software social
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

30
(FIVE YEARS 6)

H-INDEX

3
(FIVE YEARS 0)

2020 ◽  
Vol 17 (1) ◽  
pp. 84-102
Author(s):  
Eloy López-Meneses ◽  
Esteban Vázquez-Cano ◽  
Celia Corchuelo-Fernández ◽  
Carmen María Cejudo-Cortes

Introducción. En el presente artículo se presenta un estudio diacrónico en el que se analizan 405 concepciones de estudiantes universitarios sobre la Sociedad de la Información implementadas a través de un software social (Word Clouds). Objetivo. El objetivo principal consiste en analizar la funcionalidad didáctica de herramientas de creación y difusión de contenido digital para el desarrollo de contenidos de asignaturas universitarias. Materiales y métodos. La muestra participante está compuesta por estudiantes de dos titulaciones: Doble Grado en Trabajo Social y Educación Social correspondientes a los cursos académicos 2010/11 a 2016/17 y Grado de Educación Social (2013/2017) de la Universidad Pablo de Olavide de Sevilla (España). A través de una metodología descriptiva y cualitativa se realiza la codificación y análisis de frecuencias temáticas de las nubes de palabras creadas por los estudiantes correspondiente al curso académico 2011-12 del doble Grado de Trabajo Social y Educación Social (T.S/E.S) y se comparan con los restantes cursos académicos. Resultados. Los resultados muestran que los términos más representativos para los estudiantes son: Globalización (61,86%), Comunicación (43,85%), Tecnología (43,85%), Tecnologías de la Información y Comunicación (TIC) (41,73%), Información (38,98%), e Internet- Red de redes (25,21%). Por último, cabe resaltar que dieciséis nuevos términos aparecen, dependiendo del año académico, siendo los más mencionados: Desigualdad (19,91%), Crisis (13,13%) y Consumo (8,47%). Conclusión. Esta experiencia universitaria permite mostrar que la utilización educativa de creación de nubes de palabras digitales puede ser un recurso didáctico muy interesante como vehículo para el sedimento reflexivo y repositorio de experiencias de aprendizaje del alumnado universitario.


Author(s):  
José António Marques Moreira ◽  
Camila Lima Santana e Santana ◽  
Aitor González Bengoechea
Keyword(s):  
Web 2.0 ◽  

Os avanços da Internet, e em particular das redes sociais digitais, têm estimulado de forma decisiva a aprendizagem, para além das estruturas educativas formais. Com a Web 2.0 e com o crescimento das redes sociais como o Facebook, o Twitter ou o  YouTube, a ênfase tem sido colocada na aprendizagem em rede e nas potencialidades do designado software social para acesso à informação e ao conhecimento, bem como na capacidade para trabalhar e aprender com os outros numa colaboração global criativa fora das estruturas educacionais convencionais marcada pelo desejo de ligar os mundos da aprendizagem formal e informal. Neste contexto de networking social o número de youtubers tem crescido de uma forma vertiginosa, sendo que alguns destes têm criado canais e vídeos com finalidades educativas. Recorrendo a uma metodologia de cariz qualitativo este estudo procura, pois, analisar um desses canais, centrando-se no caso da youtuber conhecida como Mathgurl, uma jovem portuguesa cujo canal dedicado a ensinar matemática de forma lúdica tem mais de três milhões de visualizações e é uma referência neste campo. As principais conclusões deste estudo remetem-nos para a ideia de que estes espaços não formais de aprendizagem não devem ser encarados como substitutos dos espaços formais de aprendizagem, pelo contrário, devem funcionar como espaços complementares com características próprias, online, abertos e em rede, e como “gatilhos” motivacionais e mobilizadores dos sujeitos para a aprendizagem da Matemática.


2019 ◽  
Vol 4 (1) ◽  
pp. 99
Author(s):  
Gabriela Gonçalves Ozório ◽  
Edmea Dos Santos

Este artigo é parte integrante da pesquisa sobre Redes Sociais Digitais na Educação realizada pelo GPDOC – Grupo de Pesquisa Docência e Cibercultura, do Programa de Pós-Graduação em Educação (PROPED) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. O objetivo deste texto é apresentar uma contribuição para a temática Redes Sociais na Educação, tendo como objeto de estudo o Twitter, um software de microblog que vem estruturando redes sociais e de aprendizagem na internet. Neste trabalho, apresentamos o Twitter não só como um software social, mas também como um campo fecundo de pesquisa e formação. Para tal, optamos pela abordagem multirreferencial (ARDOINO, 1998) com imersão na interface, tendo como dados os tweets publicados por alguns dos mais importantes pesquisadores da área da Cibercultura, nos meses de outubro/novembro de 2010. Para analisá-los, as pesquisadoras realizaram uma leitura interpretativa das mensagens, a fim de perceber significados e recorrências, que constituíram as noções subsunçoras, apresentadas aqui como categorias representativas desses usos (MACEDO, 2008). São elas: o uso do Twitter para a comunicação entre sujeitos geograficamente dispersos, o uso para tornar público os relatos do cotidiano, o uso como filtro de informação e o uso para discussão sobre temas específicos. A partir destes usos, entendemos que o Twitter pode estruturar processos de construção colaborativa do conhecimento por meio de algumas potencialidades comunicacionais da interface, dentre as quais podemos citar: a comunicação multidirecional, o compartilhamento de informação e a constituição de comunidades.


10.29007/bzd5 ◽  
2019 ◽  
Author(s):  
Thitima Srivatanakul

In the digital period, a large part of our daily activities revolves around social networks software. Social networks software, such as Facebook and Twitter, have brought new opportunities for users to create online communities, share content and opinions on the online platforms. Today’s colleges and universities have also employed the power of social media to increase students’ interaction and engagement. This is particularly useful for online or distance learners, where face-to-face communication is limited. This paper aims to determine requirements for an online community site that incorporates the use of social networks software. The requirements were gathered from stakeholders at an open university in Thailand. The study proposes the desired characteristics and functional requirements of an online community site in a distance learning context.


2019 ◽  
Vol 4 (1) ◽  
pp. 85
Author(s):  
Gabriela Gonçalves Ozório ◽  
Edmea dos Santos

Este artigo é parte integrante da pesquisa sobre Redes Sociais Digitais na Educação realizada pelo GPDOC – Grupo de Pesquisa Docência e Cibercultura, do Programa de Pós-Graduação em Educação (PROPED) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. O objetivo deste texto é apresentar uma contribuição para a temática Redes Sociais na Educação, tendo como objeto de estudo o Twitter, um software de microblog que vem estruturando redes sociais e de aprendizagem na internet. Neste trabalho, apresentamos o Twitter não só como um software social, mas também como um campo fecundo de pesquisa e formação. Para tal, optamos pela abordagem multirreferencial (ARDOINO, 1998) com imersão na interface, tendo como dados os tweets publicados por alguns dos mais importantes pesquisadores da área da Cibercultura, nos meses de outubro/novembro de 2010. Para analisá-los, as pesquisadoras realizaram uma leitura interpretativa das mensagens, a fim de perceber significados e recorrências, que constituíram as noções subsunçoras, apresentadas aqui como categorias representativas desses usos (MACEDO, 2008). São elas: o uso do Twitter para a comunicação entre sujeitos geograficamente dispersos, o uso para tornar público os relatos do cotidiano, o uso como filtro de informação e o uso para discussão sobre temas específicos. A partir destes usos, entendemos que o Twitter pode estruturar processos de construção colaborativa do conhecimento por meio de algumas potencialidades comunicacionais da interface, dentre as quais podemos citar: a comunicação multidirecional, o compartilhamento de informação e a constituição de comunidades.


revistapuce ◽  
2018 ◽  
Author(s):  
Alfredo Calderón S. ◽  
Oswaldo Espinosa ◽  
Tatiana Noboa M.
Keyword(s):  
Big Data ◽  

El presente artículo visibiliza que como nunca antes, en la humanidad y a pesar de los grandes adelantos tecnológicos, la información se encuentra centralizada en grandes corporaciones, que utilizan dicha data en función de sus propios intereses. Lo anteriormente citado, a pesar parecer sobreentendido a nivel no formal, requiere de un ordenamiento teórico que además presenta elementos del estado del arte de las formas de concentración de la información en el software social. Por tal motivo al inicio se mostrará que es Big Data desde una perspectiva técnica y de fácil entendimiento, seguidamente se analizarán a tres corporaciones que manejan estos grandes volúmenes de datos desde la visión de sus creadores, estas son Google, Twitter y Facebook, se profundizará mediante un análisis de casos en donde se podrá apreciar sus beneficios pero a la vez sus objetivos y por último se presentarán conclusiones de este trabajo tanto generales como filosóficas.


AI Magazine ◽  
2017 ◽  
Vol 38 (4) ◽  
pp. 34-42
Author(s):  
Kenneth D. Forbus ◽  
Thomas Hinrich

The Companion cognitive architecture is aimed at reaching human-level AI by creating software social organisms, systems that interact with people using natural modalities, working and learning over extended periods of time as collaborators rather than tools. Our two central hypotheses about how to achieve this are (1) analogical reasoning and learning are central to cognition, and (2) qualitative representations provide a level of description that facilitates reasoning, learning, and communication. This paper discusses the evidence we have gathered supporting these hypotheses from our experiments with the Companion architecture. Although we are far from our ultimate goals, these experiments provide strong breadth for the utility of analogy and QR across a range of tasks. We also discuss three lessons learned and highlight three important open problems for cognitive systems research more broadly.


Author(s):  
Paulo R. A. Marins

Several online music courses have been developed lately by educational companies. In addition, many universities have been offering music online degree programs. Since these courses and programs are taught through distance education, many information and communication technoloties (ICTs) are used such as: recorded video, online software, social networks, and audio. Although audio is widely used in the online courses and degree programs that aim to teach applied music, only a few research reports have been published recently about this subject. This paper intends to clarify – through a literature review - some questions concerning this use and also aims to provide a discussion regarding the challenges and constraints of using audio in online applied music lessons. It is also hoped that the discussions made in this paper may lead to the development of research in the area of online music education as well as in the specific field of sound in learning.


2017 ◽  
Author(s):  
James Grimmelmann

Social software has a power problem.1 Actually, it has two. The first is technical. Unlike the rule of law, the rule of software is simple and brutal: whoever controls the software makes the rules. And if power corrupts, then automatic power corrupts automatically. Facebook can drop you down the memory hole; Pay-Pal can garnish your pay. These sovereigns of software have absolute and dictatorial control over their domains. Is it possible to create online spaces without technical power? It is not, because of social software’s second power problem. Behind technical power, there is also social power. When-ever people come together through software, they must agree which software they will use. That agreement vests technical power in whoever controls the software. Social software cannot be completely free of coercion—not without ceasing to be social, or ceasing to be software. Rule-of-law values are worth defending in the age of soft-ware empires, but they cannot be fully embedded in software it-self. Any technical design can always be changed through an exercise of social power. Software can help by making this coercion more obvious, or by requiring more people to join together in it, but software alone cannot fully protect users. Whatever limits make social software humane, free, and fair will have to come from somewhere else—they will have to come from We the Users.Published: 35 Pace Law Review 135 (2105)


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document