alexis de tocqueville
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

549
(FIVE YEARS 85)

H-INDEX

11
(FIVE YEARS 2)

2022 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 283
Author(s):  
Isabel Machado

Isabel Machado interviews Jack Santino on Public Performances: Studies in the Carnivalesque and Ritualesque (2017). Interview Date: Sep 17, 2020 Dr. Jack Santino is professor of folklore and popular culture and has served as director of the Bowling Green Center for Popular Culture Studies. He was the Alexis de Tocqueville Distinguished Professor at the University of Paris, Sorbonne, 2010–2011. He was a Fulbright Scholar to Northern Ireland and has conducted research in Spain and France. His documentary film on Pullman Porters, Miles of Smiles, Years of Struggle, received four Emmy awards. His research centers on rituals and celebrations, with a particular focus on carnival and political and public ritual as reflective of political, social, and cultural identity. He is the author of numerous books and articles. (Maybe also mention that he is in the JFS board?)


Author(s):  
Heinz-Dieter Meyer

AbstractIn light of the experience of the past three decades—1989 to 2020—the civil society appears as a fragile institution that seems capable of giving rise to the overthrow of dictators as well as to their ready installation; to engender movements of solidarity and inclusion as well as of hatred and violence. To understand what allows these different tendencies to arise from within the civil society requires that we move past a pre-occupation with the structural and socio-economic dimension of the civil society and recover a conception of the civil society as an inherently moral institution. In this regard, the tradition of social analysis pioneered by Alexis de Tocqueville remains singularly instructive. The cultivation of civility, we can learn, is not an automatic by-product of tamed markets, limited government, and vibrant associational life—necessary and important though these are. The dispositions needed to maintain the civil society do not arise with causal necessity even where associations flourish, markets are tamed, and institutions are well-designed. By facing more squarely the deep moral fault-lines of the civil society we can develop a keener sense of the countervailing forces needed to keep the project of the civil society on track.


2021 ◽  
Vol 42 (2) ◽  
pp. 81-103
Author(s):  
Rachel Théodore

Dans cet article, nous analysons, en première instance, le concept « d’égalité des conditions » de Tocqueville en montrant que ce concept peut être divisé en trois égalités distinctes dans son œuvre : l’égalité de considération, l’égalité des chances et l’égalité en droits politiques. En analysant le cas des sociétés américaine et française, nous conceptualisons l’égalité de considération comme une égalité matricielle et « imaginaire » des sociétés démocratiques modernes, qui conditionne les deux autres égalités. Puis, nous montrons comment le concept « d’égalité des conditions » de Tocqueville est en fait un véritable « imaginaire social » qui institue et construit les sociétés démocratiques de notre temps.


2021 ◽  
Vol 14 (04) ◽  
Author(s):  
Helena Esser Dos Reis
Keyword(s):  

Resumo: Desde a concepção iluminista de tolerância, a desconfiança em relação às certezas irretorquíveis e o acolhimento do outro passaram a orientar relações sociais e políticas pluralistas e democráticas, tendo em vista a proteção da pessoa e a promoção da justiça e da paz. Contudo, há uma permanente tensão entre reivindicações de direitos e conquistas garantidas, que se enraíza em questões sociais e culturais associadas à noção do tolerável ou do que pode ser admitido como equiparável, simétrico e, portanto respeitável, apesar de diferente. No âmbito deste artigo, partindo de uma concepção de tolerância religiosa como origem do pluralismo democrático, quer-se investigar, a tênue fronteira que separa o aceitável do não-aceitável, o cidadão daquele que, apesar de se assim chamado, não pode exercer sua cidadania, sua voz não é ouvida, não participa. A discussão acerca da fragilidade do pluralismo democrático será feita a partir da análise do pensamento de Alexis de Tocqueville. A análise de seu pensamento é bastante importante porque, tendo caracterizado a democracia pela confluência entre condições sociais de igualdade e condições políticas de liberdade, quando visitou os Estados Unidos em 1830 explicita, com certa ironia, existência de democracia exclusivamente entre os “anglo-americanos”. Narrando a situação social e política vivida pelos negros e indígenas que habitavam a América do Norte, repudia e denuncia a exclusão e a violência às quais estavam submetidos. Embora Tocqueville afirme que a exclusão de negros e indígenas da democracia norte-americana seja uma ameaça à própria democracia, sua concepção parece admitir a integração pela assimilação da cultura democrático-européia por parte dos negros e indígenas.  A tensão entre “anglo-americanos”, negros e indígenas existente, será objeto de análise a fim de discutir a possibilidade de inclusão do outro e os limites do pluralismo democrático confrontando ideias presentes em A Democracia na América e Cartas Mexicanas, escritas por Tocqueville na mesma época de sua viagem aos Estados Unidos, e outros escritos referentes à discursos políticos proferidos na Assembleia Francesa. 


2021 ◽  
Vol 14 (04) ◽  
Author(s):  
Paula Gabriela Mendes Lima
Keyword(s):  

 Este texto visa compreender o termo despotismo democrático cunhado por Alexis de Tocqueville, pois além de se tratar de um termo fundamental para a compreensão do pensamento tocquevilliano e é uma categoria política importante para apreendermos melhor a experiência política de nosso tempo. Aposta-se que a semântica do despotismo democrático pode ser apreendida numa perspectiva singular a partir da análise do filósofo sobre a doutrina do interesse, considerando que esse despotismo de “espécie” nova é o resultado da ausência da articulação entre o interesse privado e o bem comum.


Em Tese ◽  
2021 ◽  
Vol 18 (2) ◽  
pp. 297-316
Author(s):  
Tassia rabelo De Pinho

Na Sociologia e na Antropologia a análise sobre o par indivíduo e sociedade, a relação entre biografia e produção teórica possui amplo espaço, na Ciência Política, contudo a vida por detrás dos textos desaparece, e é na contramão dessa tendência geral que o presente artigo se insere. Tomando como pano de fundo o contexto histórico, buscará discutir o lugar da política em Alexis de Tocqueville e Max Weber, por meio da combinação entre a análise de suas trajetórias individuais nesta área e sua produção teórica. A escolha desses dois autores se deu em função dos contornos quase trágicos como a política se apresenta para ambos. Ainda que mais de meio século separem o nascimento de Tocqueville e Weber, ambos vivenciam períodos politicamente conturbados, férteis para a reflexão, duros para a intervenção.


2021 ◽  
pp. 009059172110437
Author(s):  
Gianna Englert

In his defenses of empire, Alexis de Tocqueville emphasized the need to achieve grandeur for France, and his writings on Algeria have shaped our understanding of his political career. In pursuing empire abroad as a remedy for weak politics at home, scholars maintain that Tocqueville abandoned the participatory politics of Democracy in America. This essay argues, however, that the focus on Tocqueville’s international turn has obscured his interest in the greatness of domestic party politics. It demonstrates that Tocqueville championed a version of grandeur tied to the latent energies of the lower classes and distinct from the Bonapartism and aristocratic nostalgia that characterized his thoughts on empire. This version of grandeur was a political reclamation of disagreement and debate that supported great party opposition to counter the malaise of bourgeois rule. The essay concludes by comparing Tocqueville’s attitude toward foreign others, whose freedoms had to be sacrificed to the cause of French nationalism, with his description of the lower classes within his own nation, whose inclusion in the franchise could foster great politics. This comparison enables us to draw modest lessons for interpreting political grandeur in the present day.


2021 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. 40
Author(s):  
Rosângela Almeida Chaves

No seu clássico A democracia na América, em que reflete sobre a democracia moderna, Alexis de Tocqueville confere um grande papel à imprensa para a manutenção das instituições democráticas e para o combate ao que ele denomina de “despotismo democrático”, que pode emergir do próprio seio das sociedades democráticas. Por outro lado, o pensador francês também aponta o perigo de a imprensa se tornar um instrumento antidemocrático e fator de corrupção da esfera pública quando concentrada nas mãos de grupos econômicos ou políticos. Para tanto, ele faz a defesa, além da ampla liberdade de imprensa, que esta também seja plural e o mais pulverizada possível em pequenos veículos de comunicação. O artigo também discorre sobre a experiência de Tocqueville à frente do jornal Le Commerce, que se destacou por sua linha editorial progressista.


2021 ◽  
Vol 5 (9) ◽  
pp. 136-150
Author(s):  
Mariana Azevedo Comello Oliveira

O artigo investiga as influências históricas na construção do contencioso administrativo em Portugal: se suas influências se devem à Revolução Francesa de 1789 ou ao modelo absolutista que a antecedeu. Há, no texto, referência ao modelo brasileiro, inspirado no sistema inglês, que se afasta do modelo português, na sua formulação jurídica e, também, por não comungar das mesmas influências históricas. Ao retomar o Direito português, apresenta, num primeiro momento, a tese majoritariamente aceita pelos juristas: a de que esse contencioso tem origem nas ideologias advindas das chamadas revoluções liberais. Após, é apresentada uma antítese, com suporte no filósofo, sociólogo e político Alexis de Tocqueville, o qual encontra as raízes desse contencioso no regime absolutista, como um mecanismo estrategicamente desenvolvido pelo poder absoluto para conservar sob seu julgo as demandas de interesse do Estado.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document