Serotypes, virulence genes, and intimin types of Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) and enteropathogenic E. coli (EPEC) isolated from calves in São Paulo, Brazil

2007 ◽  
Vol 115 (3) ◽  
pp. 297-306 ◽  
Author(s):  
L. Aidar-Ugrinovich ◽  
J. Blanco ◽  
M. Blanco ◽  
J.E. Blanco ◽  
L. Leomil ◽  
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2012 ◽  
Vol 92 (1) ◽  
pp. 18-23 ◽  
Author(s):  
Claudia de Oliveira Ayala ◽  
Ana Carolina Ramos Moreno ◽  
Marina Baquerizo Martinez ◽  
Ylanna Kelner Burgos ◽  
Antonio Fernando Pestana de Castro ◽  
...  

1968 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
pp. 194-206 ◽  
Author(s):  
José Alberto N. Candeias ◽  
Sebastião Timo Iaria ◽  
Dacio de Almeida Christovão ◽  
Ary Walter Schmid ◽  
Augusto de Escragnolle Taunay ◽  
...  
Keyword(s):  

Num grupo de 263 crianças de 0 a 24 meses de idade, atendidas de outubro de 1963 a setembro de 1964 no Centro de Saúde da Lapa, na Capital de São Paulo, foram feitos exames de fezes para a pesquisa de Escherichia coli, do grupo da gastroenterite infantil, Shigella, Salmonella, poliovírus, vírus Coxsackie e vírus ECHO. O agente mais freqüentemente isolado foi o vírus da poliomielite (15,97% de positividade), seguindo-se-lhe a Escherichia coli G.E.I. (10,65%), Shigella (9,51%), vírus Coxsackie (7,22%), Salmonella em 3,04% dos casos e vírus ECHO no mesmo percentual. Em 16,22% das 111 que apresentaram resultado positivo, o exame revelou a presença de dois ou mais agentes. Os agentes acima referidos foram isolados de 42,21% da totalidade das crianças examinadas. Dentre as 167 que apresentavam diarréia, a porcentagem de positividade chegou a 47,90%, e nas 96 que nao a referiam, desceu a 32,29%. Sòmente em relação às shigelas foi possível evidenciar associação entre isolamento de microrganismos e quadro diarréico. Para a E. coli 0111, salmonelas e vírus Coxsackie A, os resultados foram apenas sugestivos desta associação, e para os demais agentes não houve evidência alguma favorável à mesma.


Author(s):  
Marcos Paulo Vieira Cunha ◽  
Marta Brito Guimarães ◽  
Yamê Miniero Davies ◽  
Liliane Milanelo ◽  
Terezinha Knöbl

Anualmente o tráfico de animais silvestres retira milhões de aves da natureza. Os cardeais (Paroaria coronata) e cardeais-do-nordeste (Paroaria dominicana) estão incluídos entre as espécies de aves mais traficadas. A microbiota cloacal de passeriformes de vida livre é composta principalmente por bacilos e cocos gram-positivos, já os bacilos gram-negativos predominam em aves de cativeiro. Em situações de estresse e baixa de imunidade as bactérias gram-negativas podem causar infecções oportunistas. O presente trabalho identificou bactérias da microbiota da cloaca de 49 espécimes de P. coronata e P. dominicana apreendidas do tráfico de animais silvestres em São Paulo (SP). Foram isoladas treze espécies de bactérias gram-negativas, incluindo Salmonella spp. e Pseudomonas aeruginosa. A maior frequência de ocorrência foi de Escherichia coli, identificada em 42/49 (85,7%) das amostras fecais. Dentre os isolados de E. coli, 21/42 pertenciam aos grupos filogenéticos B2 e D, relacionados a estirpes patogênicas que causam doença extraintestinal em humanos. Klebsiella pneumoniae foi isolada em 28/49 (57,1%) das amostras. Esses resultados reforçam que as condições estressantes a que esses animais são submetidos em situações de tráfico, incluindo o contato com humanos, podem favorecer a colonização da microbiota cloacal das aves por patógenos, o que representa um risco para a sua reintrodução na natureza considerando-se o possível contato com humanos e outros animais.


2020 ◽  
Vol 152 ◽  
pp. 15667-15675
Author(s):  
Chakirath Folakè Arikè Salifou ◽  
Cyrille Boko ◽  
Isidore Houaga ◽  
Raoul Agossa ◽  
Isabelle Ogbankotan ◽  
...  

Objectives: The study aimed to search for E. coli O157 and non-O157 in milk, meat and faeces of cattle, sheep and pigs slaughtered in Cotonou. Methodology and Results: One hundred and Seventy-Five (175) samples including 25 meat, 25 faeces per species and 25 milk from cattle were analysed for E. coli O157; O26 and O111 and the virulence genes were identified by PCR. The SAS software (1998) and the bilateral Z test were used to calculate and compare the identification frequencies. E. coli O157 was identified in 4% of cattle faeces, 4% of sheep faeces, and 20% of beef and, in 20% of milk samples. E. coli O26 was identified in 12% of cattle faeces and, in 8% of beef samples. E. coli O111 was identified at frequencies of 8%, and 12% in faeces of sheep and pigs, respectively. The eae gene was detected in 4% of beef, ovine meat, milk, pig faeces and in sheep faeces. stx1 was detected in 8% of milk, and in 4% of bovine and sheep faeces. The strains possessing the gene were all of E. coli O157 with the exception of one from pig faeces identified as O111. Conclusions and application of findings: The presence of these serogroups of E. coli with virulence genes poses a real food safety problem in Benin. This study findings must be taken into account for risk assessment and management related to the consumption of food of animal origin. Keywords: Benin, E. coli O157, O26, O111, faeces, meat, milk


2005 ◽  
Vol 54 (8) ◽  
pp. 805-806 ◽  
Author(s):  
Beatriz EC Guth ◽  
Tânia MI Vaz ◽  
Tânia AT Gomes ◽  
Silvia H Chinarelli ◽  
Marilu MM Rocha ◽  
...  

2014 ◽  
Vol 77 (7) ◽  
pp. 1052-1061 ◽  
Author(s):  
ABEL B. EKIRI ◽  
DOUGLAS LANDBLOM ◽  
DAWN DOETKOTT ◽  
SUSAN OLET ◽  
WEILIN L. SHELVER ◽  
...  

Cattle are the main reservoirs for Shiga toxin–producing Escherichia coli (STEC) strains. E. coli O26, O45, O103, O111, O121, O145, and O157 are among the STEC serogroups that cause severe foodborne illness and have been declared as adulterants by the U.S. Department of Agriculture, Food Safety and Inspection Service. The objectives of this study were (i) to estimate the prevalence of non-O157 STEC and E. coli O157 in naturally infected beef cows and in steer calves at postweaning, during finishing, and at slaughter and (ii) to test non-O157 STEC isolates for the presence of virulence genes stx1, stx2, eaeA, and ehlyA. Samples were collected from study animals during multiple sampling periods and included fecal grabs, rectal swabs, and midline sponge samples. Laboratory culture, PCR, and multiplex PCR were performed to recover and identify E. coli and the virulence genes. The prevalence of non-O157 STEC (serogroups O26, O45, O103, O111, O121, O113, and O145) fecal shedding ranged from 8% (4 of 48 samples) to 39% (15 of 38 samples) in cows and 2% (1 of 47 samples) to 38% (9 of 24 samples) in steer calves. The prevalence of E. coli O157 fecal shedding ranged from 0% (0 of 38 samples) to 52% (25 of 48 samples) in cows and 2% (1 of 47 samples) to 31% (15 of 48 samples) in steer calves. In steer calves, the prevalence of non-O157 STEC and E. coli O157 was highest at postweaning, at 16% (15 of 96 samples) and 23% (22 of 96 samples), respectively. Among the 208 non-O157 STEC isolates, 79% (164 isolates) had stx1, 79% (165 isolates) had stx2, and 58% (121 isolates) had both stx1 and stx2 genes. The percentage of non-O157 STEC isolates encoding the eaeA gene was low; of the 165 isolates tested, 8 (5%) were positive for eaeA and 135 (82%) were positive for ehlyA. Findings from this study provide further evidence of non-O157 STEC shedding in beef cows and steer calves particularly at the stage of postweaning and before entry into the feedlot.


2003 ◽  
Vol 95 (1-2) ◽  
pp. 103-109 ◽  
Author(s):  
M.P. Vettorato ◽  
L. Leomil ◽  
B.E.C. Guth ◽  
K. Irino ◽  
A.F. Pestana de Castro

2020 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
Author(s):  
Amanda De Oliveira Dos Santos ◽  
Aryele Nunes da Cruz Encide Sampaio ◽  
Otávio Augusto Martins ◽  
José Paes De Almeida Nogueira Pinto ◽  
Juliano Gonçalves Pereira
Keyword(s):  

O Serviço de Nutrição e Dietética (SND) é o setor de um hospital responsável por desenvolver atividades relacionadas à alimentação e nutrição de pacientes, acompanhantes e colaboradores. O cuidado com a segurança dos alimentos no ambiente hospitalar é de importância fundamental, uma vez que os alimentos preparados neste local serão direcionados, na maioria das vezes, a pacientes imunocomprometidos. O objetivo do presente estudo foi avaliar as condições higiênico-sanitárias de superfícies de trabalho, equipamentos, utensílios e mãos de manipuladores de um SND de um hospital público do Centro-Oeste do Estado de São Paulo. Por meio de swab superficial, foram colhidas amostras de 101 superfícies, equipamentos e utensílios e de 46 mãos de manipuladores. As amostras foram submetidas às contagens de micro-organismos mesófilos, coliformes e Escherichia coli e nas mãos de manipuladores realizou-se também a contagem de Staphylococcus coagulase positiva. Foi observado que 51,4% das superfícies de trabalho, equipamentos, utensílios e superfícies apresentaram-se fora do padrão para mesófilos, 50,4% para coliformes e 3,9% para E. coli. Das 46 mãos amostradas, 23,9% apresentaram resultados fora do padrão para mesófilos, 32,6% para coliformes e apenas 2,1% para E. coli e Staphylococcus coagulase positiva. Os resultados demonstraram falhas no processo de higienização de superfícies, equipamentos, utensílios e mãos de manipuladores o que pode influenciar diretamente na qualidade e segurança dos alimentos oferecidos aos pacientes, acompanhantes e colaboradores.


2006 ◽  
Vol 58 (2) ◽  
pp. 263-272 ◽  
Author(s):  
J.S. Rocha ◽  
F.C.A. Buriti ◽  
S.M.I. Saad

Avaliaram-se a evolução da contaminação microbiana de queijo-de-minas frescal durante sua vida de prateleira e a padronização e qualidade de sete marcas (A a G) de queijo (3 a 4 lotes de cada), adquiridas em supermercados de São Paulo. Os parâmetros determinados incluíram contagens de Staphylococcus spp., coliformes, Escherichia coli e bactérias láticas, pH, umidade e dureza instrumental, após 7, 14 e 21 dias de fabricação dos queijos. Avaliou-se, também, o comportamento da população de coliformes e E. coli durante o processamento de queijo-de-minas frescal com leite pasteurizado e cru. As contagens mais elevadas de Staphylococcus spp., coliformes e E. coli detectadas foram, respectivamente, 7,83 (B), 8,02 (B) e 7,83 log UFC/g (C). Todas as marcas, exceto a F, apresentaram índices de contaminação acima do recomendável. Seis das sete marcas apresentaram-se impróprias para o consumo já aos sete dias de fabricação. As populações de coliformes e de E. coli dos queijos preparados no laboratório aumentaram 2,5 ciclos log durante o processamento com leite pasteurizado e 4,5 ciclos log (coliformes) e 5 ciclos log (E. coli) em queijo fabricado com leite cru. Uma reavaliação das condições de fabricação, distribuição, comercialização e prazo de validade de queijo-de-minas frescal é necessária.


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