Generációs kihívás a poszt-Covid időszakban

2021 ◽  
Vol 31 (4) ◽  
pp. 4-27
Author(s):  
András Déri ◽  
Andrea Szabó
Keyword(s):  
Karl Mannheim

Tanulmányunkban arra a társadalmi változásra reflektálunk, amely 2019 késő őszén kezdődött a világban. A koronavírus-járvány olyan exogén sokk (Illés et al. 2020), olyan aszteroidahatás,amely alapvetően változtatta meg a normalitást a nyugati világban. Elméleti írásunkban azt állítjuk, hogy Karl Mannheim, valamint a neo-mannheimiánus irodalom központi elméleti és analitikus kategóriája, a generáció jól alkalmazható a poszt-Covid időszak különösen fiatalok körében kimutatható kulturális változási tendenciáinak leírásához. Ezzel összefüggésben ugyanis úgy véljük, hogy a mannheimi értelemben létrejövő új történelmi generáció (Szabó 2020a, Szabó 2020b) leginkább a kulturális értékváltás tendenciájában érhető tetten. Vizsgáljuk továbbá azt is, hogy a kultúraváltásnak milyen új „odafordulási” és „feldolgozási” formái lehetségesek életkori sajátosságok alapján.

¿Libertad y/o planificacion? Releyendo a Karl Mannheim en su cincuentenario

1970 ◽  
Vol 2 ◽  
Author(s):  
Juan Ramón Tirado Rozúa
Keyword(s):  
Fiftieth Anniversary ◽  
Democratic Process ◽  
Karl Mannheim ◽  
Mass Society ◽  
Formal Procedure ◽  
Point Of Reference

RESUMENEl presente artículo trata de poner de manifiesto con motivo del cincuentenario de la muerte de K. Mannheim la actualdiad de su pensamiento del período anglosajón. Se analiza cómo los procesos históricos fruto del desarrollo desproporcionado de las capacidades humanas -moral e instrumental- han abocado en la sociedad masa. También se trata de poner de manifiesto el nuevo sentido de la libertad y la planificación en las sociedades altamente desarrolladas, así como las nuevas posibilidades de democratización que se abren en su seno, tomando como marco de referencia una "democracia militante" cuyo fundamento es la convicción básica de que el proceso democrático no es un mero procedimiento formal.PALABRAS CLAVEMANNHEIM-LIBERTAD-PLANIFICACIONABSTRACTOn the ocassion of the fiftieth anniversary of the death of K. Mannheim, this paper tries to highlight the presnet day validity of his ideas of the last period. i analyze how historic processed caused by disproportionate development of human capacities- both moral and instrumental- have led to a "mass society". I also try to point out the new sense that the concepts of freedom and planning acquire in highly developed societies and also the new posibilities of democratization that emerge in the heart of these, taking as a point of reference a militant democracy" whose foundation is the basic conviction that the democratic process is not a mere formal procedure. KEYWORDSMANNHEIM-FREEDOM-PLANNING

Cognitive Sociology

2019 ◽  
pp. 29-41
Author(s):  
Eviatar Zerubavel
Keyword(s):  
Emile Durkheim ◽  
Alfred Schutz ◽  
Ludwik Fleck ◽  
Cognitive Sociology ◽  
Karl Mannheim ◽  
Alfred Schütz ◽  
The Rich ◽  
Thought Communities ◽  
The Way

Following in the rich intellectual footsteps of Emile Durkheim, Karl Mannheim, Alfred Schutz, and Ludwik Fleck, this chapter lays out the foundations for the sociology of thinking, or “cognitive sociology.” Focusing on the impersonal, normative, and conventional dimensions of the way we think (and, as such, on its distinctness from both cognitive individualism and universalism), it highlights the distinctly sociological concern with intersubjectivity as well as epistemic commitment to the study of thought communities, cognitive traditions, cognitive norms, cognitive socialization, cognitive conventions, and the politics of cognition.

Generations on paper: Bourdieu and the critique of ‘generationalism’

2015 ◽  
Vol 55 (1) ◽  
pp. 94-114 ◽  
Author(s):  
Semi Purhonen
Keyword(s):  
20Th Century ◽  
Political Mobilization ◽  
Early 20Th Century ◽  
Sociological Study ◽  
Karl Mannheim ◽  
Word Generation ◽  
Potential Source

This article first examines the role of the concept of generation in Pierre Bourdieu’s work. It shows that Bourdieu’s usage of the concept of generation varied throughout his œuvre and that Bourdieu seldom if ever used the concept in the same sense as Karl Mannheim and many subsequent sociologists who have understood generation as a potential source of identity and political mobilization. However, and second, the article argues that Bourdieu’s sociology does have much to offer for the sociological study of generations, but only if we stop concentrating on those rare passages in which he explicitly used the word ‘generation’. We should focus instead on his more general approach to the genesis of social groupings, classification struggles and the difficult relationships of representation. The application and extension of Bourdieu’s ideas demonstrated here can provide a welcome antidote to so-called generationalism – a simplified and exaggerated picture of generations, which dates back to early 20th-century European intellectuals and which can still be found in today’s popular discourses as well as in academic studies.

From Karl Mannheim.

1975 ◽  
Vol 4 (2) ◽  
pp. 106
Author(s):  
Gertrud Neuwirth ◽  
Kurt H. Wolff
Keyword(s):  
Karl Mannheim

The Intellectual Development of Karl Mannheim

1986 ◽  
Vol 80 (4) ◽  
pp. 1326
Author(s):  
Richard Ashcraft ◽  
Dolin Loader ◽  
Karl Mannheim ◽  
David Kettler ◽  
Volker Meja ◽  
...  
Keyword(s):  
Intellectual Development ◽  
Karl Mannheim

scholarly journals Imagens: documentos de visões de mundo

Sociologias ◽  
2011 ◽  
Vol 13 (28) ◽  
pp. 284-314 ◽  
Author(s):  
Wivian Weller ◽  
Lucélia de Moraes Braga Bassalo
Keyword(s):  
Roland Barthes ◽  
Karl Mannheim

Vivemos em um mundo hipervisual, onde a imagem exerce um papel fundamental de identificação, divulgação ideológica e socialização de significados. Mas por muito tempo a imagem foi negligenciada no contexto dos métodos de pesquisa qualitativa. Nesse sentido, é fundamental que as ciências humanas e sociais reconheçam o potencial das imagens com fins de investigação social, mesmo que a criação delas possa ser caracterizada como uma atividade que exige especialização. A análise de imagens não é uma tarefa simples, de fácil acesso a qualquer pesquisador, pois para ultrapassar o nível imanente de interpretação ou o nível de sentido comum, é necessário o aprofundamento de referenciais teóricos que auxiliem a leitura para além do que ela informa em um primeiro olhar. O presente artigo apresenta um exercício prático de análise de uma fotografia com base no método documentário, cuja origem remonta à Sociologia do Conhecimento de Karl Mannheim. A adaptação do método documentário para a análise de imagens foi desenvolvida por Ralf Bohnsack, que, para tanto, também retomou a teoria da Iconologia de Ervin Panofsky e as contribuições de autores como Max Imdahl e Roland Barthes. Espera-se por meio deste artigo oferecer um contraponto à recorrente crítica em relação à falta de fundamentação teórica, de reflexão, assim como de rigor metodológico no tratamento e na análise dos dados. Ao mesmo tempo pretende-se incentivar a inclusão de outros tipos de fontes para além do texto/entrevista e da observação, tais como fotografias, imagens e filmes no âmbito das pesquisas qualitativas.

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