scholarly journals DIGESTIBILIDAD Y ENERGÍA DIGESTIBLE DE CINCO LEGUMINOSAS FORRAJERAS TROPICALES

2016 ◽  
Vol 82 (3) ◽  
pp. 306-314
Author(s):  
Alejandrina Sotelo M. ◽  
Carlos Contreras M. ◽  
Edgar Norabuena M. ◽  
Roxana Castañeda S. ◽  
Mariella Van Heurck ◽  
...  

El experimento fue conducido para determinar los coeficientes de digestibilidad y la energía digestible del Arachis pintoi, Stylozanthes guianensis, Erythrina poeppigiana, Centrocema macrocarpum y Pueraria phaseoloides. Se empleo el método directo, usando el mismo forraje como único alimento. El experimento tuvo dos fases, una de adaptación y una de colección de heces, con una duración de 15 y 5 días, respectivamente. Se utilizaron 25 cuyes machos en etapa de crecimiento distribuidos de tal manera que 5 cuyes correspondieron a cada leguminosa tropical evaluada. Los coeficientes de digestibilidad de los nutrientes del Arachis pintoi (51,96, 56,80, 29,46 y 71,32 por ciento de digestibilidad de la materia seca, proteína cruda, fibra cruda y extracto libre de nitrógeno, respectivamente) fueron cuantitativamente superiores a los otros tratamientos a excepción de la ceniza. Asimismo, los valores de energía digestible (en base seca) obtenidos fueron mayores en el Arachis pintoi (2,20 Kcal/g) que los otros forrajes.

2003 ◽  
Vol 60 (1) ◽  
pp. 139-147 ◽  
Author(s):  
Gustavo Pereira Duda ◽  
José Guilherme Marinho Guerra ◽  
Marcela Teixeira Monteiro ◽  
Helvécio De-Polli ◽  
Marcelo Grandi Teixeira

The use of living mulch with legumes is increasing but the impact of this management technique on the soil microbial pool is not well known. In this work, the effect of different live mulches was evaluated in relation to the C, N and P pools of the microbial biomass, in a Typic Alfisol of Seropédica, RJ, Brazil. The field experiment was divided in two parts: the first, consisted of treatments set in a 2 x 2 x 4 factorial combination of the following factors: live mulch species (Arachis pintoi and Macroptilium atropurpureum), vegetation management after cutting (leaving residue as a mulch or residue remotion from the plots) and four soil depths. The second part had treatments set in a 4 x 2 x 2 factorial combination of the following factors: absence of live mulch, A. pintoi, Pueraria phaseoloides, and M. atropurpureum, P levels (0 and 88 kg ha-1) and vegetation management after cutting. Variation of microbial C was not observed in relation to soil depth. However, the amount of microbial P and N, water soluble C, available C, and mineralizable C decreased with soil depth. Among the tested legumes, Arachis pintoi promoted an increase of microbial C and available C content of the soil, when compared to the other legume species (Pueraria phaseoloides and Macroptilium atropurpureum). Keeping the shoot as a mulch promoted an increase on soil content of microbial C and N, total organic C and N, and organic C fractions, indicating the importance of this practice to improve soil fertility.


2011 ◽  
Vol 35 (6) ◽  
pp. 1949-1957 ◽  
Author(s):  
Paula Sant'Anna Moreira Pais ◽  
Moacir de Souza Dias Junior ◽  
Gislene Aparecida dos Santos ◽  
Adriana Cristina Dias ◽  
Paulo Tácito Gontijo Guimarães ◽  
...  

O manejo de plantas invasoras é considerado uma das principais atividades que promovem degradação da estrutura do solo em lavouras cafeeiras, devido à compactação do solo causada pelas operações de controle de plantas invasoras. O objetivo deste estudo foi determinar o modelo de capacidade de suporte de carga para o manejo de plantas invasoras sem capina, bem como, utilizando esse modelo, qual manejo de plantas invasoras causa menor ou maior compactação do solo. Este estudo foi realizado em um Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA) cultivado com cafeeiros da cutivar Topázio MG 1190 desde 2006, localizado na Fazenda Experimental da EPAMIG, na comunidade Farias, em Lavras-MG. Os manejos de plantas invasoras avaliados foram: na linha de tráfego da entrelinha - grade de discos, herbicida de pós-emergência, herbicida de pré-emergência, roçadora e trincha; e no centro da entrelinha, onde não houve tráfego - amendoim forrageiro (Arachis pintoi), braquiária (Brachiaria decumbens), capina manual, crotalária (Crotalaria juncea) e soja (Glicine max L). A amostragem consistiu de duas etapas: uma para determinar o modelo de capacidade de suporte de carga para o manejo de plantas invasoras sem capina; e outra para avaliar a compactação promovida pelos outros manejos de plantas invasoras. A fim de determinar o modelo de capacidade de suporte de carga para o manejo sem capina, foram coletadas no centro da entrelinha 20 amostras com estrutura indeformada nas profundidades de 0-3, 10-13 e 25-28 cm, totalizando 60 amostras. Essas amostras foram submetidas ao ensaio de compressão uniaxial para obter as pressões de pré-consolidação e as umidades volumétricas, que foram usadas para determinar o modelo de capacidade de suporte de carga. Para determinar a compactação causada pelos manejos de plantas invasoras, realizados por meio do controle mecânico, foram coletadas em janeiro de 2010, nas linhas de tráfego das entrelinhas, 180 amostras com estrutura indeformada (5 manejos x 3 profundidades x 12 amostras de solo com estrutura indeformada); para os manejos de plantas invasoras realizados com o uso de plantas de cobertura, foram coletadas em janeiro de 2010, no centro das entrelinhas, 180 amostras com estrutura indeformada (5 manejos x 3 profundidades x 12 amostras de solo com estrutura indeformada). Essas amostras foram submetidas ao ensaio de compressão uniaxial, a fim de obter as pressões de pré-consolidação e as umidades volumétricas após a implantação dos manejos de plantas invasoras, e usadas nos critérios propostos por Dias Junior et al. (2005) para determinar a compactação causada por esses manejos. O uso dos modelos de capacidade de suporte de carga e das pressões de pré-consolidação determinadas após a implantação dos manejos de plantas invasoras permitiu identificar os manejos grade de discos, roçadora e trincha como os que promoveram maior compactação; os manejos braquiária, crotalária e soja foram os que causaram menor compactação nas três profundidades estudadas.


2013 ◽  
Vol 5 (2) ◽  
pp. 7-16
Author(s):  
Víctor Godoy Espinoza ◽  
Alexandra Elizabeth Barrera Álvarez ◽  
Jorge Gustavo Quintana Zamora ◽  
Juan Humberto Avellaneda Cevallos ◽  
Leoncio Villota González ◽  
...  

Resumen El objetivo de ésta investigación fue evaluar la fenología, producción, composición química nutricional y digestibilidad in vivo de A. pintoi y de establecer modelos matemáticos para determinar el valor nutricional y producción en base a la composición química de la planta. Las evaluaciones fenológicas se realizaron en la hacienda ESPE y la digestibilidad in vivo en la Facultad de Ciencias Pecuarias de la ESPOCH. En la primera fase se utilizaron parcelas experimentales de 10x15 m con cuatro repeticiones, mientras que en la segunda fase la unidad experimental fue un ovino (n=4). En ambos ensayos se aplicó un diseño experimental completamente al azar con un modelo lineal aditivo utilizando un nivel de significancia del 5%. Se realizó un análisis de correlación y regresión lineal entre variables fenológicas, composición química, digestibilidad y energía. Todos los análisis fueron realizados con el paquete SPSS 10. Las mayores producciones de forraje verde y materia seca (MS) por hectárea se obtuvieron con cortes a los 75 días con 47,730 y 12,480 kg ha-1, respectivamente. En cuanto a la composición química de la proteína bruta y digestibilidad in vivo de la MS, el forraje cortado a 30 días obtuvo los mayores valores con 24.50 y 66.42%, respectivamente. El máximo valor de energía neta de lactancia (ENL) se logró en el corte de 30 días, alcanzando 1.51 para luego disminuir a 1.24 Mcal ENL kg-1 a los 75 días.


Author(s):  
Eder Ramos Hernández ◽  
Ángel Sol Sánchez ◽  
Armando Guerrero Peña ◽  
José Jesús Obrador Olán ◽  
Edelmira D. Ramos Hernández

La información sobre la absorción de nutrientes en la biomasa del cacahuatillo (Arachis pintoi) y arvenses asociada al cultivo de plátano macho (Musa AAB) no está disponible en las regiones tropicales. El experimento se realizó en Cárdenas, Tabasco, en un suelo con textura franca y arcillo- limosa, con el objetivo de determinar las cantidades de N, P y K que absorbe el A. pintoi y las arvenses asociadas al cultivo de plátano macho. Los valores medios de N, P y K absorbido fueron analizados usando el análisis de varianza (ANOVA) multifactorial con un diseño de bloques completos al azar, con arreglo factorial 2 x 2 y prueba n para interacciones significativas (p≤ 0.05) entre efectos principales (tipo de cobertura [variable independiente principal] y tipo de textura del suelo [variable independiente condicional]) y entre los niveles de efectos principales. Se utilizó la materia seca de las arvenses y A. pintoi para determinar la cantidad de N, P y K absorbido por estas coberturas. Las cantidades absorbidas por arvenses son en: textura arcillo-limosa 4.1 kg N ha-1, 14.94 kg P ha-1 y 6.06 kg K ha-1; textura franca: 4.31 kg N ha-1, 9.39 kg P ha-1 y 4.09 kg K ha-1. Las cantidades absorbidas por A. pintoi son en: textura arcillo-limosa, 1.92 kg N ha-1, 6.80 kg P ha-1 y 1.48 kg K ha-1; textura franca: 3.37 kg N ha-1, 6.45 kg P ha-1 y 1.90 kg K ha-1.


2006 ◽  
Vol 35 (3) ◽  
pp. 691-698 ◽  
Author(s):  
Fabíola Cristine de Almeida Rego ◽  
Júlio César Damasceno ◽  
Elias Nunes Martins ◽  
Cristiano Cortes ◽  
Nelson Massaru Fukumoto ◽  
...  

Avaliou-se a taxa de ingestão (TI) em bovinos em pastagens exclusivas de Brachiaria brizantha, Panicum maximum cv. Tanzânia, Arachis pintoi e uma consorciação de Brachiaria brizantha com Arachis pintoi com o objetivo de selecionar as características estruturais e qualitativas da planta, de maior importância para estimativa da taxa de ingestão dos animais. Os animais pastejavam em pares, passando por todas as alturas e espécies em dias sucessivos. Após jejum de três horas, permaneciam por 60 minutos na área experimental, onde foram quantificados o tempo efetivo de pastejo e o número de bocados. A quantidade de forragem ingerida foi estimada pela técnica de dupla pesagem. As características estruturais da pastagem utilizadas na equação para determinar a TI foram altura média da pastagem (cm), proporção dos componentes morfológicos (%), massa dos componentes morfológicos (t MS/ha) e densidade de matéria seca dos componentes morfológicos (kg MS/ha/cm). As características qualitativas foram expressas em termos de PB e de FDN. As variáveis da pastagem foram selecionadas pelo procedimento estatístico stepwise. As equações das TI, definidas a partir das características estudadas, foram: capim-marandu: TI = 59,8980 + 0,7299 LV + 3,5777 MF - 1,2459 FDNL + 0,2882 ALT (LV - proporção de lâminas verdes, MF - massa de forragem, FDNL - FDN de lâminas, ALT - altura média da pastagem). Capim-tanzânia: TI = 111,762 - 4,1532 PBL + 0,3469 LV - 0,5207 FDNL (PB de lâminas, LV - proporção de lâminas verdes, FDNL - FDN de lâminas). Amendoim forrageiro: TI = -196,589 + 12,1978 PBH + 8,3406 MF + 1,1060 HV + 17,3669 MLV (PBH - PB de HASTEs, MF - massa de forragem, DLV - massa de lâminas verdes). Consorciação: TI = -7,25 + 1,15ALTA - 0,22ALTI + 18,49MA - 9,88MLM + 0,49ALTM + 1,00PBL (ALTA - altura amendoim forrageiro, ALTI - altura de invasoras, MA - massa de amendoim forrageiro, MLM - massa de lâminas verdes de capim-marandu, ALTM - altura capim-marandu, PBL - PB lâminas de capim-marandu).


Author(s):  
Luko Hilje ◽  
Phil A. Stansly

Aunque varios tipos de coberturas en suelo (inertes o vivas) pueden reducir la afluencia de adultos de B. tabaci en plantas de tomate, se desconoce el mecanismo específico de acción de cada una de ellas. Por tanto, se realizó un experimento en un invernadero en Turrialba, Costa Rica, para determinar su respuesta tanto a coberturas inertes (metal verde y plástico plateado y amarillo) como vivas: maní forrajero (Arachis pintoi, Fabaceae), cinquillo (Drymaria cordata, Caryophyllaceae) y culantro (Coriandrum sativum, Umbelliferae). Se les comparó con un testigo (suelo desnudo). Hubo 4 repeticiones de cada tratamiento. Cada cobertura se sembró en una maceta grande, rodeado de una plántula de tomate de 15 cm de altura. Las macetas se colocaron sobre el piso del invernadero, espaciadas 40 cm entre sí. Cada experimento se repitió en 4 días consecutivos, para lo cual los tratamientos se aleatorizaron todos los días. Se utilizó un diseño de parcelas divididas, con las coberturas como la parcela principal y las fechas como las subparcelas. La víspera de cada repetición se liberaron 1200 adultos de B. tabaci (biotipo A) en el área experimental y al día siguiente se registraron sus datos tanto en la planta de tomate como en cada cobertura. Los números de adultos fueron mucho mayores (p < 0,01) en las plantas de tomate del testigo que en las de todos los demás tratamientos. Asimismo, no difirieron entre los diferentes tipos de coberturas (p > 0,05). Aunque todas interfieren con la habilidad de los adultos para localizar las plantas de tomate, el mecanismo específico de acción difirió según la naturaleza de cada una, excepto en las coberturas vivas, que parecen compartir el mismo mecanismo.


Author(s):  
Nohemí Pardo-Aguilar ◽  
Eduardo Daniel Bolaños Aguilar ◽  
Luz del Carmen Lagunes-Espinoza ◽  
Javier Francisco Enríquez-Quiroz ◽  
Abraham Fragoso-Islas

Objetivo: determinar la variación estacional del rendimiento de materia seca de la parcela (RMSP) y de proteína de la asociación Brachiaria humidicola-Arachis pintoi con y sin fertilización fosfatada. Diseño/metodología/aproximación: se evaluó el RMSP, proteína, y proporción de hoja en la planta. El análisis estadístico fue en medidas repetidas en un diseño completamente al azar con cuatro repeticiones.Resultados: humidicola en monocultivo (H) y humidicola-fertilizado (HF) disminuyeron su RMSP en 0.90 t ha -1 en noviembre, promediando 0.89 t ha -1 de noviembre a junio. Del 9 de junio al 14 de julio, H incrementó su RMSP en 1.22 t ha -1 . Humidicola- cacahuatillo (HC) y humidicola-cacahuatillo-fertilizado (HCF) registraron un RMSP de octubre a febrero de 0.96 y 1.2 t ha -1 MS, respectivamente. HCF registró mayor RMS en enero (1.27 t ha -1 ) con respecto al promedio (0.71 t ha -1 ) de los tratamientos restantes.Durante la época seca, HC y HCF fueron superiores en RMS que los monocultivos. El humidicola de la asociación registró 19.21 g kg -1 MS más proteína, que el humidicola en monocultivo, siendo superior HCF al resto de los tratamientos en lluvias.Limitaciones del estudio/implicaciones: Una limitante en el tiempo de la asociación humidicola-cacahuatillo podría ser la persistencia de la leguminosa, por lo que se requiere de su monitoreo para determinar su permanencia.Hallazgos/conclusiones: La asociación al registrar mayor RMSP en la época seca del año, confiere menor variación estacional, además de otorgar mayor concentración de proteína al humidicola asociado vs el humidicola en monocultivo.


2010 ◽  
Vol 40 (1) ◽  
pp. 13-22 ◽  
Author(s):  
Elias Melo de Miranda ◽  
Eliane Maria Ribeiro da Silva ◽  
Orivaldo José Sagin Júnior

O objetivo deste trabalho foi identificar e estimar a diversidade de comunidades de fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) autóctones associados ao amendoim forrageiro (Arachis pintoi), em monocultivo e consorciado com outras forrageiras. A amostragem foi realizada em sete áreas, em Rio Branco, AC, sendo coletadas quatro amostras de solo em cada área, na profundidade de 0-10 cm, nas estações seca (junho de 2004) e chuvosa (janeiro de 2005). As áreas cultivadas com A. pintoi foram: monocultivo, consórcio com pastagens de gramíneas e outras leguminosas e como cobertura do solo em cafeeiro, além de capoeira e mata adjacentes como testemunhas. Foi verificada a ocorrência de 21 espécies de FMAs nas duas estações, sendo 18 espécies no período seco e 16 no chuvoso. As espécies foram distribuídas em cinco gêneros: Acaulospora, Entrophospora, Gigaspora, Glomus e Scutellospora. A densidade de esporos foi maior no consórcio A. pintoi x Brachiaria brizantha x Pueraria phaseoloides e a menor nas áreas de A. pintoi x cafeeiro, capoeira e mata. As colonizações radiculares foram maiores na estação chuvosa (15 a 63%) do que na estação seca (5 a 37%). Os índices de diversidade no monocultivo foram semelhantes aos das demais áreas avaliadas, indicando que o amendoim serve como hospedeiro de diferentes espécies de FMAs e que o seu cultivo pode aumentar a presença desses organismos nos sistemas produtivos, melhorando a qualidade biológica do solo.


2019 ◽  
Vol 10 (4) ◽  
pp. 1042-1053
Author(s):  
Sergio Alberto Lagunes-Rivera ◽  
Juan De Dios Guerrero-Rodríguez ◽  
Josafath Omar Hernández-Velez ◽  
José de Jesús Mario Ramírez-González ◽  
Dulce Violeta García-Bonilla ◽  
...  

El objetivo del presente estudio fue evaluar el rendimiento de materia seca (MS), concentraciones de fibra detergente neutro y ácido (FDN y FDA), proteína cruda (PC) y digestibilidad in vitro de la MS (DIVMS) de las leguminosas forrajeras Stylosanthes guianensis (SG), Centrosema macrocarpum (CM), Pueraria phaseoloides (PP) y Arachis pintoi (AP). Durante 11 meses se realizaron seis cortes a intervalos de 56 días. La siembra de las especies se realizó en parcelas experimentales de 3 x 7 m bajo un diseño de bloques completos al azar con cuatro repeticiones. La acumulación de MS total fue mayor (P≤0.05) en SG y CM con 19,410 y 17,462 kg MS ha-1, respectivamente, en comparación a PP (14,704 kg)y AP (12,466 kg). La especie con menor cantidad (P≤0.05) de FDN y FDA fue AP con 60 y 35 %, respectivamente. Esta misma especie tuvo mayor digestibilidad (74 %) seguido de SG con 62 %, PP con 57 % y CM con 55 %. Las especies con mayor (P≤0.05) contenido de PC fueron AP y CM con 21 % seguido de SG con 19 % y PP con 17.8 %. Las especies SG y CM fueron las leguminosas con mayor producción de MS; mientras que AP fue la especie con mayor digestibilidad y proteína. No obstante, de acuerdo a su valor nutritivo y producción de MS, las cuatro leguminosas pueden ser utilizadas como fuente de proteína para rumiantes en dietas de bajo valor nutritivo.


2015 ◽  
Vol 6 (4) ◽  
pp. 453
Author(s):  
Lidia García-Ferrer ◽  
Eduardo Daniel Bolaños-Aguilar ◽  
Jesús Ramos-Juárez ◽  
Mario Osorio Arce ◽  
Luz Del Carmen Lagunes-Espinoza

El efecto de edad de rebrote (21, 42, 63 y 84 días) sobre el rendimiento de materia seca (RMS), proporción de hoja (PH) y valor nutritivo de cacahuatillo (Arachis pintoi), stylo (Stylosanthes guianensis), clitoria (Clitoria ternatea) y kudzú (Pueraria phaseoloides), se evaluó durante la época seca (marzo-mayo) y lluviosa (junio-agosto) de 2013. El RMS y la fibra detergente neutro (FDN) se incrementaron con la edad, mientras que la PH, proteína (CP) y degradabilidad disminuyeron. Cacahuatillo y stylo registraron los RMS más altos en las dos épocas; en promedio 5.5 y 7.5 t ha-1 a los 84 días en época seca y lluviosa, respectivamente. En ambas épocas, la mayor y menor PH fueron para cacahuatillo y stylo, respectivamente. En CP, clitoria y cacahuatillo presentaron las mayores en ambas épocas; superiores a 140 g kg-1 MS aún a 84 días de edad. No se observó variación significativa en CP a partir de los 42 días en las especies. A los 21 días, stylo (704.7 g kg-1 MS) en la época seca y kudzú (658.4 g kg-1 MS) en la época lluviosa presentaron la mayor FDN. No hubo diferencias entre especies a partir de los 42 días. Cacahuatillo tuvo la mayor degradabilidad (>700 g kg-1 MS) durante su crecimiento en ambas épocas. En clitoria, stylo y kudzú sólo fue superior a 700 g kg-1 MS a los 21 días, pero desde los 42 días de edad, la degradabilidad disminuyó. En conclusión, la edad de rebrote que integra mayor RMS y valor nutritivo es la de 42 días en las leguminosas evaluadas, independientemente de la época del año.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document