Immanuel Kant, Jürgen Habermas and the categorical imperative

2005 ◽  
Vol 31 (7) ◽  
pp. 851-874 ◽  
Author(s):  
Anders Bordum
1998 ◽  
Vol 8 (11) ◽  
pp. 85-101
Author(s):  
Edward Demenchonok ◽  

Throughout human history, both lying and the coercion of someone's belief and will have been rejected through prohibitions that are a precondition for mutual understanding between people as well as for any agreement. Immanuel Kant contributed to the ethical formulation of these prohibitions, proving these universal claims through his method of transcendental formalism. Kant's theory of the categorical imperative is fruitfully developed by the ethics of discourse as the theory of the ultimate moral ground of earnest argumentation and consensus. I examine the post-metaphysical transformation of the categorical imperative, as expressed in the works of Karl-Otto Apel and Jürgen Habermas. Discourse ethics confronts the hermeneutical contextualist critique of universalism. This ethics develops a transcendental-pragmatic foundation for a universally valid principle of coresponsibility. It contributes to the search for a rationally grounded normative base for universal dialogue.


Author(s):  
Anderson Alexandre Rodrigues ◽  
José Joaquim Pereira Melo

A razão é o fundamento da moralidade, em Immanuel Kant e Jürgen Habermas. Assim, a ética para o primeiro é subjetiva, enquanto, para o segundo, é discursiva. Kant afirmará que a ação moral do indivíduo deve ser válida no âmbito universal, ao passo que, Habermas dirá que a ação moral deve ser submetida e aprovada pela comunicação entre os envolvidos. Dito de outro modo, o cumprimento do dever kantiano, isto é, o imperativo categórico; resulta-se em normas universais, de modo que, o agir comunicativo de Habermas é uma ação moral submetida à razão e ao consenso entre as pessoas pelo discurso. O pensamento habermiano se distanciará da teoria kantiana do seguinte modo: Habermas tomará como pressuposto a pós-metafísica e não a própria metafísica como no caso de Kant; Habermas seguirá o consenso entre as pessoas por meio da linguagem como criadora dos aspectos normativos e não o monológico kantiano; Habermas parte da realidade como fonte das discussões do certo e do errado e não da subjetividade de uma consciência humana – algo que era próprio de Kant e do idealismo alemão. Contudo, ambos se aproximam ao utilizar a razão como a norteadora das decisões corretas, sejam no âmbito da linguagem ou no aspecto da subjetividade de uma consciência idealista alemã. Além do mais, os dois usaram o critério da universalização, isto é, seja do indivíduo ao universal ou do consenso por meio da linguagem ao universal. Entretanto, Kant e Habermas são peças fundamentais no desenvolvimento da ética nos períodos: da modernidade e da contemporaneidade. Nesse sentido, diante dos avanços científicos e tecnológicos, as ideias kantianas e habermianas serviram como barreiras protetoras ante as atrocidades que o homem pudesse fazer com a própria humanidade. Conclui-se que, a moralidade e a racionalidade em Kant e Habermas são assuntos de grande relevância para os dias atuais.


Author(s):  
Gundula Ludwig

ZusammenfassungDie moderne westliche Politische Theorie befasst sich kaum mit Köpern; diese werden zumeist privatisiert und als natürlich bzw. vorpolitisch gesetzt. Der Text zeigt, dass Körper in der modernen Politischen Theorie allerdings nicht schlicht abwesend sind, sondern eine gewichtige politische Rolle einnehmen, denn Körper legitimieren politische Anordnungen in subtiler Weise. Durch eine Auseinandersetzung mit zentralen Denkfiguren bei Thomas Hobbes, John Locke, Jean-Jacques Rousseau, Immanuel Kant, Hannah Arendt, John Rawls und Jürgen Habermas werden drei Weisen sichtbar gemacht, wie Körper die moderne westliche Politische Theorie prägen: erstens werden Körper zur Legitimation der politischen Ordnung herangezogen, zweitens dienen sie der Bestimmung des politischen Subjektstatus und drittens wird über Körper Politik definiert. Der Text verdeutlicht, wie eine körpertheoretische Perspektive, die Körper nicht als präpolitisch, sondern als politisches Konstrukt begreift, den machtanalytischen Radius der Politischen Theorie zu erweitern in der Lage ist.


Barbarói ◽  
2016 ◽  
pp. 209
Author(s):  
Alexandre Brandão Rodrigues

O presente artigo trata do princípio da solidariedade na sua perspectiva filosófica e axiológica como dever moral da Humanidade. Identifica as origens do princípio da solidariedade na Filosofia Clássica: a sua face relativista, no relativismo cultural, bandeira do pós-modernismo, e na democracia deliberativa de Jürgen Habermas; e a sua face universalista, que tem como base a filosofia de Immanuel Kant e de Hans Jonas. Conclui-se que tanto o caráter relativista quanto o universalista compõem o conceito do princípio da solidariedade e não podem estar dissociados. É necessário que o Homem se atenha a sua responsabilidade como ser consciente e possuidor do poder da técnica, o que gera o dever moral e jurídico da solidariedade com o seu semelhante (presente e futuro), bem como com a Natureza.


2021 ◽  
Vol 113 (2) ◽  
pp. 279-301
Author(s):  
Geert Van Eekert

Abstract Pas de deux with a theological legacy. Jürgen Habermas on David Hume and Immanuel Kant In his latest opus magnum, Jürgen Habermas reconsiders the history of philosophy from a peculiar perspective: the true and unique nature of philosophy is shown to have been given shape in philosophy’s dispute with Christian theology. This article reviews Habermas’ chapter on the Enlightenment, in which Habermas casts David Hume and Immanuel Kant dancing their own pas de deux with that theological legacy. After having sketched the historical scripts in which Hume and Kant are involved by Habermas, I will critically assess the author’s claim that while Hume ends up refusing the dance and (hence) betraying (enlightened) philosophy’s nature, Kant accepts and transforms the heritage, yet ends up failing to give his pas de deux a genuine modern and enlightened twist.


2015 ◽  
Vol 6 (11) ◽  
pp. 341
Author(s):  
Vicente Zatti

O projeto emancipatório moderno estabelece uma concepção otimista de desenvolvimento científico e social. Os filósofos Immanuel Kant e Karl Marx, de modo distinto, levam ao ápice tal projeto emancipatório, o primeiro, ancorado numa concepção de sujeito transcendental capaz de estabelecer verdade e validade universal, o segundo, ancorado na categoria de trabalho desenvolvida em sua doutrina do materialismo histórico. A partir do século XIX, filósofos como Nietzsche, Heidegger e Adorno/Horkheimer põem sob suspeita tal projeto ao demonstrar seus fundamentos não metafísicos. Tais críticas expurgam as pretensões totalitárias do projeto emancipatório moderno, e nos remetem à sua revisão. O filósofo alemão Jurgen Habermas, considerando as críticas elaboradas pelos filósofos da suspeita, vai buscar reconstruir o projeto emancipatório moderno a partir de bases pós-metafísicas. A raiz de tal reconstrução está em Trabalho e Interação. Notas sobre a filosofia do espírito de Hegel em Jena, na qual Habermas promove o confronto da filosofia hegeliana com o pensamento de Kant e Marx, possibilitando a revisão destes. Nessa revisão Habermas desenvolve os conceitos de trabalho e interação, que ao mesmo tempo fundamentam sua crítica à tecnocracia e lançam os pilares para a posterior elaboração da Teoria da Ação Comunicativa. 


Author(s):  
Wilson Levy Braga da Silva Neto

O presente trabalho pretende apresentar uma análise sobre os conceitos de esfera pública e democracia no pensamento de Jürgen Habermas, a partir de fragmentos da obra do autor. Os objetivos são, na ordem: 1. Retomar as principais fontes do pensamento habermasiano, em especial Theodor W. Adorno, Max Horkheimer e Immanuel Kant, de forma a dispô-lo numa perspectiva cronológica; 2. Destacar a evolução dos conceitos de esfera pública e democracia, a partir da ordenação temporal da produção de Habermas; 3. Apresentar a atualização desses conceitos, em Habermas e em outros autores em face das revoluções tecnológicas e sociais. A metodologia adotada será a pesquisa bibliográfica, em especial de textos dos pensadores mencionados e seus comentadores. Espera-se, como resultado, explicitar as relações propostas no título, além de contribuir tanto com trabalhos da linha de pesquisa Democracia, Justiça e Direitos Humanos – Estudos de Teoria Crítica, quanto na consecução do trabalho de pesquisa relacionado ao projeto de iniciação científica do autor, intitulado “O Conceito de Democracia no pensamento de Jürgen Habermas: apontamentos para uma crítica da democracia brasileira contemporânea”.


2011 ◽  
Vol 8 ◽  
pp. 64-73
Author(s):  
Danutė Bacevičiūtė

Straipsnyje keliamas klausimas apie religiją šiuolaikiniame sekuliarizuotame pasaulyje, o tiksliau – klausiama, ką reiškia šiuolaikiniame pasaulyje nuolat į pirmą planą iškylantys politinis ir etinis religijos aspektai, t. y. socialinė religijos prasmė. Mėginant atsakyti į šį klausimą ir ieškant teorinių tokio požiūrio į religiją ištakų, analizuojamos dviejų filosofų, Immanuelio Kanto ir Jürgeno Habermaso, religijos interpretacijos, kuriose religijos prasmė įžvelgiama jos socialinėje paskirtyje. Kanto moralinės religijos projektas bei Habermaso pastangos užmegzti sekuliaraus proto ir religijos dialogą, siekiant įveikti visuomenės dezintegraciją, straipsnyje interpretuojami ne vien kaip religijos fenomeno redukcija į socialinę plotmę ir religijos prasmės pasisavinimo veiksmas. Pastebima, kad abu mąstytojai susiduria su socialinės kontingencijos patirtimi kaip fenomenu ar veikiau profenomenu, kuris pats galbūt ir nėra labai aiškus, bet pasirodo kaip grindžiantis socialinę religijos prasmę. Todėl straipsnyje daroma išvada, kad sekuliarizacijos sąlygomis akcentuojama socialinė religijos prasmė reiškia ne tik religijos prasmės pasisavinimą (imanentizavimą), bet ir atskleidžia socialinį santykį kaip tokį, kuris šaukiasi religinės prasmės (transcendencijos imanencijoje).Pagrindiniai žodžiai: Kantas, Habermasas, socialinė religijos prasmė, socialinė kontingencija.SECULARIZATION AND SOCIAL SENSE OF RELIGIONDanutė Bacevičiūtė SummaryThis article deals with the question of religion in contemporary secular world, to be precise – the main questions are: what mean political and ethical aspects of religion which are in the focus of contemporary secular world, and what is the social sense (meaning) of religion? The author tries to answer these questions and to find theoretical origins of such attitude toward religion by analyzing the interpretations of religion in Immanuel Kant and Jürgen Habermas. Both philosophers envisage the sense of religion in its social purpose. Kantian project of moral religion and Habermas’ endeavor to overcome social disintegration, reviving the dialog between reason and religion, have been interpreted not only as the process of reduction of religion into social plane and an act of appropriation of the religious. One can see that both thinkers encounter the social contingency as the phenomenon (or prophenomenon) which itself is not very clear but appears as grounding the social sense of religion. Therefore the author comes to conclusion that social sense of religion in the secular situation means not only appropriation of the religious (immanentization) but also reveals social relationship as that which calls for religious sense (transcendence in immanence).Keywords: Kant, Habermas, social sense of religion, social contingency.


Humaniora ◽  
2010 ◽  
Vol 1 (2) ◽  
pp. 205
Author(s):  
Dominique Rio Adiwijaya

Ethics without doubt is an issue in every scientific field. Questions on ethics are not merely questions on the responsibility of one or two specific individuals, but rather as what have been defined accurately by Immanuel Kant in Critique of Practical Reason – as question of all humanity as a thinking creature and the freedom of choice on, “what should I do”. From Kant’s definition, we may infer that if human can not think and not free in determining their choice, it would be almost impossible to hope for moral responsibility. However this article does not mean to give a full and historical description on ethics, but a sketch on discourse of contemporary ethics which is represented by two famous philosophers, Jürgen Habermas from the tradition of  Critical Theory from Frankfurt School, dan Richard Rorty with “Neo-Pragmatism”. Habermas proposes “discourse ethics” while Rorty proposes ethic concepts through his “liberal-ironists”. It is hoped that the assembly of readers may gain an insight of the unavoidable ethics problems since every ethical position must be theory laden and the theory itself has historical characteristics (the characteristics, origin and historical context of the schools behind it). Therefore ethics is a neverending reflection although it has been started from 2500 years ago. Ethics invites us from specific sciences to enter its general discourse which unavoidably all-encompassing in its nature. 


Author(s):  
Wilson Levy Braga da Silva Neto

O presente trabalho pretende apresentar uma anlise sobre os conceitos de esfera pblica e democracia no pensamento de Jrgen Habermas, a partir de fragmentos da obra do autor. Os objetivos so, na ordem: 1. Retomar as principais fontes do pensamento habermasiano, em especial Theodor W. Adorno, Max Horkheimer e Immanuel Kant, de forma a disp-lo numa perspectiva cronolgica; 2. Destacar a evoluo dos conceitos de esfera pblica e democracia, a partir da ordenao temporal da produo de Habermas; 3. Apresentar a atualizao desses conceitos, em Habermas e em outros autores em face das revolues tecnolgicas e sociais. A metodologia adotada ser a pesquisa bibliogrfica, em especial de textos dos pensadores mencionados e seus comentadores. Espera-se, como resultado, explicitar as relaes propostas no ttulo, alm de contribuir tanto com trabalhos da linha de pesquisa Democracia, Justia e Direitos Humanos Estudos de Teoria Crtica, quanto na consecuo do trabalho de pesquisa relacionado ao projeto de iniciao cientfica do autor, intitulado O Conceito de Democracia no pensamento de Jrgen Habermas: apontamentos para uma crtica da democracia brasileira contempornea.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document