Perfil clínico e demográfico de crianças e adolescentes portadores de estomia atendidos em serviço de referência - Clinical and demographic profile of children and adolescents with ostomy treated at a reference service

Author(s):  
Giselle Barcellos Oliveira Koeppe ◽  
Ariana Dias Ferreira ◽  
Jennifer Souza Soares ◽  
Luciana Da Costa Nogueira Cerqueira ◽  
Viviane Cristina da Paz Torres ◽  
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Objetivo: levantar o perfil clínico-epidemiológico de crianças e adolescentes com estomia atendidos em um serviço de referência. Método: estudo descritivo, transversal e quantitativo realizado em 13 prontuários de crianças e adolescentes estomizados atendidos em serviço de referência. Resultados: 38,4% eram lactentes e 30,8% pré-escolares. 76,9% eram do sexo masculino, 53.8% eram brancos, 23,1% tem renda familiar de até um salário mínimo e 76,9% têm a mãe como cuidadora. 38,4% tem a imperfuração anal como a causa mais comum da estomia. 100% das crianças tem colostomia, 53,8% tem o estoma em  caráter temporário e 46,2% apresentou a dermatite de contato como complicação. Conclusão: o estudo demonstrou uma prevalência de lactentes e pré-escolares, do sexo masculino, da raça branca. A imperfuração anal emergiu como a causa mais comum do estoma e a dermatite de contato foi considerada a complicação mais comum.

Author(s):  
Thalita Nóbrega Mendes ◽  
Raquel Ferreira Sá ◽  
Yana Balduino de Araújo ◽  
Sérgio Ribeiro dos Santos ◽  
João Agnaldo Nascimento ◽  
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2019 ◽  
Vol 29 ◽  
Author(s):  
Letícia Alves Antunes ◽  
Carolina Talini ◽  
Bruna Cecilia Neves de Carvalho ◽  
Jessica Pareja Guerra ◽  
Pedro Augusto Assis ◽  
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1992 ◽  
Vol 1 (2) ◽  
pp. 36-43 ◽  
Author(s):  
Marilyn A. Nippold ◽  
Ilsa E. Schwarz ◽  
Molly Lewis

Microcomputers offer the potential for increasing the effectiveness of language intervention for school-age children and adolescents who have language-learning disabilities. One promising application is in the treatment of students who experience difficulty comprehending figurative expressions, an aspect of language that occurs frequently in both spoken and written contexts. Although software is available to teach figurative language to children and adolescents, it is our feeling that improvements are needed in the existing programs. Software should be reviewed carefully before it is used with students, just as standardized tests and other clinical and educational materials are routinely scrutinized before use. In this article, four microcomputer programs are described and evaluated. Suggestions are then offered for the development of new types of software to teach figurative language.


1997 ◽  
Vol 24 (6) ◽  
pp. 405-409 ◽  
Author(s):  
J. SILNESS ◽  
M. BERGE ◽  
G JOHANNESSEN

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