Philosophy in Search of an Ethics of Universal Dialogue

1998 ◽  
Vol 8 (11) ◽  
pp. 85-101
Author(s):  
Edward Demenchonok ◽  

Throughout human history, both lying and the coercion of someone's belief and will have been rejected through prohibitions that are a precondition for mutual understanding between people as well as for any agreement. Immanuel Kant contributed to the ethical formulation of these prohibitions, proving these universal claims through his method of transcendental formalism. Kant's theory of the categorical imperative is fruitfully developed by the ethics of discourse as the theory of the ultimate moral ground of earnest argumentation and consensus. I examine the post-metaphysical transformation of the categorical imperative, as expressed in the works of Karl-Otto Apel and Jürgen Habermas. Discourse ethics confronts the hermeneutical contextualist critique of universalism. This ethics develops a transcendental-pragmatic foundation for a universally valid principle of coresponsibility. It contributes to the search for a rationally grounded normative base for universal dialogue.

Author(s):  
Anderson Alexandre Rodrigues ◽  
José Joaquim Pereira Melo

A razão é o fundamento da moralidade, em Immanuel Kant e Jürgen Habermas. Assim, a ética para o primeiro é subjetiva, enquanto, para o segundo, é discursiva. Kant afirmará que a ação moral do indivíduo deve ser válida no âmbito universal, ao passo que, Habermas dirá que a ação moral deve ser submetida e aprovada pela comunicação entre os envolvidos. Dito de outro modo, o cumprimento do dever kantiano, isto é, o imperativo categórico; resulta-se em normas universais, de modo que, o agir comunicativo de Habermas é uma ação moral submetida à razão e ao consenso entre as pessoas pelo discurso. O pensamento habermiano se distanciará da teoria kantiana do seguinte modo: Habermas tomará como pressuposto a pós-metafísica e não a própria metafísica como no caso de Kant; Habermas seguirá o consenso entre as pessoas por meio da linguagem como criadora dos aspectos normativos e não o monológico kantiano; Habermas parte da realidade como fonte das discussões do certo e do errado e não da subjetividade de uma consciência humana – algo que era próprio de Kant e do idealismo alemão. Contudo, ambos se aproximam ao utilizar a razão como a norteadora das decisões corretas, sejam no âmbito da linguagem ou no aspecto da subjetividade de uma consciência idealista alemã. Além do mais, os dois usaram o critério da universalização, isto é, seja do indivíduo ao universal ou do consenso por meio da linguagem ao universal. Entretanto, Kant e Habermas são peças fundamentais no desenvolvimento da ética nos períodos: da modernidade e da contemporaneidade. Nesse sentido, diante dos avanços científicos e tecnológicos, as ideias kantianas e habermianas serviram como barreiras protetoras ante as atrocidades que o homem pudesse fazer com a própria humanidade. Conclui-se que, a moralidade e a racionalidade em Kant e Habermas são assuntos de grande relevância para os dias atuais.


Author(s):  
Gundula Ludwig

ZusammenfassungDie moderne westliche Politische Theorie befasst sich kaum mit Köpern; diese werden zumeist privatisiert und als natürlich bzw. vorpolitisch gesetzt. Der Text zeigt, dass Körper in der modernen Politischen Theorie allerdings nicht schlicht abwesend sind, sondern eine gewichtige politische Rolle einnehmen, denn Körper legitimieren politische Anordnungen in subtiler Weise. Durch eine Auseinandersetzung mit zentralen Denkfiguren bei Thomas Hobbes, John Locke, Jean-Jacques Rousseau, Immanuel Kant, Hannah Arendt, John Rawls und Jürgen Habermas werden drei Weisen sichtbar gemacht, wie Körper die moderne westliche Politische Theorie prägen: erstens werden Körper zur Legitimation der politischen Ordnung herangezogen, zweitens dienen sie der Bestimmung des politischen Subjektstatus und drittens wird über Körper Politik definiert. Der Text verdeutlicht, wie eine körpertheoretische Perspektive, die Körper nicht als präpolitisch, sondern als politisches Konstrukt begreift, den machtanalytischen Radius der Politischen Theorie zu erweitern in der Lage ist.


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