bilingual education act
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

15
(FIVE YEARS 2)

H-INDEX

5
(FIVE YEARS 0)

Entretextos ◽  
2020 ◽  
Vol 20 (2) ◽  
pp. 43
Author(s):  
Alexandre Stein

Neste estudo abordamos questões relativas ao inglês vernacular afro-americano e suas implicações sociolinguísticas. A problemática levantada aqui refere-se ao cenário encontrado em muitas salas de aulas de escolas públicas regulares daquele país, nas quais diferentes etnias com diferentes línguas são atendidas por professores que, muitas vezes, se sentem desorientados quanto à forma de abordar tal multiplicidade. Nosso foco principal é a variedade do inglês vernacular afro-americano (IVAA) ou African American Vernacular English (AAVE). Estudos desenvolvidos desde a década se 1970, sobretudo os de Labov (1972, 2008), são até hoje discutidos, pois a situação dos falantes do IVAA parece ainda causar divergências entre os acadêmicos que pesquisam o assunto. A grande questão aqui é como conciliar a variante do IVAA com o ensino de inglês padrão/culto preconizado em sala de aula. No Brasil, encontramos situação semelhante quando nos referimos ao tratamento dado aos falantes da variedade rural (BORTONI-RICARDO, 2011). Além dos aspectos sócio-histórico-culturais sobre o ensino-aprendizagem de inglês aos afrodescendentes norte-americanos, apresentamos também os aspectos sintáticos causadores de divergências entre o inglês padrão/culto e o inglês vernacular afro-americano. Documentos oficiais americanos como o “Bilingual Education Act” (1968) e órgãos como o “National Council of Teachers of English” (2008) estão em consonância com pesquisadores como Labov (2008) e Pullum (1999) que reafirmam a necessidade de conscientizar o professorado sobre as questões sociolinguísticas envolvidas e alertam para o respeito e a aceitação de variantes não-padrão em sala de aula.


2011 ◽  
Vol 12 (3) ◽  
pp. 41-55
Author(s):  
Mª Isabel García Garrido ◽  
Miguel Fernández Álvarez

El presente artículo presenta una revisión de la evolución de la educación bilingüe en los Estados Unidos. Así pues, presentamos una sinopsis de los principales movimientos que han estado en contra y a favor del bilingüismo.  El respeto por la diversidad cultural y lingüística empezó a verse comprometido a partir de 1750 cuando Benjamín Franklin llevó a cabo el primer intento de imponer el inglés como el lenguaje oficial de los Estados Unidos. La oposición más fuerte al bilingüismo vio la luz en 1983 a través de un movimiento conocido como U.S. English. En 1986 aparecería otro movimiento con las mismas intenciones que U.S. English, el llamado English First. No obstante, el bilingüismo también ha tenido sus defensores, tales como el movimiento llamado English Plus. A su vez, el futuro del bilingüismo también se ha visto protegido de forma legal a través de tres actas gubernamentales: (1) Elementary and Secondary Education Act (ESEA), (2) Bilingual Education Act of 1968, y (3) No Child Left Behind Act.


2003 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 462-463
Author(s):  
Gustavo González

The purpose of this book is to “fill a gap in the literature of the politics of bilingual education in the United States: the role of the legislature in the passage of the 1968 Bilingual Education Act and its aftermath” (p. xi). The authors use Easton's “framework for political analysis” to trace the passage of this legislation. Examined as part of the framework are the environment, inputs, legislative system, and outputs, each of which is covered in separate chapters.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document