Toxicity of the swainsonine-containing plant Ipomoea carnea subsp. fistulosa for goats and sheep

Toxicon ◽  
2021 ◽  
Author(s):  
Carlos Alberto Oliveira ◽  
Gabriela Riet-Correa ◽  
Everton Lima ◽  
Rosane Medeiros ◽  
Cecilia Miraballes ◽  
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Keyword(s):  
2021 ◽  
Vol 12 (4) ◽  
pp. 166-169
Author(s):  
Mahaveer Sing ◽  
Sravan P Kumar ◽  
Birendra Shrivastava ◽  
Pamula B Reddy ◽  
Suma Rohilla

Ipomoea carnea Jacq. grows as wild plant in India. It is identified as a useful material for several applications including medicinal purposes. Different extracts of Ipomoea carnea plant possess anti-bacterial, anti-fungal, antioxidant, antimicrobial, anti-cancer, anti-convulsant, immune modulatory, antidiabetic, hepatoprotective, anti-inflammatory, anxiolytic, sedative, cardiovascular, inhibition and wound healing activities. However, some toxicological effects have been also reported. In this review the potential of phytochemical, pharmacological and other activities of Ipomoea carnea are discussed.


Botany ◽  
2021 ◽  
Author(s):  
Aziza Ibrahim Noor ◽  
Amy Nava ◽  
Marwa Neyaz ◽  
Peter Cooke ◽  
Rebecca Creamer ◽  
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Swainsonine, an indolizidine alkaloid, is an alpha-mannosidase and mannosidase II inhibitor that alters glycoprotein processing and causes lysosomal storage disease. Swainsonine is the toxic principle in several plant species worldwide and causes severe toxicosis in livestock grazing these plants. All swainsonine-containing plant taxa investigated to date are associated with fungal symbionts that produce swainsonine. Among the swainsonine-containing convolvulaceous species, Ipomoea carnea is associated with a seed transmitted symbiont belonging to the fungal order Chaetothyriales. The nature of this association was unclear therefore this association was investigated further using microscopy. Macroscopic and microscopic data reported here demonstrate that the Chaetothyriales symbiont associated with I. carnea grows ectopically on the adaxial (upper) surface of leaves as lacy mycelia in plants that contain swainsonine and was not present on plants lacking swainsonine that were derived from fungicide treated seeds. Hyphae were not observed on the surface of any other tissues including the abaxial (lower) leaf surface, petiole, and stem. Mycelia were not visible in internal tissues below the epidermis and there did not appear to be any hyphal extensions within the fibrovascular bundles or stomata. Longitudinal and/or cross sections of the stems or petioles did not show evidence of hyphae growing between cells. These results suggest an epibiotic growth habit of the Chaetothyriales symbiont in association with I. carnea.


2011 ◽  
Vol 31 (11) ◽  
pp. 953-960 ◽  
Author(s):  
Carlos Alberto de Oliveira Júnior ◽  
Franklin Riet-Correa ◽  
Marcos Dutra Duarte ◽  
Valíria D. Cerqueira ◽  
Cláudio Vieira Araújo ◽  
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Keyword(s):  

O objetivo deste trabalho foi acompanhar a evolução clínica, o desempenho produtivo e reprodutivo e descrever as lesões de caprinos intoxicados por Ipomoea carnea subsp. fistulosa após a retirada dos locais onde ocorre a planta. Para isso foram utilizados 37 caprinos, divididos em 4 grupos. O Grupo 1 era composto por 14 caprinos adquiridos em uma propriedade onde ocorria a planta e que apresentavam condição corporal ruim e sinais clínicos nervosos da intoxicação, que variavam de discretos a acentuados. O Grupo 2 era composto por 10 cabras adquiridas em uma propriedade onde não ocorria a planta e também apresentavam condição corporal ruim. O Grupo 3 era composto por dois caprinos com sinais clínicos da intoxicação, que foram abatidos na fazendo onde tinham se intoxicado. O Grupo 4 era composto por 11 caprinos que serviram como controle para o estudo das lesões macroscópicas e histológicas. Os animais dos Grupos 1 e 2 foram avaliados por um período de 12 meses em uma propriedade localizada no município de Castanhal, onde não ocorre a planta. Durante esse período os animais recebiam o mesmo manejo. Seis meses após, os animais do Grupo 1 continuavam com condição corporal ruim, pelo áspero, maior susceptibilidade à infestações por parasitas gastrintestinais e permaneciam com sinais nervosos. Nos animais que apresentavam sinais nervosos discretos houve diminuição desses sinais, principalmente do tremor de intenção, que passou a ser menos perceptível. Nesse mesmo período os caprinos do Grupo 2 ganharam, em média, 13 kg. Das 8 cabras do Grupo 1 que permaneceram na propriedade experimental somente 4 emprenharam e pariram, sendo que 3 cabritos morreram logo após o nascimento, enquanto que todas as cabras do Grupo 2 emprenharam e pariram cabritos sadios. Nos encéfalos dos caprinos do Grupo 1, 3 e 4 foram realizados estudos histológico, morfológico e morfométrico. Macroscopicamente dois animais apresentaram atrofia cerebelar. No estudo morfométrico, as principais alterações histológicas observadas nos animais dos Grupos 1 e 3 foram diminuição dos neurônios de Purkinje do cerebelo. Conclui-se que caprinos cronicamente intoxicados por I. carnea que deixam de ingerir a planta apresentam sinais permanentes, mesmo que diminuídos de intensidade, fraco desempenho produtivo e reprodutivo e alta susceptibilidade aos parasitas gastrintestinais. Sugere-se que os produtores ao iniciar um plano de controle da intoxicação eliminem todos os animais que em um prazo de até 15 dias não apresentam regressão total dos sinais. O sinal permanente mais frequente é o tremor de intenção, associado à perda de neurônios de Purkinje, que poderia ser o principal responsável pela desnutrição dos animais e as conseqüentes falhas reprodutivas e maior susceptibilidade às parasitoses gastrintestinais.


Toxicon ◽  
2019 ◽  
Vol 157 ◽  
pp. 8-11 ◽  
Author(s):  
Luis Manuel Salinas ◽  
Ana Balseiro ◽  
William Jirón ◽  
Alan Peralta ◽  
David Muñoz ◽  
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Toxins ◽  
2016 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
pp. 74 ◽  
Author(s):  
André Gotardo ◽  
James Pfister ◽  
Paulo Raspantini ◽  
Silvana Górniak
Keyword(s):  

2013 ◽  
Vol 43 (4) ◽  
pp. 653-661 ◽  
Author(s):  
Carlos Alberto de Oliveira Júnior ◽  
Gabriela Riet-Correa ◽  
Franklin Riet-Correa
Keyword(s):  

No Brasil, as plantas que contêm swainsonina compõem um grupo muito importante de plantas tóxicas, incluindo Ipomoea carnea subsp. fistulosa, Ipomoea riedelii, Ipomoea sericophyla, Ipomoea verbascoidea, Turbina cordata e Sida carpinifolia, que causam armazenamento de oligossacarídeos em caprinos e, com menor frequência, em bovinos, equinos, ovinos e cervídeos. Uma característica das plantas que contêm swainsonina é que os animais que iniciam a ingerir essas plantas desenvolvem o hábito de ingeri-las compulsivamente e, por facilitação social, induzem a outros animais da mesma espécie a ingeri-las. Os animais intoxicados apresentam pêlos arrepiados, perda de peso e sinais nervosos associados, principalmente, a lesões cerebelares e do tronco encefálico. Infertilidade, abortos, nascimento de animais fracos e maior susceptibilidade aos parasitas gastrintestinais são descritas tanto em casos agudos quanto em animais que deixaram de ingerir a planta e permanecem com sinais, mesmo que discretos. Atrofia cerebelar pode ser observada macroscopicamente em animais cronicamente afetados. As alterações histológicas caracterizam-se por vacuolização de neurônios, células epiteliais do pâncreas e dos túbulos renais, células foliculares da tireoide, hepatócitos e macrófagos de órgãos linfóides. Para o controle da intoxicação, os animais devem ser retirados imediatamente do local onde ocorre a planta. A única medida profilática consiste em evitar a ingestão da planta, eliminando a mesma das áreas infectadas ou mediante aversão alimentar condicionada.


2003 ◽  
Vol 51 (17) ◽  
pp. 4995-5000 ◽  
Author(s):  
Mitsue Haraguchi ◽  
Silvana L. Gorniak ◽  
Kyoko Ikeda ◽  
Yasuhiro Minami ◽  
Atsushi Kato ◽  
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