juan gines de sepulveda
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

63
(FIVE YEARS 14)

H-INDEX

1
(FIVE YEARS 0)

Humanitas ◽  
2021 ◽  
pp. 143-161
Author(s):  
Ramón Gutiérrez González

En el epigrama In Paniza, atribuido a Juan Ginés de Sepúlveda, se agradece a Juan Domínguez de Paniza la donación a la Biblioteca del Real Colegio de España de un ejemplar de la Gramática Castellana de Nebrija; este impreso forma hoy en día la primera unidad codicológica del Cod. 132 de la mencionada biblioteca. El léxico rebuscado y el manierismo de este epigrama hace difícil su comprensión; por ello hemos tratado de elucidarlo mediante algunas consideraciones léxicas, sintácticas y estilísticas


2021 ◽  
pp. 89-110
Author(s):  
Sarah Mortimer

Early in 1532, the Catholic professor Fransisco de Vitoria lectured his students ‘On the Power of the Church’ at the University of Salamanca. Efforts like this to defend the status of the Church led, perhaps paradoxically, to a new appreciation of the state’s foundations and its basis in the order of nature. Vitoria was anxious to protect the authority of the universal Church, he also believed that there should exist a multiplicity of civil powers, each with its own integrity and degree of autonomy. While there could only be one true Church, there could and should be many commonwealths; he, like many others, was sceptical of imperial ambitions in the temporal sphere. His thinking, and that of other Catholics like Bartolomé de Las Casas, generated a critique of political or temporal empire that would gather momentum as reports of Spanish cruelty in the New World began to circulate. Yet there were also Catholics, like Juan Ginés de Sepúlveda, who embraced the pursuit of empire and sought to defend it, often using classical ideas but adapting them to current circumstances. As this clash of beliefs unfolded, it came to include lengthy reflection on power, natural rights and authority, including the influential work of Fernando Vázquez de Menchaca. At the heart of the debate was a question about the relationship between a universal natural law and the particular rules and commands of specific communities, be they the Catholic Church or localized political communities.


2021 ◽  
Vol 3 (6) ◽  
pp. 73-87
Author(s):  
Jorge Luís Gutiérrez

O presente artigo trata sobre o conceito de escravidão natural no pensamento medieval. Este conceito que foi desenvolvido principalmente por Aristóteles no capítulo I da Política foi retomado por pensadores tais como Santo Agostinho, Tomás de Aquino, Tolomeo de Luca e John Major. A maioria rejeitou este pensamento e quando o aceitaram entendiam por “natural” algo diferente de Aristóteles. O que estes pensadores escreveram sobre este conceito e como o receberam da antiguidade grega é o tema do presente trabalho. Terminaremos fazendo referência, embora brevemente, sobre como o conceito de “escravidão natural” foi amplamente usado nas tentativas de justificar teoricamente a conquista de América no século XVI. Especial referência merecem a este respeito os dominicanos John Major e Juan Ginés de Sepúlveda.


Nova Tellus ◽  
2020 ◽  
Vol 38 (2) ◽  
pp. 135-159
Author(s):  
Genaro Valencia Constantino

The so-called Aristotelian defense of enslaving the americans, which Juan Ginés de Sepúlveda supposedly yielded in the 16th century, is, as I shall try to prove along this paper, a misunderstanding produced by careless and simplistic interpretations which do not consider the Sepulveda’s approach to Aristotle’s Politics, the Latin translation he published, the political and social context on Hispanic Monarchy during that century and some key concepts of Roman Law. Besides, the preconception, created by Menéndez Pelayo, maybe unintentionally, by translating a part of the title of the treatise Democrates alter, sive de iustis belli causis apud Indos, by “against the indians”, printed a serious brand on Sepúlveda like a slavery defender since 19th century. With this text, I want to show the reading and interpretation Sepúlveda made about Aristotelian work in the light of textual and contextual conditionings, which make clear the way the spaniard humanist deals with the philosophical and political question of indigenous conquest.


2020 ◽  
Vol 22 (2) ◽  
pp. 59-74
Author(s):  
Juan Pablo Martín Rodrigues

Resumen La teología de la liberación desarrollada por Enrique Dussel (1983) es crucial para entender y situar la literatura colonial en el ámbito del desarrollo histórico y de la propia contemporaneidad y contrasta su objeto de estudio a través del concepto de teología de la dominación, que sitúa en la segunda modernidad como síntesis de Descartes, Hegel y Weber, en su Ética protestante y el espíritu del capitalismo (2003) Se empleará para su análisis Capera y Ñañez (2017) sobre el concepto de dominación weberiano y René Girald (1998) sobre la violencia y lo sagrado. Se pretende demostrar que el origen de esta (anti)teología imperial moderna se anticipa en la obra de Juan Ginés de Sepúlveda, en el siglo XVI, en obras como Gonsalus (1940) y Democrates Segundo, o de las Justas Causas de la Guerra contra los Indios (1892).


Intuitio ◽  
2019 ◽  
Vol 12 (2) ◽  
pp. 34322
Author(s):  
Renata Floriano Sousa

O objetivo deste artigo é demonstrar como o processo protagonizado pelo dominicano Bartolomé de Las Casas e o cronista real, Juan Ginés de Sepulveda no século XVI, conhecido na história como o Debate de Valladolid, tinha como principal meta definir a verdadeira identidade dos povos do Novo Mundo. O método filosófico que será utilizado para concretizar essa proposta será a apreciação, a análise e a comparação dos argumentos apresentados por ambos autores à luz do contexto político ao qual tal discussão foi demandada. Ao fim, tentaremos revelar qual é a identidade dos ameríndios segundo esses autores seguindo os critérios de idolatria e capacidade racional, além de mostrar como essas condições podem autorizar ou não a guerra como método de conquista e de conversão.


2019 ◽  
Vol 71 (144) ◽  
pp. 455
Author(s):  
María Díez Yáñez

El Democrates. De conuenientia militiae cum Christiana religione dialogus de Juan Ginés de Sepúlveda, traducido al castellano por Antonio Barba, cuenta entre sus fuentes principales con la Ética de Aristóteles. En este trabajo analizo, por un lado, el desarrollo que presenta este diálogo de la virtud de la magnanimidad y su compatibilización con dos virtudes esencialmente cristianas: la humildad y la pobreza. Por otro lado, se señala la relación que puede establecerse entre el contenido de este Diálogo y las acusaciones que recibió Sepúlveda a propósito de sus Comentarios a la Ética aristotélica. Ambas cuestiones funcionan como reflejo de ciertos rasgos morales y religiosos que contribuyen a la configuración del hombre moderno.


2019 ◽  
Vol 1 (2) ◽  
pp. 17-23
Author(s):  
Graziele Cristina Lopes ribeiro ◽  
FRANCISLAINE COIMBRA

O presente estudo desdobra-se nas discussões ocorridas em terras espanholas no século XV/XVI, quando uma junta de estudiosos foi convocada pelo Imperador Carlos V para discutir a legitimidade das conquistas do Novo Mundo. A análise bibliográfica e documental tem como objetivo examinar os diferentes pontos de vista discutidos nesse embate que ficou conhecido como a “Controvérsia de Valladolid”, em especial as teses desenvolvidas pelos dois principais atores do processo: Bartolomé de Las Casas e Juan Ginés de Sepúlveda. Embora ambos os intelectuais tenham baseado suas defesas na doutrina aristotélica descrita em “A Política”, Las Casas defendeu duramente o direito dos indígenas como povo manso, organizado e evoluído, enquanto Sepúlveda acastelou a posição de inumanos dos índios sul-americanos e que por isso deviam submissão aos europeus como escravos naturais, com uso da força, se necessário, numa guerra legítima. Nesse contexto, analisa-se a violência suportada pela população indígena desde a chegada dos europeus e a ideologia que tentou-se construir para que as ações desenvolvidas na conquista de territórios fossem consideradas justas e legítimas a despeito das atrocidades cometidas. Embora a contenda tenha-se desenvolvido por volta dos anos 1550 o estudo mostra-se contemporâneo na perspectiva de que apesar dos séculos da evolução, a sociedade atual ainda reconhece o índio como inumano e por isso passível de exploração e exposição à violência, o que se contrapõe com a teoria do desenvolvimento humano de Amartya Sen.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document