scholarly journals UNA AGENDA PARA LA INTELECTUALIDAD DE AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE: ACOGIENDO LA HERENCIA DE LEOPOLDO ZEA PARA PENSAR MÁS ALLÁ DEL ESTADO-NACIÓN

2010 ◽  
Vol 25 (2) ◽  
Author(s):  
Eduardo Devés-Valdés
Keyword(s):  
2010 ◽  
Vol 26 (43) ◽  
pp. 267-282
Author(s):  
Eugênio Rezende de Carvalho
Keyword(s):  

O artigo analisa as etapas de fundação e consolidação de um dos mais importantes movimentos intelectuais da América Latina no século XX - o movimento latino-americano de História das Ideias -, a partir, sobretudo, das ações e escritos de seu principal líder e fundador, o filósofo mexicano Leopoldo Zea Aguilar (1912-2004). Na etapa de fundação, que corresponde à década de 1940, o foco principal é na obra inicial de Zea, bem como em seus primeiros esforços no sentido da articulação e organização institucional do movimento em escala continental. Já na etapa seguinte, que corresponde à década de 1950, é abordado o processo de consolidação orgânica e epistemológica do movimento.


2011 ◽  
Vol 31 (61) ◽  
pp. 297-315
Author(s):  
Eugênio Rezende de Carvalho
Keyword(s):  

O presente artigo tem como propósito oferecer uma análise sobre a dupla dimensão do movimento intelectual de história das ideias, organizado na América Latina por volta da década 1940, sob a liderança destacada do filósofo mexicano Leopoldo Zea (1912-2004). A primeira dimensão, denominada 'projeto disciplinar', expressa os fundamentos de uma história das ideias latino-americana como disciplina específica, abarcando os pressupostos filosóficos, epistemológicos, teóricos e metodológicos que lhe deram sustentação. Já a segunda dimensão, denominada 'projeto extradisciplinar', caracteriza-se pela função pragmática e identitária atribuída pelos representantes do movimento à história das ideias latino-americana. A reflexão sobre as íntimas relações entre essas duas dimensões ou projetos, ou seja, entre a disciplina História das Ideias e suas funções, constitui, em última instância, o objetivo principal deste trabalho.


2019 ◽  
pp. 229
Author(s):  
Giovani T. Kurz

Desenvolve-se, neste artigo, uma leitura do romance El asco: Thomas Bernhard en San Salvador, de Horacio Castellanos Moya, a partir das questões territoriais que ele toca e, por extensão, do problema da fronteira — seja no sentido político, seja no sentido estético. Para tanto, parte-se da filosofia de Leopoldo Zea, construída essencialmente em Discurso desde la marginación y la barbárie; do pensamento de Walter D. Mignolo, desenvolvido em Local Histories/Global Designs: coloniality, subaltern knowledges and border thinking; e das ideias sobre temporalidade e territorialidade apresentadas por Josefina Ludmer em Aquí América latina: una especulación. Chega-se, assim, à ideia do entre-lugar como lócus de enunciação do romance, problema abordado a partir de Silviano Santiago e, indiretamente, Homi K. Bhabha. Por fim, percebe-se, no romance, um narrador “em trânsito”, dividido entre passado e presente, Primeiro e Terceiro mundos.Palavras-chave: Literatura latino-americana; fronteira; Horacio Castellanos Moya; Josefina Ludmer; Walter Mignolo.


Orbis Tertius ◽  
2017 ◽  
Vol 22 (25) ◽  
pp. 034
Author(s):  
Ximena Espeche
Keyword(s):  

Propongo leer “Marx y América Latina” de José Aricó como un trabajo que discute los presupuestos de la historia de las ideas identificados con la producción de Leopoldo Zea en un sentido que lo vincula fuertemente con otro autor, Carlos Real de Azúa: las obsesiones, los límites y los alcances de una posible “historia esotérica” o “investigación filosófica”.


2016 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
pp. 24
Author(s):  
José Carlos Sebe Bom Meihy

Um dos temas mais sutis presente no panorama da cultura em tempos de globalização versa sobre o impacto da América Latina como polo gerador de conhecimento autêntico, com contornos próprios. Tal enunciado remete ao prestígio dos argumentos originais que caracterizariam a cultura local, latino-americana, lato sensu, pois afinal pergunta-se: pode-se falar de um modo cultural latino-americano? Caso afirmativo, de que matéria teria se constituído? Haveria unidade nas manifestações expressas pela cultura cunhada pelo padrão europeu? Nesta linha, situações específicas, como o caso colombiano, teriam relação direta com dinâmicas culturais vizinhas, mais amplas? Pensando nas sementes que fertilizam tais questionamentos - esboçados no passado, desde o peruano José Carlos Mariategui (1894-1930) - chega-se a Leopoldo Zea (1912-2004), pensador mexicano que mexeu de maneira decisiva com ideias estabelecidas sobre a projeção das antigas metrópoles europeias “criadas” nas colônias da América Latina. PALAVRAS-CHAVE: história; memória; oralidade; cultura.  ABSTRACTOne of the most subtle present in the cultural panorama in times of globalization is about the impact of Latin America as polo authentic knowledge generator issues with its own contours. This statement refers to the prestige of the original arguments that characterize the local culture, Latin American, in the broad sense, because after all we ask: can one speak of a cultural mode Latin American? If so, the matter would have made? Would there be unity in the demonstrations expressed by culture coined by European standard? Along these lines, specific situations, such as the Colombian case, would have a direct relationship with neighboring cultural dynamics, wider? Thinking about the seed that fertilizes such questions - outlined in the past, since the Peruvian Jose Carlos Mariategui (1894-1930) - one comes to Leopoldo Zea (1912-2004), Mexican thinker who moved decisively to established ideas about projection of the ancient European cities "created" in the colonies in Latin America. KEYWORDS: History; memory; orality; culture. RESUMENUno de los más sutiles presentes en el panorama cultural en tiempos de globalización es sobre el impacto de América Latina como temas generadores de polo auténtico conocimiento con sus propios contornos. Esta afirmación se refiere al prestigio de los argumentos originales que caracterizan a la cultura local, latinoamericano, en el sentido amplio, porque después de todo nos preguntamos: ¿se puede hablar de un modo cultural de América Latina? Si es así, el asunto habría hecho? Habría unidad en las manifestaciones expresadas por la cultura acuñado por el estándar europeo? En este sentido, las situaciones particulares, como es el caso de Colombia, tendrían una relación directa con la dinámica cultural vecinos, en general? Pensando en la semilla que fecunda estas preguntas - se indica en el pasado, desde el peruano José Carlos Mariátegui (1894-1930) - uno llega a Leopoldo Zea (1912-2004), pensador mexicano que actuó con decisión a las ideas establecidas sobre la proyección las antiguas metrópolis europeas "creadas" en las colonias de América Latina. PALABRAS CLAVE: Historia; memoria; oralidad; cultura. Disponível em:Url:http://opendepot.org/2767/ Abrir em (para melhor visualização em dispositivos móveis - Formato Flipbooks):Issuu / Calameo


Author(s):  
Raony Odremán Mendes ◽  
Valdenésio Aduci Mendes
Keyword(s):  

O discurso ocidental, tão difundido enquanto ápice da modernidade pautada na racionalidade iluminista e na perspectiva universalista de civilização e etnocêntrico e excludente. É na resistência político-cultural a colonialidade imposta pela modernidade por meio da racionalidade e epistemologia que o intelectual mexicano Leopoldo Zea (1912-2004) se insere no debate intelectual latino-americano. O eurocentrismo enquanto, ideologia e processo histórico são interpretados à luz da realidade e da “concepção histórico-filosófica periférica” latino-americana e do eixo sul global. Busca-se, desta maneira, perceber a construção narrativa de uma filosofia própria para a América Latina no século XX, através do discurso de Zea, que leve em consideração à relação com regiões do mundo exploradas pelo colonialismo e o capitalismo. A metodologia utilizada será a leitura estrutural e analítica dos textos originais do filósofo em questão, e sua confrontação com os trabalhos desenvolvidos pelo grupo colonialidade-decolonialidade. Os conceitos selecionados ao longo da argumentação Zeana buscarão responder e evidenciar quais as problemáticas discutidas em torno da modernidade, eurocentrismo e seu impacto na filosofia latino-americana.


2018 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 181
Author(s):  
Alberto Vivar Flores

Os filósofos latino-americanos  que  intentam pensar a América Latina, possivelmente, desde que G. W. F. Hegel denunciou que "Tudo o que ali sucede era apenas eco da Europa", tem-se preocupado com sua originalidade. Atualmente, por exemplo, Leopoldo Zea, Enrique Dussel, Arturo Andrés Roig, entre outros, dedicaram suas obras, em grande parte, a resolver tal problema. Essa crítica de Hegel ao pensamento latino-americano, me foi sugerida, também, pela leitura da obra de Gilles Deleuze e Félix Guattari intitulada "O que é a filosofia". De tal forma que, neste texto, realizamos uma recepção criativa desse livro, procurando aproveitar sua mensagem com relação ao problema não apenas do fazer filosofia na América Latina, mas do filosofar latino-americanamente.


Author(s):  
Hernán G. H. Taboada

Existen en América Latina muchos y ya tradicionales reclamos por el abandono del eurocentrismo historiográfico, y en algún grado se han alcanzado resultados en cuanto a los discursos nacionales y regionales se refiere. Sin embargo, seguimos siendo deudores de la vieja historia “universal” originada en Europa, con su exponente clave que es Hegel pero también una difusión capilar en los libros escolares, enciclopedias y toda obra de vulgarización.Esta persistencia se debe a la hegemonía cultural de los grupos criollos en América Latina, que tienen una muy peculiar relación con Europa y su cultura. Su visión histórica, que hemos denominado “eurocriollismo”, sigue predominando mientras en la misma Europa ya ha sido desplazada. Las propuestas para una historia “mundial” policéntrica, que ya tienen varias décadas en otros países, apenas son conocidas en América Latina.El artículo aspira a definir brevemente dicha historia universal eurocriolla, a presentar brevemente las corrientes de la historia mundial, a criticar algunas lecturas supuestamente alternativas desde Nuestra América (Leopoldo Zea, Enrique Dussel) y a señalar el camino que falta recorrer.


2018 ◽  
pp. 324-353
Author(s):  
Alexandre Queiroz
Keyword(s):  

Buscamos apresentar um panorama histórico do que consideramos a afirmação de um pensamento latino-americano entre as décadas de 1960 e 1970. Propomos tecer uma abordagem crítica, transnacional, apoiando-se na História Intelectual, utilizando manifestos, conclusão de conferência e ensaios como marcos delineadores do debate que se desenvolveu na América Latina no período. Tal debate se perfaz no embate de ideias entre os filósofos Augusto Bondy e Leopoldo Zea e envolveu concepções sobre a História das Ideias e o “lugar das ideias” na América Latina, que abordamos na primeira parte do artigo, bem como a Teologia da Libertação e a Filosofia da Libertação, focados na segunda parte. No contexto da Guerra Fria e do crescimento do discurso autoritário na região, o contato com o Marxismo, a preocupação com uma epistemologia atrelada à realidade latino-americana, o ideal de integração da região e uma perspectiva histórico-revolucionária, libertadora, assim como suas contradições, pautaram as manifestações críticas consideradas.


Author(s):  
Luis Alvarenga
Keyword(s):  

No hay resúmenes disponiblesRealidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades No. 104, 2005: 333-334


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document