Acción antimicrobiana de dos pastas Guedes-Pinto modificadas - estudio in vitro

2021 ◽  
Vol 10 (1) ◽  
pp. 11
Author(s):  
Silvana Leal Vilas Bôas ◽  
Mariana Carvalho Furtado Leite ◽  
Samya Karolyne Barros Lavor Martins ◽  
Camila Costa Netto Muniz ◽  
Tamara Kerber Tedesco ◽  
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Objetivos: Evaluar in vitro la acción antimicrobiana de las pastas GuedesPinto modificadas con Diprogenta® y con Otosporin®, comparándolas con la pasta Guedes-Pinto convencional. Materiales y métodos: Se evaluó la acción antimicrobiana de las pastas Guedes Pinto contra cepas aisladas de los siguientes microbios: Streptococcus mutans ATCC 25175 Staphylococcus aureus ATCC 25923, Enterococcus faecalis - ATCC 29212, Pseudomonas aeruginosa - ATCC 4116, Candida albicans ATCC 10231. Se empleó la técnica de difusión en agar por el método de pocillo y en triplicado, utilizando el digluconato de clorexidina al 0,12% como control positivo y solución salina como control negativo. Se transfirió 2 mL del inóculo producido de cada microbio a 100mL de agar fundido a 45ºC, dispensando la mezcla en 30 placas de petri. Las placas fueron mantenidas a temperatura ambiente por dos horas y luego incubadas a 35ºC por 24 y 48 horas. La lectura de los resultados fue sometida al Análisis de varianza de un factor y Test de Tukey para comparaciones múltiples. Resultados: La pasta Guedes-Pinto Convencional formó los mayores halos de inhibición para la mayoría de los microbios, con excepción de Candida albicans, donde ninguna de las sustancias produjo efecto y de la Pseudomonas aeruginosa, para la cual la pasta modificada con Diprogenta® obtuvo mejores resultados, sin diferencia estadística entre ellas. La pasta Diprogenta® presentó mejores resultados que la pasta Otosporin® para todos los demás microorganismos y esto ultimo no formó halo de inhibición para Enterococcus faecalis. Conclusión: La utilización de sustitutos de Rifocort® parece tener un potencial antimicrobiano efectivo contra los principales microbios encontrados en los canales radiculares.

2021 ◽  
Vol 10 (10) ◽  
pp. e330101018804
Author(s):  
Humbérila da Costa e Silva Melo ◽  
José Luiz Silva Sá ◽  
Francisca Lúcia de Lima ◽  
Robson Almeida Borges de Freitas ◽  
Iron Jonhson de Araújo Veras ◽  
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A Piperina é a principal amida alcaloide extraída das sementes de Piper ningrum L., apresenta propriedades biológicas do tipo: antimicrobiana, anti-inflamatória, biodisponibilidade de fármacos. Óxido de Zinco-Eugenol (OZE) juntos, constituem os cimentos amplamente utilizados na odontologia como curativo temporário. Esse estudo teve como objetivo verificar a ação antimicrobiana da composição a partir de Piperina (PIP) e OZE. Utilizou-se o método de difusão em ágar com perfuração de poços, em soluções OZE/PIP com diferentes porcentagens de piperina: 4, 5, 10 e 20%.  As cepas de referências foram Staphylococcus aureus, Streptococcus mutans, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Enterococcus faecalis e Candida albicans. A concentração de piperina 4% apresentou os maiores halos de inibição quando testadas com as cepas P. aeruginosa (29mm), S. aureus (26mm), E. coli (24mm). O aumento da concentração de piperina na composição não influenciou os tamanhos dos halos de inibição, exceto o S. mutans que formou halo de 15 mm na composição com 5% de piperina e Enterococcus que formou halos de 14 mm com 5 e 20% de piperina. A composição mostrou-se eficiente, em suas diferentes proporções, no combate a microrganismos mais resistentes (S. aureus), e nos microrganismos mais comuns na cavidade oral (S. mutans, C. albicans).


2007 ◽  
Vol 29 (67) ◽  
Author(s):  
Ana Lígia Amato ◽  
Aloísio Cunha de Carvalho ◽  
Selene Dall’ Acqua Coutinho

O objetivo do presente trabalho foi pesquisar uma possível ação antimicrobiana in vitro da Arnicamontana. Foram testadas cepas-padrão (ATCC) de Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa,Enterococcus faecalis, Escherichia coli, Bacillus subtilis e Candida albicans pelos métodos de diluição seriadaem caldo (Concentração Inibitória Mínima) e difusão em ágar. Extrato etanólico de A. montana foiempregado nas seguintes concentrações finais: 100; 50; 25; 12,5; 6,25; 3,13; 1,56 e 0,78 mL/mL,sendo os testes realizados em duplicata. Nos experimentos de diluição em caldo todas as cepasapresentaram crescimento nas diferentes concentrações de arnica, com exceção de B. subtilis frentea 100ìL/mL. Na difusão em ágar não houve inibição de crescimento dos microrganismos testados,com exceção de P. aeruginosa; entretanto, essa bactéria também teve seu crescimento inibido quandose utilizou disco de papel impregnado somente com etanol. Nas condições experimentais A. montananão demonstrou ação que possa indicar sua utilização como antimicrobiano.


2020 ◽  
Vol 9 (9) ◽  
pp. e496997495
Author(s):  
Mariana Sobreira Bezerra ◽  
Aline Sobreira Bezerra ◽  
Talita Arrais Daniel Mendes ◽  
Natália Franco Brum ◽  
Gabriela Scortegagna de Souza ◽  
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A Plantago major (PM) é uma planta rica em compostos químicos que garantem a ela um amplo espectro de utilizações ao redor do mundo. Estudos recentes têm avançado ao estudar a relação da planta com atuações antimicrobiana e antibiofilme. Sendo assim, o objetivo do presente estudo é avaliar a atividade antimicrobiana e antibiofilme da espécie Plantago major. Para isso, foi realizada uma busca na literatura nas bases de dados PubMed, LILACS e SciELO, utilizando o termo “Plantago major” em combinação com os descritores MeSH e DeCS “Dentistry” e “Anti-infective agents”, associados entre si pelo operador booleano AND e adaptados para cada base de dados. Além disso, foi feita uma busca complementar no Google Acadêmico. Foi encontrado o total de 130 resultados. Após uma leitura crítica de títulos e resumos, foram selecionados 16 estudos. A revisão inclui estudos publicados nos últimos 20 anos e que abordassem sobre a espécie Plantago major com ação antimicrobiana e antibiofilme na odontologia. A PM apresenta componentes que atuam com potencial antimicrobiano e antibiofilme. O extrato da planta possui espectro de ação in vitro contra Streptococcus mutans, Pseudomonas aeruginosa, Bacillus subtilis, Shigella dysenteriae e Lactobacillus acidophilus. Entretanto, não há um consenso na literatura sobre a ação da PM no crescimento de Candida albicans, Staphylococcus aureus, Porphyromonas gingivalis e Escherichia coli. Assim sendo, a PM apresenta uma boa atuação antimicrobiana in vitro, em bactérias do biofilme, porém são necessários mais estudos para elucidar a ação contra o outras bactérias e aplicabilidade clínica da mesma.


2009 ◽  
Vol 8 (2) ◽  
pp. 153 ◽  
Author(s):  
Ana Cristina Azevedo Moreira ◽  
Marlus Henrique Queiroz Pereira ◽  
Mariana Ribeiro Porto ◽  
Leandro Antônio Palmeira da Rocha ◽  
Bruno Campos Nascimento ◽  
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antimicrobiana de antissépticos bucais sobre Streptococcus mutans ATCC 25175, Pseudomonas aeruginosa ATCC 115442, Enterococcus faecalis, Staphylococcus aureus ATCC 6538 e sobre bactérias obtidas de uma amostra de saliva de 10 indivíduos. Foram analisados enxaguatórios com os seguintes antissépticos: gluconato de clorexidina a 0,12%; gluconato de clorexidina a 0,2 %; cloreto de cetilpiridínio com e sem flúor; timol; triclosan com flúor ; extrato de malva com flúor e xilitol e peróxido de hidrogênio. A técnica utilizada foi por difusão em ágar, método da placa com orifício, com incubação a 37º C em aerobiose e microaerofilia. Após incubação, observou-se a presença ou a ausência de halo de inibição de crescimento em torno dos orifícios. A formação de halo demonstrou atividade antimicrobiana. Nos enxaguatórios com timol e com flúor associado ao xilitol, não foi evidenciada atividade sobre as bactérias utilizadas. Os outros enxaguatórios apresentaram eficácia sobre as bactérias, com exceção dos que continham cloreto de cetilpiridínio, que não apresentaram atividade sobre Pseudomonas aeruginosa, e do enxaguatório com malva associada ao flúor e xilitol, sem atividade sobre P. aeruginosa, S. mutans e bactérias da saliva. Os enxaguatórios com triclosan com flúor, peróxido de hidrogênio e clorexidina foram os mais efetivos, de acordo com o diâmetro dos halos de inibição formados e a metodologia utilizada. Os resultados obtidos comprovaram que substâncias antissépticas podem constituir-se em opção complementar para o controle do biofilme dental e de infecções bucais, somando-se aos métodos já preconizados e de efeitos comprovados.


Ensaios USF ◽  
2019 ◽  
Vol 3 (2) ◽  
pp. 1-13
Author(s):  
Elizabeta Horvat

A resistência a drogas de patógenos humanos tornou-se um problema de saúde pública devido à redução na eficácia terapêutica a diversos antimicrobianos e a procura de substâncias que apresentem atividade antimicrobiana é grande, principalmente em relação a cepas provenientes de ambiente hospitalar, assim, torna-se importante a busca constante de novas substâncias capazes de inibir microrganismos patógenos a partir de fontes naturais. Este trabalho teve por objetivo avaliar qualitativamente a atividade antimicrobiana in vitro do extrato alcoólico de botões florais secos de cravo-da-índia (Syzygium aromaticum e/ou Caryophyllus aromaticus L.) frente às linhagens bacterianas Gram-negativas Salmonella sp, Klebsiella pneumoniae Carbapenemase,  Pseudomonas aeruginosa, frente às bactérias Gram-positivas  Streptococcus mutans, Streptococcus pyogenes, Streptococcus agalactiae, Staphylococcus aureus e o fungo Candida albicans. A avaliação antimicrobiana dos extratos foi realizada pelo método de disco-difusão e indicaram que todas as cepas utilizadas neste estudo foram sensíveis aos extratos testados. Com o aumento na incidência de doenças infecciosas provocadas por resistência bacteriana devido ao uso irracional de antimicrobianos deu-se o surgimento de cepas multirresistentes, principalmente relacionados a pacientes hospitalizados e imunocomprometidos, tornando-se assim de grande interesse científico nas últimas décadas a procura e obtenção de substâncias que apresentem atividade antimicrobiana e que inibam o crescimento de microrganismos patogênicos.


Author(s):  
Wa Ode Sitti Musnina ◽  
W Wahyuni ◽  
Fadhliyah Malik ◽  
Yusni Oktaviani Timung ◽  
Carla Wulandari Sabandar

Wualae (Etlingera elatior (Jack) R.M Smith) merupakan tanaman rempah yang digunakan oleh masyarakat sebagai obat tradisional. Penelitian ini bertujuan untuk mengetahui metabolit sekunder, aktivitas antibakteri dan aktivitas antijamur ekstrak etanol dan fraksi organik  rimpang wualae. Rimpang wualae diekstraksi dengan metode maserasi menggunakan etanol kemudian di fraksinansi menggunakan pelarut n-heksana, etil asetat, dan metanol. Fraksi n-heksana, etil asetat, dan metanol diuji secara in vitro dengan metode Cup-plate technique, yang dilakukan terhadap bakteri Gram positif Staphylococcus aureus ATCC 25923, Bacillus subtilis FNCC 0060 dan Streptococcus mutans ATCC 2517 dan bakteri Gram negatif Escherichia coli ATCC 35218, Pseudomonas aeruginosa, Salmonella enteric dan jamur Candida albicans ATCC 10231. Kandungan senyawa metabolit sekunder rimpang wualae ditentukan dengan metode skrining fitokima menggunakan perekasi warna. Hasil skrining fitokimia ekstrak etanol fraksi n-heksana, etil asetat, metanol dan etanol rimpang wualae memiliki kandungan alkaloid, flavonoid, saponin, tannin dan terpenoid. Ekstrak etanol mengandung alkaloid, flavonoid, saponin, tannin, dan terpenoid, fraksi n-heksana mengandung terpenoid, fraksi etil asetat mengandung flavonoid, tannin dan terpenoid, fraksi metanol mengandung alkaloid, saponin, tannin, fraksi etanol mengandung flavonoid, saponin, tannin, dan terpenoid.  Hasil pengujian aktivitas antibakteri menunjukkan bahwa ekstrak etanol, fraksi n-heksana, etil asetat, metanol dan etanol rimpang wualae tidak aktif terhadap bakteri S. aureus, B. subtilis, S. mutans, E. coli, P, aeruginosa dan S. enterica pada konsentrasi 100-12,5 mg/mL. Pengujian antijamur menunjukkan bahwa fraksi etil asetat aktif terhadap jamur C. albicans  pada konsentrasi 100, 50, 25, dan 12,5 mg/mL dengan nilai DDH masing-masing sebesar nilai 9,75; 9,5; 8,75; dan 8 mmKata kunci: wualae, Etlingera, antimikroba, obat tradisional, Sulawesi TenggaraJurusan Farmasi Fakultas Matematika dan Ilmu Pengetahuan Alam, Universitas Tadulako, Jl. Soekarno Hatta Km. 9 Palu


Author(s):  
Karlynne Freire Mendonça ◽  
José Klauber Roger Carneiro ◽  
Maria Auxiliadora Silva Oliveira

Objetivos: avaliar a atividade antimicrobiana em extrato aquoso, hidroalcoólico e alcoólico das folhas de espécies da família Lamiaceae frente a bactérias de interesse. Método: Foram escolhidas quatro espécies: Ocimum gratissimum, Plectranthus amboinicus, Mentha arvensis e Plectranthus barbatus. A partir das folhas foram confeccionados os extratos aquoso, hidroalcoólico e alcoólico nas concentrações 100mg/mL, 50mg/mL e 25mg/mL. Foram selecionadas as bactérias Streptococcus pyogenes, Enterococcus faecalis, Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa para os ensaios de antibiose em Ágar Mueller-Hinton. Resultados: P. barbatus, em seu extrato hidroalcoólico mostrou ativo nas três concentrações para bactéria S. aureus, e ainda foi ativo para P. aeruginosa, demonstrando no extrato alcoólico atividade frente as bactérias. Para M. arvensis e P. amboinicus, seus extratos hidroalcoólico e alcoólico apresentaram atividade para S. aureus. Conclusão: Sugere-se que as espécies em questão apresentem boa atividade antimicrobiana, sendo necessária a realização de mais estudos para melhor entender esse mecanismo.


2016 ◽  
Vol 11 (31) ◽  
pp. 113-122
Author(s):  
Carla Franco Porto Belmont Souza ◽  
Luiz Eduardo Souza da Silva Irineu ◽  
Renan Silva De Souza ◽  
Renato da Silva Teixeira ◽  
Ivina Sanches Pereira ◽  
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A resistência microbiana tem se mostrado um problema de proporções mundiais, causando estado de morbidade e mortalidade em diversos pacientes. Em vista disso, tem crescido a busca por métodos alternativos naturais de profilaxia. A investigação clínica sugere que o Extrato de Cranberry está entre as melhores propostas de prevenção natural. O Cranberry (Vaccinium macrocarpon) é um fruto que tem crescido comercialmente pelo sabor e propriedades benéficas à saúde. Dentre as formas comercializadas estão: o suco, o chá e as cápsulas contendo o extrato seco. A ação desta planta está relacionada ao tratamento de doenças do trato urinário, por possuir substâncias que inibem a adesão bacteriana ao epitélio do trato urinário, dificultando sua proliferação e reprodução. Dentre todas as infecções relacionadas à assistência a saúde, a Infecção do Trato Urinário é a mais frequentemente associada a procedimentos invasivos. Se não for tratada, pode resultar em complicações como pielonefrite aguda, bacteremia e pionefrose. Portanto, cranberry pode ser uma nova alternativa para o combate das infecções uroepiteliais, por ser um produto natural de preço acessível, e com formas de comercialização diversificada, ao contrário dos antimicrobianos convencionais, que por sua vez são caros e podem acabar causando resistência nos micro-organismos. Este trabalho teve como objetivo avaliar in vitro a atividade antimicrobiana do extrato de Cranberry, adquirido em farmácia de manipulação, sobre 8 micro-organismos isolados de infecções urinárias. As cepas utilizadas, adquiridas da coleção da FIOCRUZ, foram: Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae, Proteus mirabilis, Serratia marscecens, Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis e Enterococcus faecium. No estudo, foram utilizados o caldo Mueller Hinton (MH), Extrato de Cranberry e as bactérias patogênicas. O ensaio foi realizado em triplicata, com o uso de um controle de crescimento dos micro-organismos e o experimento para avaliação do crescimento bacteriano na presença do extrato. A turbidez foi medida com o auxílio de um espectrofotômetro, no comprimento de onda de 600 nm, antes e após 24 horas de incubação à 37 ºC. O procedimento forneceu a Densidade Ótica, do qual possibilitou a identificação da inibição microbiana. Para análise estatística foi utilizado o Teste t de Student. O Extrato de Cranberry apresentou atividade antimicrobiana sobre as bactérias Staphylococcus aureus, Klebsiella pneumoniae, Escherichia coli, Serratia marscecens e Enterococcus faecalis (p < 0,05), confirmando seu efeito benéfico em infecções urinárias. No entanto, não teve efeito inibitório significativo sobre Pseudomonas aeruginosa, Proteus mirabilis e Enterococcus faecium (p > 0,05).


2020 ◽  
Vol 25 (1) ◽  
pp. 22-28
Author(s):  
Liliana Margarita Araujo Baptista ◽  
Katerine Vimos-Sisa ◽  
Rosa Cruz-Tenempaguay ◽  
Félix Falconí-Ontaneda ◽  
Luis Rojas-Fermín ◽  
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Ecuador es uno de los países más ricos en biodiversidad y endemismo del mundo, y cerca de 3200 especies de plantas tienen usos medicinales. El objetivo de esta investigación fue evaluar la composición química y el efecto antimicrobiano del aceite esencial de Lasiocephalus ovatus Schltdl. (Asteraceae) colectada en la provincia de Chimborazo, Ecuador. Las partes aéreas de L. ovatus fueron sometidas a hidrodestilación para obtener el aceite esencial, el cual fue analizado mediante cromatografía de gases acoplada a espectrometría de masas. La actividad fue evaluada frente a cinco bacterias y una levadura usando la técnica de microdilución en caldo en microplacas de 96 pozos. El rendimiento del aceite fue de 0,05 % y 27 compuestos fueron identificados, representando 95,45 % de la composición total con un elevado contenido de monoterpenos oxigenados (52,17 %). Los compuestos mayoritarios fueron alcanfor (40,48 %) y 1,2,5,5-tetrametil-1,3-ciclopentadieno (11,90 %), seguido por p-menta-1,5-dien-8-ol (5,23 %) y 1,6-dimetilhepta-1,3,5-trieno (4,69 %). Las bacterias más sensibles a la acción del aceite fueron Staphylococcus aureus ATCC 25923 y Escherichia coli ATCC 25922 con concentraciones mínimas inhibitorias de 200-400 μg/mL y bactericidas de 800 μg/mL. La inhibición antimicrobiana frente a las bacterias Enterococcus faecalis ATCC 29212, Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853, Klebsiella pneumoniae ATCC 700603 y la levadura Candida albicans ATCC 10231 fue baja, con un rango de concentración mínima inhibitoria de 800 a 6400 μg/mL. Este reporte representa un primer análisis de la actividad antimicrobiana del aceite de L. ovatus, por lo tanto, una contribución importante al estudio del género Lasiocephalus.


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