode gerar plantas livres de vírus e num curto espaço de tempo. Objetivando-se aprimorar técnicas de propagação in vitro de amoreira-preta e videira, foram testadas diferentes concentrações de boro e zinco, adicionados ao meio de cultivo. O meio foi constituído de sais DSD1, acrescido de 30 g L-1 de sacarose e 7 g L-1 de ágar, e o pH ajustado para 6,4 antes da autoclavagem a 121ºC e 1 atm por 20 minutos. Os tratamentos consistiram de segmentos nodais de amoreira-preta cv. Tupy, do porta-enxerto de videira 'Kobber' e de concentrações de ácido bórico (0; 1,0; 2,0 e 4,0 mg L-1) e sulfato de zinco hidratado (0; 1,0; 2,0 e 4,0 mg L-1), em todas as combinações possíveis. Segmentos nodais de plantas preestabelecidas in vitro foram excisados e inoculados em tubo de ensaio, contendo 15 mL do meio de cultura. Posteriormente, os tubos de ensaio foram transferidos para sala de crescimento a 27 ± 1ºC, irradiância de 35 mmol.m-2.s-1 e fotoperíodo de 16 horas. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualisado, utilizando-se 4 repetições com 12 explantes cada. Após 70 dias de cultivo in vitro verificou-se que, melhores resultados na micropropagação de amoreira-preta cv. Tupy (Rubus sp.) foram obtidos na ausência de ácido bórico e sulfato de zinco hidratado em meio de cultura DSD1. Com 4,0 mg L-1 de ácido bórico adicionado ao meio, verificou-se maior número de folhas e comprimento de raízes do porta-enxerto de videira 'Kobber' (Vitis sp.).

scholarly journals Morphometric Analysis of the 18th Century Vitis sp. Seeds from Apulum Archaeological Site

2019 ◽  
Vol 76 (1) ◽  
pp. 53
Author(s):  
Iulia Alexandra FARCAȘ ◽  
Nastasia POP ◽  
Anamaria CĂLUGĂR ◽  
Florin Ovidiu BOTIȘ
Keyword(s):  
Morphometric Analysis ◽  
18Th Century ◽  
Archaeological Site ◽  
Grape Seeds ◽  
Human Diet ◽  
Mathematical Formulas ◽  
Vitis Sp ◽  
Modern Era

The present study examines Vitis sp. seeds discovered during the excavations in 2017 on an archaeological site in Apulum, the current city of Alba Iulia, Romania. The archaeological context was dated as belonging to the 18th century. The grape seeds were measured in order to determine whether they are cultivated or wild. Using mathematical formulas and keys given for interpretation, all the seeds were determined as being cultivated. The results obtained complete the archaeological information regarding Vitis sp. use in human diet during Modern era in Transylvania.

scholarly journals (226) Tissue Culture of Vitis sp. for Protoplast Isolation

HortScience ◽  
2006 ◽  
Vol 41 (4) ◽  
pp. 1024C-1024
Author(s):  
Claudine M. Bona ◽  
Jean H. Gould ◽  
J. Creighton Miller ◽  
David M. Stelly ◽  
Eliezer S. Louzada
Keyword(s):  
Woody Plant ◽  
Protoplast Isolation ◽  
In Vitro Cultivation ◽  
Suspension Cells ◽  
Vitis Rotundifolia ◽  
Genetic Manipulations ◽  
Pests And Diseases ◽  
Vitis Sp ◽  
Different Doses

The highly appreciated Euvitis subgenera species (2n=38) are very susceptible to pests and diseases. Tolerance/resistance may be found in the closely related Vitis rotundifolia cultivars (2n=40), but the poor rooting characteristic of this species is a problem, and conventional crossings between Euvitis and V. rotundifolia are complicated because of different chromosome numbers. Therefore, somatic hybridization may be an alternative for gene transference between these species. The establishment of an efficient in vitro procedure may facilitate future genetic manipulations. Furthermore, in vitro success may be an indicative of protoplast totipotency. The goal of this research was to test 11 cultivars from different species for their in vitro cultivation and protoplast isolation capacity. Different doses of benzyladenine (BA) were tested and explants were cultivated in both Lloyd and McCown's Woody Plant Medium (WPM) and Murashige and Skoog medium (MS). We established an efficient in vitro procedure and plants of C. sauvignon, Syrah, SV 12-375, Scuppernong, Magnolia, Higgens and B. beauty were regenerated. No rooting problem was observed in vitro. Black spanish and Herbemont callus were kept in vitro, but plants were not regenerated. SV-12327 and Jumbo died. WPM was more efficient than MS for most cultivars. The V. vinifera cultivars C. sauvignon and Syrah developed well in both media. Protoplast isolation was more efficient using leaves rather than callus or suspension cells. BA at 3 μM·L-1 induced organogenesis while 10 μM·L-1 induced callogenesis except for Syrah, where 1 μM·L-1 induced organogenesis. Protoplasts were isolated from Herbemont and C. sauvignon and microcallus were obtained.

scholarly journals CINÉTICA DE ENRAIZAMIENTO in vitro DE PORTAINJERTOS DE VID EN RESPUESTA A LA FUENTE Y CONCENTRACIÓN DE AZÚCAR

2009 ◽  
Vol 32 (2) ◽  
pp. 111-117
Author(s):  
Yurixhi A. Raya-Montaño ◽  
Ángel Villegas-Monter ◽  
Gregorio Arellano-Ostoa
Keyword(s):  
Vitis Sp

En la micropropagación tiene particular importancia la fuente y concentración de azúcar debido a que afecta los procesos de organogénesis. En este estudio se compararon los portainjertos de vid (Vitis sp.) ‘Saltcreek’ y ‘Freedom’ cultivados en un medio reducido en sales, con tres fuentes de azúcar (sacarosa, glucosa y manitol), y tres concentraciones (43.82, 87.64 y 175.28 mM), más un testigo sin azúcar. La respuesta se determinó mediante la cinética de enraizamiento, número y longitud de raíces y potencial osmótico del medio. El mayor enraizamiento se registró en el portainjerto ‘Freedom’, en el que inició al quinto día de establecido el cultivo, mientras que en ‘Saltcreek’ inicio hasta el décimo día. El máximo enraizamiento (100 % para ‘Freedom y 75 % para ‘Saltcreek’) se obtuvo al usar como fuente de carbono a glucosa, aunque el mayor número de raíces en ‘Freedom’ se obtuvo con sacarosa y en ‘Saltcreek’ con glucosa, ambos a 175.28 mM. La longitud de raíz fue superior en el tratamiento con glucosa 175.28 mM en ‘Freedom’, y con sacarosa a 87.64 mM en ‘Saltcreek’. Se observó que al aumentar la concentración de azúcares el potencial osmótico disminuyó de -0.26 MPa en 43.82 mM de manitol hasta -0.69 MPa en 175.28 mM de sacarosa. En ‘Freedom’ se puede obtener hasta 97 % de enraizamiento en medio con potencial osmótico -0.69 MPa.

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