gène cftr
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(FIVE YEARS 7)

H-INDEX

6
(FIVE YEARS 0)

2021 ◽  
Vol 8 (2) ◽  
pp. 165-168
Author(s):  
Fall Khadidia ◽  
◽  
Aminata Diop Nakoulima ◽  
Mbene Fall ◽  
Tagouthi Niang ◽  
...  

La mucoviscidose, encore appelée fibrose kystique du pancréas (cystic fibrosis) ou "maladie des mucus visqueux", est une maladie génétique transmise selon le mode autosomique récessif. C'est une maladie grave ubiquitaire, très fréquente chez les caucasiens. Dans cette population blanche, les auteurs s'accordent sur une fréquence de 1 sur 2 500 nouveau-nés, correspondant à une fréquence de porteurs hétérozygotes de 1/25. Dans les autres races, la fréquence serait 20 à 40 fois moindre. Si dans les pays développés la prévalence est assez bien établie grâce à des études sans cesse renouvelées, en Afrique, particulièrement la zone subsaharienne, les données sont plutôt rares. Au Sénégal, seuls quelques cas isolés ont été rapportés dont un cas en 1983 par Fall et ses coll. Il s'agit ici d'une étude rétrospective et descriptive d'un cas clinique d'une adolescente atteinte de mucoviscidose colligé et suivi en Pédiatrie à l'Hôpital Principal de Dakar au courant de septembre-octobre 2013. Dans le cadre d'une collaboration, notre patiente a également été suivie en pneumologie pédiatrique à l'hôpital d'Enfants Albert Royer de Dakar. Le diagnostic de Mucoviscidose a été posé devant les arguments cliniques et confirmé sur la base du test de la sueur et des tests génétiques par recherche de mutation du gène CFTR. La Mucoviscidose est une pathologie très rarement diagnostiquée dans les populations noires des pays en développement. Il faut tout de même savoir y penser devant toute pathologie respiratoire trainante associée le plus souvent à une dénutrition.


2021 ◽  
Author(s):  
CECÍLIA CANGERANA PEREIRA ◽  
VINICIUS ALVES DE ANDRADE ◽  
VICENTE CANGERANA PEREIRA ◽  
FERNANDA ALVES CANGERANA PEREIRA

A Fibrose Cística é uma doença genética autossômica recessiva que acomete em média 1 para 10.000 recém-nascidos vivos brasileiros, podendo chegar a 1 para 3.200 RN vivos da população caucasiana. O gene codificador da proteína CFTR (cystic fibrosis transmembrane condutance regulator protein), localizado no cromossomo 7q31, sofre deleção de 3 nucleotídeos da região codificante, resultando em perda funcional dos canais de cloro de células epiteliais. Pacientes acometidos pela doença sofrem prejuízo das atividades secretórias de diversos sistemas, como pulmonar, digestório e reprodutivo. No Brasil, a Triagem Neonatal para Fibrose Cística (TNFC) se mostrou como um pilar diagnóstico, possibilitando tratamento precoce e aumento de sobrevida dos doentes. Este trabalho tem por objetivo relatar aspectos clínicos e epidemiológicos relacionados à Fibrose Cística, bem como métodos diagnósticos disponíveis atualmente em âmbito nacional, por meio de pesquisas nos portais eletrônicos SCIELO e PUBMED. Considerando-se a revisão apresentada neste artigo, concluímos que a Triagem Neonatal estabelecida pela Portaria GM/MS no22, de 15 de janeiro de 1992, que tornou obrigatório o Teste do Pezinho em todos os RN vivos, e pela Portaria GM/MS nº822 de 6 de junho de 2001, que estabeleceu o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) através do Sistema Único de Saúde (SUS), possibilitando o diagnóstico precoce para Fibrose Cística entre outras doenças de relevância, permite a correta condução clínica desses pacientes e fornece as condições necessárias para um melhor prognóstico. Embora a maior parte dos diagnósticos seja feita ao nascer, em torno de 70% dos diagnósticos de Fibrose Cística são feitos na infância, ainda persiste um número de casos de variantes da doença cujo diagnóstico é feito em idades mais avançadas, marcadamente entre aqueles nascidos antes do estabelecimento da Triagem Neonatal e que apresentam a forma não clássica da Fibrose Cística. Para esses pacientes o diagnóstico tardio é feito por meio da detecção de mutações no gene CFTR por testes genéticos. A Triagem Neonatal para Fibrose Cística (TNFC) permite o diagnóstico precoce e acesso ao tratamento para todos os acometidos reduzindo o risco das lesões pulmonares na infância, melhorando o estado nutricional, com resultados perceptíveis no ganho de peso e estatura. O diagnóstico precoce é socialmente justo, pois oferece à população de recém-nascidos as mesmas condições. Indo além, tem impactos significativos para a qualidade de vida dos acometidos e de seus familiares.,


2021 ◽  
Vol 10 (7) ◽  
pp. e47610717227
Author(s):  
Reinaldo José dos Santos Júnior ◽  
Natália Millena Silva ◽  
Pâmella Grasielle Vital Dias de Souza

A fibrose cística (FC) é uma doença genética de perfil autossômico recessivo e é caracterizada pela disfunção do gene CFTR, o que irá afetar alguns órgãos como pulmão, pâncreas, fígado, intestino e testículos, sendo os pulmões o mais acometido. Tais alterações são capazes de provocar obstruções consistentes devido ao muco viscoso produzido. As infecções são um fator recorrente nos portadores dessa doença devido a presença da secreção, tornando-se um ambiente ideal para propagação de micro-organismos, como fungos e bactérias, que podem colonizar as vias aéreas dos pacientes e provocar agravos, piorando o quadro clínico do paciente. Como é o caso do fungo Aspergillus fumigattus, causador da aspergilose broncopulmonar alérgica (ABPA), que pode acarretar relevantes complicações principalmente nas funções pulmonares. Analisando os fatores que faz com que os pacientes com FC tenha maior facilidade em contrair a ABPA e como isso pode agravar seu quadro clínico,  com busca de materiais a partir das plataformas PUBMED e SCIELO, utilizando as recomendações do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA), os resultados obtidos nesse estudo mostram que a presença de ABPA nos fibrocísticos favorecem um aumento nas colonizações microbianas, deterioração pulmonar, pior estado nutricional além de maior obstrução respiratória por muco, contribuindo pelo aumento nos índices de hospitalização.


2021 ◽  
Author(s):  
Tainara Maria de Moraes Silva ◽  
Carla Brígida Texeira Magalhães ◽  
Vitória Lima Cunha De Oliveira ◽  
Vitória Maria De Freitas Franco

Introdução: A Pseudomonas aeruginosa é uma das bactérias mais virulentas entre patógenos oportunistas e seu perfil virulento está relacionado ao seu genoma complexo e uma grande variedade de fatores de virulência, como a capacidade de formar biofilmes, que além de exercer papel fundamental na proteção das bactérias, é considerado um mecanismo facilitador da colonização, principalmente em equipamentos cirúrgicos, devido à sua contribuição para a adesão. Objetivo: Descrever a formação de biofilme de Pseudomonas aeruginosa e sua incidência em casos agudos e crônicos de infecção pulmonar. Material e métodos: Foram realizadas buscas nas bases de dados PubMed e MEDLINE, com os descritores: Pseudomonas aeruginosa, “biofilm”, “lungs”. Não foram selecionados filtros nos bancos de dados e foram selecionados artigos dos últimos 8 anos relacionados com nosso objetivo. Resultados: Foram selecionados 10 artigos para o desenvolvimento do trabalho. A produção de biofilme por parte das pseudomonas ocorre quando há um quorum, A partir disto, irão desencadear a produção de N-acil-homoserina lactona, responsável pela ativação da expressão de genes produtores de polissacarídeos que estarão intimamente associados com a rede de adesão, unindo tanto os microrganismos entre si, como à superfície. Há diferenças genotípicas e fenotípicas em isolados de P. aeruginosa de infecções agudas e crônicas, na qual agudas apresentam maior expressão de fatores de virulência como estruturas da superfície, produtos extracelulares e sistemas de secreção, enquanto as crônicas focam em obter alta expressão de exopolissacarídeos, gerando cepas mucóides que formam biofilmes resistentes aos antimicrobianos e ao sistema imune em geral, tornado difícil erradicação e depleção da função pulmonar. Essa tendência à cronificação e complicações pulmonares são observadas em pacientes com lesões por aparelhos hospitalares e pacientes com fibrose cística, devido a mutação no gene CFTR que causa desequilíbrios como aumento da viscosidade do muco, beneficiando tanto P. aeruginosa como outros microrganismos formadores de biofilme. Conclusão: A formação do biofilme contribui para a perduração da infecção e, em alguns casos, cronicidade, causando principalmente a resistência antimicrobiana. Entender os mecanismos de formação do biofilme é extremamente importante para o desenvolvimento de novas drogas, visto o caráter oportunista da infecção e a fragilidade imunológica dos pacientes acometidos.


2020 ◽  
Vol 19 (4) ◽  
pp. 572
Author(s):  
Adson Santana de Jesus ◽  
Edna Lúcia Souza
Keyword(s):  

<p><strong>Introdução</strong>: a fibrose cística é a doença autossômica recessiva mais comum em populações caucasianas e a sua etiologia está associada a variantes patogênicas no gene CFTR. O teste do suor é considerado o padrão ouro para o diagnóstico dessa enfermidade. Estudos apontam que o genótipo do CFTR e a idade dos indivíduos influenciam as concentrações de cloreto no suor. <strong>Objetivos</strong>: pesquisar a correlação entre os níveis de cloreto no teste do suor e a idade ao diagnóstico de indivíduos com fibrose cística e comparar as concentrações iônicas do cloreto entre os sexos, diferentes faixas etárias e três grupos diversos de genótipos do CFTR. <strong>Metodologia</strong>: Realizou-se um estudo de corte transversal, incluindo sujeitos de 0 a 20 anos, com diagnóstico confirmado de fibrose cística. Os indivíduos selecionados foram agrupados de acordo com as variáveis analisadas. Calcularam-se os valores descritivos das concentrações de íons cloreto de cada grupo. Utilizou-se o teste de Spearman para a análise da correlação entre a idade ao diagnóstico e os níveis de cloreto no suor. <strong>Resultados</strong>: 64 indivíduos foram incluídos no estudo, sendo 51,56% do sexo masculino. A mediana (Min – Max) da idade ao diagnóstico foi de 7 meses (1-206). Não foi observada correlação entre a idade dos indivíduos ao diagnóstico e os níveis de cloreto no suor. As concentrações medianas de cloreto foram maiores nos escolares (106 mEq/l), no sexo feminino (102 mEq/l) e nos heterozigotos F508del/Classe I a III (108 mEq/l); e menores nos adolescentes (100 mEq/l) e nos heterozigotos F508del/Classes IV a VI (77 mEq/l). <strong>Conclusão</strong>: Os níveis de cloreto no suor não apresentaram correlação com a idade dos indivíduos ao diagnóstico. A variação considerável dos níveis iônicos entre os grupos de diferentes genótipos corrobora que o teste do suor é um bom preditor da avaliação funcional do canal CFTR.</p>


2020 ◽  
Vol 19 (2) ◽  
pp. 298
Author(s):  
Jamile Cardoso Bomfim ◽  
Valmir Machado De Melo Filho ◽  
Adson Santana De Jesus ◽  
Fernanda Gomes Coqueiro ◽  
Edna Lúcia Souza
Keyword(s):  

<p><strong>Introdução</strong>: a avaliação e o acompanhamento nutricional fazem parte do cuidado integral dos pacientes com fibrose cística (FC),<br />possibilitando intervenção precoce e tratamento mais efetivo da doença. <strong>Objetivo</strong>: avaliar o estado antropométrico de crianças e<br />adolescentes com FC e pesquisar sua associação com variáveis clínicas e demográficas. <strong>Metodologia</strong>: estudo descritivo, incluindo-se<br />indivíduos entre 1-19 anos de idade. Foram registradas medidas de peso, estatura, circunferência do braço (CB) e da prega cutânea<br />tricipital (PCT) e calculados indicadores antropométricos (Peso/Idade- P/I, Altura idade -A/I e IMC/idade-IMC/I) e Circunferência<br />Muscular do Braço (CMB). Comparou-se o indicador CMB com variáveis clínicas e demográficas através do cálculo de razões de<br />prevalência (RP). <strong>Resultados</strong>: foram incluídos 41 pacientes, 53,6% do sexo masculino, mediana de idade de 78 meses. Quinze (36,6%)<br />pacientes foram classificados como desnutridos pela avaliação da CMB (&lt;P5), enquanto, através do indicador IMC/I, apenas um (2,4%)<br />apresentava magreza. Trinta (73,1%) pacientes tinha insuficiência pancreática (IP), determinada pela terapia de reposição enzimática<br />(TRE) e/ou níveis da elastase fecal. Todos os pacientes realizaram pesquisas de mutações no gene CFTR e 38 (92,8%) tiveram duas<br />variantes patológicas identificadas, dos quais 25 (65,8%) tinham pelo menos um alelo para a variante F508del. Dezesseis (39%)<br />crianças cursavam com infecções respiratórias recorrentes. A desnutrição (CMB&lt;P5) teve uma associação positiva com as seguintes<br />variáveis: idade do diagnóstico, sexo masculino, PCT &gt;P15, TRE, mutação F508/del e A/I&lt;-2, observando-se maior associação com<br />as três últimas, RP de 6,25, 3,12; e 2,06; respectivamente. <strong>Conclusão</strong>: o IMC pode não ser suficiente para a avaliação do estado<br />nutricional na FC, pois subestima a prevalência de desnutrição. Com exceção das infecções respiratórias recorrentes, as demais<br />variáveis tiveram associação com o indicador CMB &lt;P5.</p>


2017 ◽  
Vol 37 (3) ◽  
pp. 207-213
Author(s):  
A.M. Di Lullo ◽  
M. Scorza ◽  
F. Amato ◽  
M. Comegna ◽  
V. Raia ◽  
...  

La fibrosi cistica (FC) è una malattia autosomica recessiva causata da mutazioni nel gene CFTR (Cystic Fibrosis Transmembrane conductance Regulator). Finora sono state descritte circa 2000 mutazioni, ma per la maggior parte di esse è difficile definirne l’effetto senza complesse procedure in vitro. Abbiamo effettuato il campionamento (mediante brushing), la cultura e l’analisi di cellule epiteliali nasali umane (HNEC) utilizzando una serie di tecniche che possono aiutare a testare l’effetto delle mutazioni CFTR. Abbiamo eseguito 50 brushing da pazienti FC e controlli, e in 45 casi si è ottenuta una coltura positiva. Utilizzando cellule in coltura: i) abbiamo dimostrato l’espressione ampiamente eterogenea del CFTR nei pazienti e nei controlli; ii) abbiamo definito l’effetto di splicing di una mutazione sul gene CFTR; iii) abbiamo valutato l’attività di gating di CFTR in pazienti portatori di differenti mutazioni; iv) abbiamo dimostrato che il butirrato migliora in modo significativo l’espressione di CFTR. I dati provenienti dal nostro studio sperimentale dimostrano che l’uso del modello ex-vivo di cellule epiteliali nasali è un importante e valido strumento di ricerca e di diagnosi nella studio della FC e può anche essere mirato alla sperimentazione ed alla verifica di nuovi farmaci. In definitiva, in base ai nostri dati è possibile esprimere le seguenti conclusioni: 1) il prelievo delle cellule epiteliali nasali mediante brushing è applicabile senza alcuna anestesia ed è ben tollerato da tutti i pazienti affetti da FC (bambini e adulti), è scarsamente invasivo e facilmente ripetibile, è anche in grado di ottenere una sufficiente quantità di HNECs rappresentative, ben conservate, idonee allo studio della funzionalità di CFTR; 2) la conservazione delle cellule prelevate è possibile fino a 48 ore prima che si provveda all’allestimento della coltura e ciò permette di avviare studi multicentrici con prelievi in ogni sede e quindi di ottenere una ampia numerosità campionaria; 3) la coltura di cellule epiteliali nasali può essere considerata un modello adatto a studiare l’effetto molecolare di nuove mutazioni del gene CFTR e/o mutazioni specifiche di pazienti “carriers” dal significato incerto; 4) il modello ex-vivo delle HNECs consente inoltre di valutare, prima dell’impiego nell’uomo, l’effetto di farmaci (potenziatori e/o correttori) sulle cellule di pazienti portatori di mutazioni specifiche di CFTR; tali farmaci possono modulare l’espressione genica del canale CFTR aprendo così nuove frontiere terapeutiche e migliori prospettive di vita per pazienti affetti da una patologia cronica come la Fibrosi Cistica; 5) la metodologia da noi istituita risulta essere idonea alla misura quantitativa, mediante fluorescenza, dell’attività di gating del canale CFTR presente nelle membrane delle cellule epiteliali nasali prelevate da pazienti portatori di differenti genotipi; in tal modo è possibile individuare: a) pazienti FC portatori di 2 mutazioni gravi con un’attività < 10% (in rapporto ai controlli -100%), b) soggetti FC portatori contemporaneamente di una mutazione grave e di una lieve con un’attività tra 10-30%, c) i cosiddetti portatori “carriers”- eterozigoti - con un’attività tra 40-70%. In conclusione la possibilità di misurare l’attività del canale CFTR in HNECs fornisce un importante contributo alla diagnosi di FC, mediante individuazione di un “cut-off diagnostico”, ed anche alla previsione della gravità fenotipica della malattia; quindi quanto rilevabile dalla misura del suddetto canale permette di prospettare per il futuro la possibilità di valutare meglio i pazienti per i quali il test del sudore ha dato risultati ambigui (borderline o negativi). La metodica da noi sperimentata consente anche di monitorare i pazienti durante il trattamento farmacologico, valutando in tal modo i reali effetti delle nuove terapie.


2017 ◽  
Vol 35 (1) ◽  
pp. 21-27 ◽  
Author(s):  
S. I. Ivashchuk ◽  
L. P. Sydorchuk ◽  
O. M. Korovenkova

The level of cellular reactivity of organism and extent of intoxication severity depending on genes polymorphism CFTR (ΔF508, rs 113993960), PRSS1 (R122H, rs 111033565), IL-4 (C-590T, rs 2243250) and TNF-α (G-308A, rs 1800629) were investigated in 123 patients with acute and exacerbation of chronic pancreatitis (edematous form). It has been established that higher level of cellular reactivity by 20,96% (р<0,05) and endointoxication occurs in the carriers of NN-genotype of the gene CFTR, thus showing less favourable clinical course of pancreatitis. The higher degree of exo- and endointoxication formation has been observed in the carriers of GA-genotype of the gene PRSS1 on the background of considerable limitation of allergic reactions development. In the carriers of TT-genotype of the gene IL-4 there is the most serious degree of intoxication on the background of hyporeactivity and maximum limitation of immune system hypersensitivity to exo- and endotoxins.


2016 ◽  
Vol 61 (12) ◽  
pp. 977-984 ◽  
Author(s):  
Letizia Straniero ◽  
Giulia Soldà ◽  
Lucy Costantino ◽  
Manuela Seia ◽  
Paola Melotti ◽  
...  

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